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Unidos de Vila Isabel

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
 Nota: Para outros significados de Vila Isabel, veja Vila Isabel (desambiguação).
Vila Isabel
Fundação 4 de abril de 1946 (78 anos) [1][2]
Escola-madrinha Portela[3][4][5]
Cores
Símbolo Coroa, Clave de Sol, Pandeiro e uma pena[1][2]
Bairro Vila Isabel[1][2]
Presidente Luiz Guimarães
Presidente de honra Martinho da Vila
Desfile de 2025
Enredo Quanto mais eu rezo, mais assombração aparece!
Site oficial
«www.unidosdevilaisabel.com.br/» 

Grêmio Recreativo Escola de Samba Unidos de Vila Isabel (ou simplesmente Unidos de Vila Isabel) é uma das mais tradicionais escolas de samba da cidade do Rio de Janeiro. Atualmente está sediada no Boulevard 28 de Setembro, no bairro Vila Isabel.[6]

Foi campeã do Grupo Especial do Carnaval em 1988,[7] 2006[8] e 2013.[9]

Em seu brasão há a coroa da Princesa Isabel onde figuram, na parte de cima, um resplendor com uma fita azul e as iniciais da agremiação (GRESUVI) e, na parte de baixo, uma clave de sol, um pandeiro e a pena de Noel Rosa.

Antônio Fernandes da Silveira, conhecido como Seu China por ter "olhos puxados", apesar não ter ascendência oriental, foi o mentor da Unidos de Vila Isabel.[10][11][12][13] Seu China era pintor e residia no Morro do Salgueiro, onde fundou o Bloco Verde e Branco, que mais tarde originou a escola de samba Depois Eu Digo. Também frequentava a escola Azul e Branco do Salgueiro, que depois deu origem à Acadêmicos do Salgueiro. Em 1945, Seu China se mudou para o Morro dos Macacos. Entrando em contato com o carnaval de Vila Isabel, era convidado a participar de blocos carnavalescos, porém, recusava os convites. Achava que o bairro de Noel Rosa merecia ter uma escola de samba.[5][14]

No domingo de carnaval do ano de 1946, Seu China conversava com um grupo de amigos em um bar, situado na Praça Barão de Drummond, na esquina com a Rua Barão de São Francisco, enquanto desfilava por ali o Bloco Acadêmicos da Vila, agremiação do Morro do Pau da Bandeira, de cores vermelho e branco. Chamou a atenção de Seu China a maneira organizada do bloco desfilar, com os componentes fantasiados e cercados por uma corda, parecendo uma "mini escola de samba". A partir de então, teve a ideia de fundar a primeira escola de samba de Vila Isabel. China solicitou ao menino José Ferreira Leite, de então 15 anos, que verificasse qual documentação era necessária para o registro da nova agremiação. Também levou os foliões de Vila Isabel para assistir ao desfile da Azul e Branco do Salgueiro, na Praça Onze. Após o carnaval de 1946, Seu China se reuniu com os componentes do Acadêmicos da Vila, que aceitaram a ideia de fundar uma escola de samba. O grupo também recebeu o apoio do bloco de Dona Maria Tataia, e dos times de futebol Unidos da Vila e Vila Isabel Futebol Clube.[1][5][10][15]

