Políbio Gomes dos Santos
Aspeto
Políbio Gomes dos Santos | |
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Nascimento | 7 de agosto de 1911 Ansião |
Morte | 3 de agosto de 1939 (27 anos) Ansião |
Nacionalidade | português |
Ocupação | Poeta |
Magnum opus | Poemas |
Movimento estético | Novo Cancioneiro |
Políbio Gomes dos Santos (Ansião, 7 de Agosto de 1911 — Ansião, 3 de Agosto de 1939, foi um poeta português.[1][2]
Políbio, frequentou o Instituto Militar dos Pupilos do Exército[1][2] em Lisboa e terminou os seus estudos liceais em Coimbra,[1][2] tendo aí ingressado na Faculdade de Letras e Direito.[1][2]
Devido a ter adoecido em Setembro 1938 com tuberculose, esteve internado no Sanatório da Guarda.[1][2]
Foi um dos colaboradores dos Cadernos da Juventude,[3] da Presença,[1][2] do Sol Nascente[1][2] e do O Diabo,[1][2] assim como fez parte do grupo Novo Cancioneiro[1][2] de tendência neo-realista.[2][3]
Actualmente, existe o prémio literário Políbio Gomes dos Santos em homenagem ao poeta.
Obras
[editar | editar código-fonte]- As Três Pessoas (1938).
- Voz que Escuta (1939) e publicado em 1944.
- Poemas (1981) com prefácio de José Marmelo e Silva
Prémios
[editar | editar código-fonte]- Prémio António Nobre dos Jogos Florais da Universidade de Coimbra, com o caderno de poesias "Voz que Escuta"[1][2]