Mozart Couto
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Mozart Cunha do Couto[1] (Juiz de Fora, Minas Gerais)[2] é um ilustrador e quadrinista brasileiro. Éum dos principais divulgadores dos softwares Gimp e Krita, programas de ilustração gratuitos e de código aberto.[3][4]
Biografia
[editar | editar código-fonte]Mozart Couto iniciou a carreira em 1978, após ler que na revista erótica EROS da Grafipar de Curitiba que a editora estava aceitando novos talentos, enviou artes para serem analisadas, o editor-chefe, Cláudio Seto, gostou de seu trabalho e o convidou para trabalhar na editora, começou fazendo histórias de faroeste do cowboy Jackal e também da Katy Apache, essa última, uma criação de Claudio Seto,[5] e Zamor, o selvagem, série criada por Franco de Rosa ambientada na América do Sul pré-histórica,[6] época em que existiria o lendário continente Atlântida, com um guerreiro forte similar a Tarzan, Conan e tantos outros[7] usando uma faca tecnológica.[8] e Ubajara, sobre um índio brasileiro do subgênero borduna e feitiçaria,[9] termo cunhado pelo escritor Roberto de Sousa Causo para uma variante do gênero espada e feitiçaria.[10] ficou na editora até seu fechamento em 1982.[9] Logo em seguida, também colaborou com a Editora Vecchi, a convite do editor Ota e na revista de terror Calafrio da editora D-Arte[11] de Rodolfo Zalla[9] Com roteiros de Júlio Emílio Braz, criou Hakan, mais uma obra do gênero espada e feitiçaria,[1][9] publicada em revista que teve três edições pela Editora Noblet.[12] Na editora Press de Franco de Rosa e Paulo Paiva,[13] publicou nas revistas Radar,[14]Ambrak[12] e Mundo do Terror, onde ilustrou a série de ficção pré-histórica O Símio, parceria com Júlio Emílio Braz.[15][16][17] No final da década de 1980, foi agenciado pela Commu International, publicando nos mercados franco-belga e holandês, a maioria dos trabalhos, exceto eróticos, seguia o estilo europeu conhecido como linha clara,[18] para esses mercados, desenhou histórias de Júlio Emílio Braz, como a série Tamba, que teve oito álbuns,[19] e contava a aventuras de índios brasileiros, além de O Viajante e Sexdroide (6-O-Droid).[9] Além de publicar na Europa, colabora com a revista Aventura e Ficção da Editora Abril, ilustrando roteiros de E. C.Nickel e Franco de Rosa, a principio, a revista publicava histórias da Marvel e depois histórias da revista espanhola Cimoc e por fim, HQs brasileiras,[20] também para a Abril, ilustrou histórias baseadas no desenho animado Bravestarr do subgênero faroeste especial[21] da Filmation[19] e faz capas para a revista Espada Selvagem de Conan.[22] Ilustrou a revista Futebol e Raça da Cedibra, com roteiros de Luiz Antônio Aguiar.[23] Na revista Combat Sport - Especial Ninja, publicou o Espião Ninja.[24]
Além de editoras tradicionais, colaborou com o fanzine Historieta de Oscar Kern[25] e a revista Maturi do GRUPEHQ (Grupo de Pesquisa de História em Quadrinhos) do Rio Grande do Norte.[26]
Em 1990 publicou o álbum O Viajante pela Editora Ícone.[27] Em 1992 publica, pela Nova Sampa, o álbum Sexdroide, que vence o prêmio NOVA da Sociedade Brasileira de Arte Fantástica.[28] Em 1993, passou a trabalhar para o mercado americano,[28] primeiro como a assistente de Mike Deodato e depois sozinho em séries como o índio norte-americano Turok, a guerreira Glory, para o Extreme Studios de Rob Liefeld[9][29] e Star Wars e Gamera, um monstro kaijuu japonês na linha do Godzilla da produtora japonesa Daiei Pictures,[30][31] para a Dark Horse Comics,[32] entre 2001 e 2002, tentou, sem sucesso, voltar o mercado americano.[1]
Em 2001, publica um manual de como desenhar intitulado Desenhando Arte Fantástica pela editora Opera Graphica[2] de Franco de Rosa e Carlos Mann, também pela Opera Graphica, ilustrou uma sinopse do romance O Planeta dos Macacos de Pierre Boulle, para o livro Quando os Macacos Dominavam a Terra de Eduardo Torelli,[33] nas páginas da revista Mangá X da Editora Escala, publica Os Guerreiros de Ha-Kan, uma versão de Hakan no estilo mangá, sem a participação de Júlio Emílio Braz.[1][34][35] Na revista Hentai X, publicado pelo selo Xanadu, da mesma editora Escala,[36] usa o pseudônimo Marcel Toshiga e publica hentais, nome dado aos quadrinhos eróticos japoneses.[37]
No mesmo ano, faz capas de revista da série O Fantasma de Lee Falk para a editora Opera Graphica.[11] No ano seguinte, publica outra história em estilo mangá na revista Banzai – O Melhor do Mangá Brasileiro da Editora Escala[38] e pela Opera Graphica, publica Brakan, um bárbaro conanesque, também roteirizado pelo seu parceiro Júlio Emilio Braz.[39][40]