A Unidos de Vila Isabel foi fundada em 4 de abril de 1946, no quintal da casa de Seu China, na Rua Senador Nabuco, número 248, casa 3, na subida do Morro dos Macacos, onde funcionou a primeira sede da agremiação. A escola foi fundada por Antônio Fernandes da Silveira (Seu China); Aílton Cléber da Silva; Antonio Rodrigues (Tuninho Carpinteiro); Ari Barbosa; Cesso da Silva; Joaquim José Rodrigues (Quinzinho); Osmar Mariano; Paulo Gomes de Aquino (Paulo Brazão); e Servan Heitor de Carvalho. Também participaram da fundação: José Ferreira Leite; Djalma Fernandes da Silveira (Filho de Seu China; também conhecido como Djalma Sapo); Dulcinéia Gomes de Aquino (irmã de Paulo Brazão, foi a primeira diretora da Ala das Baianas); Peti (uma das primeiras baianas da escola); Enock (conhecido como carioca); entre outros sambistas e foliões da região. Cada um dos fundadores foi escolhido para exercer uma função na diretoria da nova agremiação: Seu China foi o primeiro presidente; Paulo Brazão foi diretor de harmonia, diretor geral, e compositor dos primeiros sambas da escola; Osmar Mariano era diretor de bateria; Antonio Rodrigues, o tesoureiro; Ari Barbosa, o secretário; Joaquim José Rodrigues, o procurador; e José Ferreira Leite era o representante da agremiação na União Geral das Escolas de Samba do Brasil. Tião Arroz foi o primeiro mestre-sala; Raquel Amaral foi a primeira porta-bandeira; e Célia Fernandes de Souza, a primeira rainha da agremiação.[1][10][15][16] No dia 27 de dezembro de 1946, a Unidos de Vila Isabel foi filiada à União Geral das Escolas de Samba do Brasil, conquistando o direito de disputar o campeonato do carnaval do ano seguinte.[5]

Nome, símbolo, cores e escola-madrinha

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O nome "Unidos de Vila Isabel" faz referência ao bairro de origem da agremiação. Não se sabe, porém, de quem foi a ideia do nome. A escola tem como símbolo uma coroa, em referência à Princesa Isabel. Suas cores oficiais são o branco e o azul, sendo que a Vila adota o tom de azul-celeste. As cores foram escolhidas em homenagem à Azul e Branco do Salgueiro, escola frequentada por Seu China anteriormente.[1][10][16] A Azul e Branco também foi responsável por batizar a Unidos de Vila Isabel, antes de ser extinta, em 5 de março de 1953, quando se uniu à Depois Eu Digo para fundar a Acadêmicos do Salgueiro. Posteriormente, a Vila foi rebatizada pela Portela, que ganhou o título de escola-madrinha.[3][4][5]

Bandeira e brasão

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A bandeira da escola possui 16 raios de cores intercaladas, 8 brancos e 8 azul-celeste, partindo do centro em direção às extremidades do pavilhão, que tem forma retangular. O modelo, com raios partindo de um círculo, lembrando o nascer do sol, tem formação semelhante à Bandeira do Sol Nascente, e é adotado pela maioria das escolas de samba. No centro da bandeira, de onde partem os raios, localiza-se o emblema da agremiação. O emblema possui dois círculos concêntricos; no círculo de fora, está inscrito o nome da escola; no círculo de dentro, está o brasão da agremiação. Acima do emblema, estrelas douradas representam o número de campeonatos da escola, sendo uma estrela para cada título. Abaixo do brasão, está a inscrições do ano de confecção da bandeira.

O brasão da Unidos de Vila Isabel possui diversos símbolos, repletos de significados. Consiste em um escudo encimado pela coroa da Princesa Isabel, o símbolo da escola. Na metade de cima do escudo, há o desenho de um sol nascendo encimado por uma faixa azul com a inscrição "GRESUVI" (Grêmio Recreativo Escola de Samba Unidos de Vila Isabel) e um resplendor sobre os dois. Esta primeira parte representa o nascimento da escola de samba. Na metade de baixo do escudo, há a figura de três símbolos: uma clave de sol, representado a música em geral; um pandeiro, representando o samba; e uma pena de ave, utilizada na antiguidade para escrever, simbolizando o ato de compor. Não se sabe quem montou a bandeira e o brasão da escola, nem como se deu a escolha.[17]

A casa de "China", primeiro presidente da escola, serviu até 1958 como sede administrativa da agremiação. Os ensaios eram realizados no Campo do Andaraí. O primeiro enredo da Vila, De Escrava a Rainha, contou com apenas 100 componentes desfilando na Praça Onze: 27 ritmistas, 13 baianas e mais 50 pessoas. Paulo Brazão, um dos fundadores da escola, foi um dos maiores ganhadores de samba-enredo da Vila Isabel, em 1960, a escola ficou em primeiro lugar no Grupo 3, com o enredo Poeta dos Escravos.

