O resultado destes referendos não foram reconhecidos oficialmente por qualquer governo, incluindo a Rússia, os Estados Unidos, os países da União Europeia, além da própria Ucrânia.[2] A Alemanha e os Estados Unidos declararam que estes referendos não possuíam "legitimidade democrática",[3] enquanto o governo russo expressou "respeito" pelos resultados e pediu uma implementação "civilizada"[4][5] da independência destas duas repúblicas, mais tarde unificadas com o nome de Estado Federal da Nova Rússia.