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Protestos no Iraque em 2011

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Localização do Iraque no contexto dos países árabes

Os Protestos no Iraque em 2011 são protestos que ocorreram em várias cidades do Iraque, e também são protestos que são considerados como partes restantes da Guerra do Iraque.Os protestos eram contra a corrupção, a falta de serviços básicos, a incompetência e o desemprego.[1][2]

Um desses protestos ocorreu no dia 17 de fevereiro de 2011, na cidade de Suleimaniya, no Curdistão, onde tentaram entrar a força na sede do Partido Democrático do Curdistão. Nessa manifestação, duas pessoas morreram e 40 ficaram feridas.[3] O jornalista Muntazer al-Zaidi, famoso pela sua 'sapatada' em Bush, foi detido no dia 25 de fevereiro por convocar protesto no Iraque.[4] Na internet, os manifestantes organizam o "dia da fúria" para o dia 25 de fevereiro de 2011.[2] No "dia da fúria", 14 manifestantes foram mortos a tiros e 125, incluindo policiais e soldados, ficaram feridos durante o confronto.[5]

Também houve protestos em Bagdá e em outras cidades do sul do Iraque.Em Baçorá, as forças de segurança usaram canhões de água e cassetetes para dispersar a multidão.[6]

Referências

  1. «Oriente Médio: protestos no Iraque deixam 14 mortos». SRZD. 25 de fevereiro de 2011. Consultado em 4 de março de 2011 
  2. a b «Pela internet, iraquianos organizam 'dia de fúria' por melhorias». G1. 24 de fevereiro de 2011. Consultado em 4 de março de 2011 
  3. «Manifestações contra o governo matam dois no Curdistão iraquiano». G1. 17 de fevereiro de 2011. Consultado em 4 de março de 2011 
  4. «Autor da 'sapatada' em Bush é preso ao convocar protesto no Iraque». G1. 24 de fevereiro de 2011. Consultado em 4 de março de 2011 
  5. «Dia de protestos contra governo termina com 14 mortes no Iraque». G1. 25 de fevereiro de 2011. Consultado em 4 de março de 2011 
  6. «Iraque tem 'dia da ira' antigoverno, e tropas dispersam multidão em Basra». G1. 4 de março de 2011. Consultado em 5 de março de 2011