Desfile da Unidos de Vila Isabel de 1972. Arquivo Nacional.
Desfile da Unidos de Vila Isabel de 1972. Arquivo Nacional.

Uma das figuras mais conhecidas da escola é, sem dúvida, Martinho da Vila. Sua entrada na agremiação aconteceu em 1965: ele fazia parte da Escola de Samba Aprendizes da Boca do Mato e já estava partindo para o Império Serrano, quando surgiu o convite para integrar a ala de compositores da Vila Isabel. Na nova escola, Martinho reestruturou a forma de compor sambas de enredo, com a introdução de letras e melodias mais suaves, emplacando 4 sambas consecutivamente. No Carnaval de 1967, Martinho da Vila compôs Carnaval de Ilusões, em 1968 Quatro Séculos de Modas e Costumes, em 1969, Iaiá do Cais Dourado e em 1970, Glórias Gaúchas.

Em 1979, a Vila saiu vitoriosa do Grupo 1B, com um enredo feito por Yêdda Pinheiro, falando sobre Os dourados anos de Carlos Machado. Foi a primeira vez que uma escola homenageou um vulto da cultura ainda vivo. Hoje é lugar comum, mas esta foi a primeira vez em que isto foi feito.

No grupo especial, a Vila Isabel conquistou seu primeiro campeonato apenas em 1988, desfile do samba-enredo Kizomba, a festa da raça. O desfile marcou a passarela do samba, por abusar de materiais alternativos, como a palha e sisal, e pela garra dos componentes da escola. Para muitos que seguem os desfiles este é considerado um dos maiores desfiles de todos os tempos.Infelizmente, devido a um grave temporal, que deixou a cidade do Rio de Janeiro em estado de calamidade pública, o Desfile das Campeãs não foi realizado.

Após a vitória de 1988, a escola ainda conseguiu uma boa colocação com Direito é Direito, em 1989 (4º lugar), nesse ano, foi marcante a comissão de frente formada por mulheres grávidas. Mas na década de 1990, a escola alternou entre a 7ª e a 12ª colocação. Em 2000, no entanto, a Vila Isabel ficou na 13ª colocação, sendo rebaixada para o Grupo de Acesso. Em 2002, com um enredo sobre Nilton Santos a Vila deixou de subir ao Grupo Especial por engano de um julgador, que trocou a nota 10 que seria dada à Vila por uma nota menor, que seria dada à União da Ilha. Com isso, a Acadêmicos de Santa Cruz, sagrou-se campeã.

Em 2004, com um enredo sobre a cidade de Paraty, a Vila retorna ao especial, sagrando-se campeã do Grupo de Acesso.[18] Em 2005 tendo Joãosinho Trinta à frente, que vítima de um derrame cerebral não pode continuar os trabalhos a Vila trouxe um enredo sobre navios[19] que lhe deu a 10ª colocação.

Em 2006, a Vila Isabel levou para a avenida o enredo "Soy loco por ti América - A vila canta a latinidade", do carnavalesco Alexandre Louzada[20] e conseguiu seu segundo título, depois de muito sofrimento na apuração. Com um contagiante refrão, o samba-enredo da Vila Isabel foi um dos que mais fizeram as arquibancadas cantarem e, curiosamente, foi o que determinou o título.[21] A empresa PDVSA, estatal petrolífera da Venezuela, financiou o Carnaval da Vila Isabel com uma doação de R$ 900 mil. Entretanto, segundo reportagem do "Jornal do Brasil" de 3 de março de 2006, autoridades venezuelanas estavam investigando o patrocínio e seu verdadeiro valor, pois há versões de que o montante ficou entre US$ 450 mil e US$ 2 milhões. O matutino venezuelano Reporte noticiou em sua capa que mais de 500 pessoas viajaram ao Rio de Janeiro com todas as despesas pagas pela PDVSA para participar do desfile da Vila Isabel. Em 2007, com enredo falando sobre as Metamorfoses,[22] de Cid Carvalho, que estreava carreira-solo, terminando na 6ª posição.

