Sérgio Souza
Sérgio Souza | |
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Deputado federal pelo Paraná | |
No cargo | |
Período | De 1º de fevereiro de 2015 até a atualidade |
Senador pelo Paraná | |
Período | 14 de junho de 2011 até 2 de fevereiro de 2014[1] |
Dados pessoais | |
Nascimento | 13 de março de 1971 (53 anos) Ivaiporã, Paraná |
Partido | MDB (2010-presente) |
Profissão | Advogado |
Sérgio de Souza (Ivaiporã, 13 de março de 1971)[2] é um advogado e político brasileiro filiado ao Movimento Democrático Brasileiro (PMDB). Atualmente cumpre o mandato de deputado federal pelo Paraná na Câmara dos Deputados do Brasil.
Biografia
[editar | editar código-fonte]É graduado em Direito pela Universidade Tuiuti do Paraná, especializado em direito público, administrativo e eleitoral. Possui um escritório de advocacia em sociedade com o filho do ex-governador Orlando Pessuti.[3]
Primeiro suplente da chapa que elegeu Gleisi Hoffmann ao Senado Federal do Brasil, assumiu o mandato temporariamente no período em que Hoffmann chefiou a Casa Civil.[4]
Nas eleições no Paraná em 2014, elegeu-se para deputado federal.[5] Em 17 de abril de 2016, votou pela abertura do processo de impeachment de Dilma Rousseff.[6]
Em agosto de 2017 votou pelo arquivamento da denúncia de corrupção passiva do presidente Michel Temer.[7][8]
Referências
- ↑ «Gleisi Hoffmann retorna ao Senado». Senado.gov.br. 3 de fevereiro de 2014
- ↑ «Página do candidato no TSE»
- ↑ «Advogado de Ivaiporã vai substituir Gleisi no Senado». Jornal Novo Tempo. 8 de junho de 2011. Consultado em 4 de julho de 2011
- ↑ «Sérgio de Souza assume a vaga deixada por Gleisi Hoffmann». Bom Dia Paraná. 13 de junho de 2011. Consultado em 4 de julho de 2011
- ↑ «Apuração de votos no Paraná». Eleições 2014. Consultado em 23 de novembro de 2014
- ↑ «Deputados autorizam impeachment de Dilma, saiba quem votou a favor e contra». EBC. 17 de abril de 2016. Consultado em 5 de maio de 2016
- ↑ «Doze deputados do RS votam a favor de Temer e 18 contra». Correio do Povo. 2 de agosto de 2017. Consultado em 2 de agosto de 2017
- ↑ «Temer tem a pior aprovação desde o fim da ditadura, diz Ibope». Carta Capital. 27 de julho de 2017. Consultado em 2 de agosto de 2017