Nova Guiné Alemã

Deutsch-Neuguinea
Nova Guiné Alemã

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1884 – 1919

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Bandeira	Brasão

Continente

Oceania

Capital

Herbertshöhe (Kokopo)
Simpsonhafen (Rabaul) (depois de 1910)

Governo

Não especificado

Legislatura

Colônia

• Imperador

Lista de monarcas da Alemanha

Período histórico

Colonização alemã no Oceano Pacífico

• 3 de novembro de 1884

Colonização

• 28 de junho de 1919

Tratado de Versalhes

Moeda

Marco de ouro alemão

A Nova Guiné Alemã (Deutsch-Neuguinea, em alemão) foi um protetorado alemão de 1884 até 1914 que consistia na porção nordeste da ilha de Nova Guiné e em vários grupos de ilhas próximas e foi a primeira parte do império colonial alemão.

A parte continental do território, chamada Terra do Imperador Guilherme (Kaiser-Wilhelmsland, em alemão), tornou-se um protetorado alemão em 1884. Outros grupos de ilhas foram adicionados posteriormente. O arquipélago de Bismarck (Nova Bretanha, Nova Irlanda e várias ilhas menores) e as Ilhas Salomão do Norte (Buca, Bougainville e diversas ilhas menores) foram declaradas protetorado alemão em 1885.^[1] As Ilhas Carolinas, Palau e as Ilhas Marianas (exceto Guam) foram compradas da Espanha em 1899.^[1] A Nova Guiné Alemã anexou o anteriormente separado Protetorado Alemão das Ilhas Marshall, que também incluía Nauru, em 1906.^[2] A Samoa alemã, embora fizesse parte do império colonial alemão, não fazia parte da Nova Guiné Alemã.^[1]

Referências

↑ ^a ^b ^c Peter Biskup: Hahl at Herbertshoehe, 1896–1898: The Genesis of German Native Administration in New Guinea, in: K. S. Inglis (ed.): History of Melanesia, Canberaa – Port Moresby 1969, 2nd ed. 1971, 77–99.
↑ Firth, S. G.: The New Guinea Company, 1885–1899: A Case of Unprofitable Imperialism. in: Historical Studies. 1972; 15: 361–377.

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[Biskup-1] Peter Biskup: Hahl at Herbertshoehe, 1896–1898: The Genesis of German Native Administration in New Guinea, in: K. S. Inglis (ed.): History of Melanesia, Canberaa – Port Moresby 1969, 2nd ed. 1971, 77–99.

[2] Firth, S. G.: The New Guinea Company, 1885–1899: A Case of Unprofitable Imperialism. in: Historical Studies. 1972; 15: 361–377.

[1]

[2]