No Carnaval de 2008, falando sobre os Trabalhadores do Brasil, a Vila vem com um desfile rico e visualmente perfeito. No entanto, um erro de manobra do último carro prejudicou a escola de Noel, mas não tiraram o brilho da Miss Brasil 2007 Natália Guimarães que assumiu o posto de madrinha de bateria[23][24][25]

No Carnaval de 2009, a Vila falou sobre o centenário do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, com o enredo "Neste Palco da Folia, Minha Vila Anuncia: Theatro Municipal, a Centenária Maravilha",[26][27] de autoria do carnavalesco Alex de Souza, que em parceria com o polêmico Paulo Barros,[28] terminou na 4º colocação.

Década de 2010

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No Carnaval de 2010, a Vila falou sobre o centenário de Noel Rosa, com o enredo "Noel: a presença do poeta da Vila",[29] do carnavalesco Alex de Souza. Para este carnaval, contou com um samba composto por Martinho da Vila, o que não acontecia desde 1993, além das estreias de Mestre Átila, como diretor de bateria e a presença de Gracyanne Barbosa como rainha de bateria.[30] No entanto, a escola que lutava por mais um título, terminou na mesma colocação do ano anterior.

Meses após o Carnaval, seu presidente na época, Wilson Vieira Alves (mais conhecido como "Moisés"), foi preso durante a Operação Alvará, após ser acusado de liderar a máfia ligada a exploração de caça-níqueis em Niterói e São Gonçalo.[31] Com sua prisão, assumiu interinamente a direção da escola seu filho Wilsinho, que acumulava também o cargo de superintendente.

No Carnaval de 2011, a escola apresenta um enredo sobre o cabelo, enredo desenvolvido pela carnavalesca Rosa Magalhães, alcançando apenas o quarto lugar. Nesse mesmo ano o presidente Wilsinho é eleito para comandar a agremiação.

No Carnaval de 2012, a Vila Isabel foi a última escola a desfilar no primeiro dia, com o sol bastante claro na Sapucaí levou o enredo "Você Semba Lá... Que Eu Sambo Cá - O Canto Livre de Angola",[32] sobre Angola[33] num desfile que marcou a escola e fazendo ela ficar em terceiro lugar.

No Carnaval de 2013, a escola homenageou o agricultor com o enredo "A Vila canta o Brasil, celeiro do mundo - Água no feijão que chegou mais um". A Escola recebeu patrocínio de aproximadamente 10 milhões de reais da empresa alemã BASF, uma das maiores fabricantes de fertilizantes do mundo..[34][35] O desfile da Vila Isabel foi o último do segundo dia de desfiles. A Vila Isabel era considerada por muitos, tanto público quanto especialistas, uma das favoritas, juntamente com a Beija-Flor, Unidos da Tijuca de Paulo Barros e Salgueiro. No dia da apuração, porém, a Vila se sobressaiu sobre as demais escolas e conseguiu seu terceiro título no Grupo Especial, consagrando assim o melhor samba de 2013 composto por Martinho da Vila, Tunico da Vila, Arlindo Cruz, André Diniz e Leonel[9]

A parceria de sucesso com a empresa BASF foi mantida para o carnaval de 2014, quando a agremiação falou novamente sobre o campo.[36] Depois do título, a escola não conseguiu renovar os contratos do interpréte Tinga ,do casal de mestre-sala e porta bandeira Julinho e Ruth. além da carnavalesca Rosa Magalhães.[37][38] trazendo Gilsinho, como novo cantor.[39] o casal Marquinhos e Giovanna[40] além do retorno do carnavalesco Cid Carvalho[41] falando sobre os Biomas e Foclore brasileiro.[42]

