Marta Costa
Marta Costa | |
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Deputada Estadual de São Paulo | |
No cargo | |
Período | 15 de março de 2015 até atualidade |
Vereadora de São Paulo | |
Período | 1º de janeiro de 2005 até 1º de julho de 2014 |
Dados pessoais | |
Nome completo | Marta Maria Freire da Costa |
Nascimento | 30 de outubro de 1956 (68 anos) São Paulo, SP, Brasil |
Progenitores | Mãe: Wanda Freire da Costa Pai: José Wellington Bezerra da Costa |
Esposo | Luiz Costa Junior |
Partido | PFL (2004-2007) DEM (2007-2014) PSD (2014-presente) |
Profissão | Administradora |
Website | www.depmartacosta.com |
Marta Maria Freire da Costa (São Paulo, 30 de outubro de 1956), mais conhecida como Marta Costa, é uma administradora e política brasileira. Filiada ao Partido Social Democrático (PSD) e ligada a Assembleia de Deus, filha do pastor José Wellington Bezerra da Costa.
Biografia
[editar | editar código-fonte]Paulistana, casada com Luiz Costa Junior, é filha do Pastor José Wellington Bezerra da Costa e Wanda Freire da Costa.
Sua família veio do Ceará tentar a vida em São Paulo onde se tornaram comerciantes, até que seu pai deixou tudo para se dedicar à religiosidade.
Marta é formada em Letras e Administração de empresas. [1]
Política
[editar | editar código-fonte]Iniciou sua vida pública como vereadora da cidade de São Paulo e permaneceu por três mandatos. Chegou a ser suplente do Senador Aloysio Nunes.[2][3] Durante seus mandatos como vereadora foi presidente de diversas comissões, teve diversos projetos de lei transformados em lei na capital e foi a primeira mulher a ocupar o cargo de vice-presidente na mesa diretora da Câmara Municipal de São Paulo.
Foi eleita para seu primeiro mandato como deputada estadual por São Paulo nas eleições estaduais de 2014 e reeleita em 2018.
Na eleição municipal de São Paulo em 2020 foi candidata à vice-prefeita juntamente com Andrea Matarazzo.[4]
Projeto de Lei Estadual no. 504/2020
[editar | editar código-fonte]Marta Costa, enquanto deputada estadual por São Paulo, elaborou o PL 504/2020, que proíbe publicidade, através de qualquer veículo de comunicação e mídia de material que contenha alusão a preferências sexuais e movimentos sobre diversidade sexual relacionados a crianças no Estado.[5] O PL, de orientação socialmente conservadora, foi recebido com notas de repúdio por parte de entidades de apoio à educação sexual inclusiva e considerada homofóbica e antipedagógica.[6] O PL alega que "o uso indiscriminado de imagens de crianças neste contexto traria desconforto à inúmeras familias", no entanto também inviabilizaria propagandas que expoem a realidade da diversidade familiar já existente no seio da sociedade brasileira, bem como a abordagem pedagógica de inclusão destas.[7]
Referências
- ↑ http://psd.org.br/vogais/marta-maria-freire-da-costa-vereadora-na-cidade-de-sao-paulo/
- ↑ https://noticias.uol.com.br/politica/politicos-brasil/2010/senador/05041945-aloysio-nunes.jhtm
- ↑ «Com Aloysio no Itamaraty, tucanos diminuem e PMDB cresce no Senado». Consultado em 9 de outubro de 2017
- ↑ Quintella, Sérgio (1 de novembro de 2020). «Evangélica, Marta Costa defendeu abertura de igrejas na quarentena». Veja São Paulo. Consultado em 4 de janeiro de 2021
- ↑ «PL 504/2020, de São Paulo»
- ↑ «Entidades repudiam PL da Alesp que visa proibir propagandas de diversidade sexual com crianças»
- ↑ «ALESP vota projeto que proíbe propaganda com temática LGBT envolvendo crianças»