Entre 2001 e 2011, desenhou seis álbuns[41] da série independente Gilvath, com roteiros de Alvimar Pires dos Anjo, os álbuns contam a história de um bárbaro de mesmo nome que volta no tempo para modificar a realidade de seu povo escravizado.[42]
Em 2003, ilustra o romance gráfico BioCyberDrama, roteirizado pelo seu criador, Edgar Franco e publicado na Coleção Opera Brasil da Opera Graphica,[43] a ideia da parceria foi de Mozart Couto após receber o fanzine Biocyberdrame de Edgar Franco.[44]
e fez uma capa do livro de RPG Guia de Talentos e Classes de Prestígio da Editora Conclave.[1]
Em 2004, faz a capa do álbum: Cangaceiros - Homens de Couro #1 - (capa), com roteiro de Wilson Vieira e desenhos de Eugênio Colonnese e publicada pela editora CLUQ.[45] Pela Editora Escala, publica lições no Curso Completo de Desenho.[46] Em 2005, ilustrou a capa do álbum Gates of Metal Fried Chicken of Death da banda de heavy metal cômico Massacration.[47] Em 2006, ilustra uma história da personagem Tianinha de Laudo Ferreira Jr., publicada na revista Total, um spin-off da revista Sexy publicada pela Editora Rickdan, para esse trabalho, assinou com o pseudônimo Garyan,[48] no mesmo ano, assinou a capa do álbum Exxótica – IV da banda Exxótica.[49]
Em 2007, ilustra A Boa Sorte de Solano Dominguez, com roteiro de Wander Antunes, graphic novel publicada Editora Desiderata.[50] Em 2010, cria uma história de Horácio de Mauricio de Sousa para o álbum MSP+50.[51] Em 2011, faz a capa da da quadrinização de Noite na Taverna de Álvares de Azevedo, publicada pela Ática com roteiro de Reinaldo Seriacopi e desenhos de Arthur Garcia, Franco de Rosa, Rodolfo Zalla, Rubens Cordeiro, Sebastião Seabra e Walmir Amaral[52] e publica ou livro Técnicas de Mangá pela Editora Criativo.[53]
Em 2012, publicou o livro Como Desenhar Arte Fantástica.[28]
Em 2013, é lançado o álbum BioCyberDrama Saga pela Universidade Federal de Goiás contendo as três partes do arco de história roteirizado por Edgar Franco, sendo o primeiro publicado pela Opera Graphica em 2003.[43]
Em 2013, ilustra a novela Velozes Vorazes de Ataide Braz, com capa de Arthur Garcia e Flavio Soares, publicada editora Minuano.[54] e participa da antologia Zumbis e Outras Criaturas das Trevas da Editorial Kalaco de Franco de Rosa.[55] Em 2014, ilustra o álbum Veneno de Deus, roteirizado por Alexandre Grincenkov e publicado pela editora Funalfa, órgão cultural da Prefeitura de Juiz de Fora.[56] Nesse mesmo ano, publica os álbuns Guerreiros de Ha-Kan[35] Samurai e Depois da Escuridão pela Atomic Editora.[57][58]
Em 2015, publica pela Atomic, um álbum de Brakan, escrito e desenhado por ele.[59] Em 2016, participa do álbum As Histórias Perdidas do Capitão Gralha, sobre um ancestral do personagem O Gralha, publicado pela Editora Quadrinhópole.[60] Em 2017, a Mythos Editora publica Ramthar, baseada em história de Deodato Borges e seu filho, Mike Deodato, roteirizado pelo próprio Mike Deodato.[61]
Colabora com Denilson Reis, fazendo capas para o fanzine Tchê[62] e a série Peryc, O Mercenário, uma narrativa de espada e feitiçaria pós-apocalíptica criada por Reis.[63] Em dezembro de 2020, a Editora Universo Fantástico lançou uma campanha de financiamento coletivo no Catarse para publicar um álbum de Zamor, o selvagem.[64][6] Em setembro de 2021, a editora lançou uma campanha de Brakan por Mozart Couto.[65]
Estilos e influências
[editar | editar código-fonte]Mozart Couto já experimentou diversos estilos desdes os comics norte-americanos, passando pela linha clara europeia, o sumi-ê e o mangá japoneses, foi influenciado por artistas de estilos distintos, tais como Hal Foster, Alex Raymond, Jack Kirby, Gene Colan,[31] Frank Frazetta, John Buscema, Moebius, Júlio Shimamoto, Flavio Colin, Eugênio Colonnese, Claudio Seto, Jayme Cortez,[1] Ivan Wasth Rodrigues, Hiroaki Samura, Mike Mignola, Katsuhiro Otomo, Paolo Eleuteri Serpieri e Hermann Huppen.[66]
Prêmios
[editar | editar código-fonte]Foi ganhador, com o livro Nosso Folclore (editora Ave-Maria), do Prêmio Jabuti na categoria de melhor livro didático de 1999 e, em 2000, do certificado altamente recomendável da Fundação Nacional do Livro Infantil e Infanto-Juvenil pelas ilustrações no livro A Carta de Pero Vaz de Caminha, da Editora Moderna.
Referências
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- ↑ «Michelangelo dos Quadrinhos Brasileiros». Poppycorn. 3 de julho de 2005. Consultado em 14 de dezembro de 2019
Ligações externas
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