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As cidades mais populosas são Macapá e Santana, Laranjal do Jari e Oiapoque. De acordo com estimativas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), sua população era de 807.810 habitantes em 2017. Quanto aos indicadores sociais, o Amapá possui a 14ª menor incidência de pobreza, a 12ª menor taxa de analfabetismo e o 15º maior PIB per capita do país. No entanto, o estado apresentou em 2010, a 3ª maior taxa de mortalidade infantil entre os estados brasileiros. Sua capital Macapá detém o 94º maior produto interno bruto (PIB) da nação, com 8,9 bilhões de reais e é a quinta cidade mais rica do norte brasileiro, respondendo por 2,85% de todo o PIB da região. Na Amazônia, é a terceira maior aglomeração urbana, com 3,5% da população de toda a Região Norte do Brasil, reunindo em sua região metropolitana quase 560 mil habitantes. Aproximadamente 60% da população do estado está na capital.
Artigos em destaque
A Questão do Amapá, também conhecida como Contestado franco-brasileiro refere-se a uma disputa de limites envolvendo França e Brasil, no final do século XIX, agravada a partir de 1895. A França não reconhecia o rio Oiapoque como limite entre a Guiana Francesa e o Amapá, reivindicando para si parte do território no Amapá, ao sul daquele rio, região que havia sido ocupada por colonos franceses.
O barão do Rio Branco (imagem), foi encarregado em 1898 de defender a posição brasileira perante o conselho federal suíço, escolhido como tribunal arbitral. Em 5 de abril de 1899, Rio Branco entregou sua "Memória apresentada pelos Estados Unidos do Brasil à Confederação Suíça", e, em 6 de dezembro do mesmo, ano uma segunda memória, em resposta aos argumentos franceses. Como anexo, apresentou o trabalho de Joaquim Caetano da Silva "O Oiapoque e o Amazonas", de 1861. Os documentos formavam cinco volumes e incluíam um atlas com 86 mapas. A sentença, de 1 de dezembro de 1900, redigida pelo conselheiro federal coronel Edouard Müller, deu a vitória ao Brasil, que incorporou, a seu território, 260 000 quilômetros quadrados.
Com uma área de 3 846 429,40 ha (38 464 km² ou 8,78 milhões de acres) e um perímetro de 1 921,48 km, Montanhas do Tumucumaque é o maior parque nacional do Brasil e o maior em florestas tropicais do mundo. Sua administração cabe atualmente ao Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).
História Oiapóquia (também conhecida como Oyapóckia, ou Oyapókia) foi um projeto de lei do senador Cândido Mendes em 1853, apresentado na Assembleia Geral Legislativa do Brasil, no Rio de Janeiro, para criação de uma província na fronteira do extremo norte do do país onde a capital seria Macapá. Objetivando uma divisão na região amazônica para prover a segurança das fronteiras, que eram extensas e abandonadas. Este projeto inicialmente foi rejeito. Em 1873, Cândido Mendes retorna com o projeto, modificando o nome da província para Pinsônia, em homenagem ao navegador Vincente Pinzón. A nova representação veio assinada por 387 macapaenses rebatendo argumentos utilizados pelo opositores paraenses de que na região seria inabitável pelo fato de oferecer riscos à saúde. Porém não obtiveram êxito. Com a vitória brasileira na Questão do Amapá, a região de litígio foi anexada ao Pará.
Etnias
A maior parte da população amapaense é de Etnia pardos, sendo 74% da população.Já os Indígenas e Amarelos, são a minoria, sendo eles 0,8% da população do Amapá.Logo após, tem os Brancos, com 21% da população amapaense e os Negros, 4% da população amapaense.
Subdivisões do Amapá Messorregiões:
Microrregiões: Mesorregião do Sul do Amapá: Mesorregião do Norte do Amapá:
Sabia que...
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Região Metropolitana A Região Metropolitana do Macapá é uma região metropolitana no estado do Amapá, instituída pela Lei Complementar Estadual nº 21, de 26 de fevereiro de 2003, e compreende os municípios de Macapá, capital do estado, Santana e de Mazagão. Este último foi incluído em 2016. Apresenta uma população de 610.564 habitantes segundo a Estimativas de 2017 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
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