Meses depois, mais um contrato não foi renovado Paulinho Botelho que após dois anos, deixou o comando de bateria, que passa a ser comandada por Wallan.[43] E na madrugada do dia 9 de dezembro, a escola escolheu seu samba para o carnaval de 2014, que mais uma vez foi da parceria de André Diniz, Evandro Bocão, Professor Wladimir, Arlindo Cruz e Artur das Ferragens.[44] em resultado inquestionável.[45] Em novembro, o carnavalesco responsável por assinar o desfile de 2014 deixa a escola. A agremiação anunciou que uma comissão de carnaval com profissionais da casa iria elaborar o carnaval de 2014.[46][47][48] Meses depois, Cid foi reintegrado novamente como carnavalesco da escola, após se desculpar e pedir uma segunda chance[49] Ainda em 2014, o então presidente Wilsinho Alves, desistiu de tentar uma reeleição, antes disso, quitou todas as dívidas da escola, algo que estava estimado em mais de 800 mil Reais.[50] Elizabeth Aquino, foi eleita Presidente da Vila Isabel para o triênio 2015/2016/2017.

Em 2015, a Vila Isabel ficou na penúltima posição na classificação dos desfiles com enredo sobre o maestro Isaac Karabtchevsky.Três meses depois do carnaval,a então presidente Elisabeth Aquino,renunciou ao cargo argumentando que havia entre ela e alguns membros da sua própria gestão uma incompatibilidade de pensamentos. Em seu lugar entrou Luciano Ferreira, que além de reforçar o carro de som com a chegada de Igor Sorriso - vindo da São Clemente, contratou o carnavalesco Alex de Souza que em 2016 desenvolveu o enredo "Memórias do 'pai Arraia' - Um sonho pernambucano, um legado brasileiro" que homenageia a cultura de Pernambuco e o político Miguel Arraes. Em 24 de dezembro de 2015 a escola perde o compositor Leonel, morto na porta de sua residência.[51] No ano seguinte, num desfile visualmente melhor, a Vila Isabel foi a primeira escola a desfilar na segunda noite. Com um sambódromo ainda frio, a escola fez um desfile mediano e, homenageando Miguel Arraes, conseguiu um oitavo lugar, um desempenho melhor que em 2015, quando a escola ficou em 11º.

Em 2017, a escola renovou com Alex de Souza, e o enredo para a disputa do Carnaval foi "O Som da Cor". O samba-enredo foi tido por muitos no período pré-carnaval como um dos melhores do ano, e prometia no dia do desfile, No entanto, o que se viu na avenida foi um desfile muito abaixo do que se esperava, com alegorias e fantasias mal-acabadas. Mesmo com o excelente samba, a harmonia da escola não foi das melhores, e a Vila Isabel conseguiu apenas um décimo lugar.

Após uma sequência de péssimos resultados, a direção da escola resolveu arriscar e rescindiu o contrato de cinco anos com Alex de Souza e contratou Paulo Barros, vindo da Portela. Os dois trabalharam juntos na mesma Vila Isabel em 2009, num enredo sobre o Theatro Municipal, mas dessa vez o carnavalesco assinou o enredo de 2018 sozinho, com o auxílio de Paulo Menezes. Com o enredo "Corra que o futuro vem aí", a Vila terminou em nono lugar.

Para o Carnaval de 2019 a escola anunciou alguns reforços como o carnavalesco Edson Pereira, o coreógrafo Patrick Carvalho e o intérprete Tinga, que volta a Vila Isabel depois de seis anos. O enredo para 2019 é "Em Nome do Pai, do Filho e dos Santos - A Vila canta a cidade de Pedro" que homenageará a cidade de Petrópolis.

Década de 2020

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  • 2020: "Gigante Pela Própria Natureza - Jaçanã e Um Índio Chamado Brasil"

Para o carnaval de 2020, o carnavalesco Edson Pereira desenvolveu um enredo em que homenageava os sessenta anos de Brasília através de uma fábula indígena.[22] Após dois anos cortando a verba pela metade, o prefeito Marcelo Crivella decidiu cortar integralmente a subvenção das escolas que desfilam no Sambódromo.[52] A Vila Isabel foi a segunda escola a desfilar na segunda noite do Grupo Especial de 2020. Aline Riscado desfilou como rainha de bateria, ocupando o lugar de Sabrina Sato, que desfilou como musa da escola.[53] Apesar do desfile luxuoso apresentado, a escola obteve apenas o oitavo lugar na carnaval.[54][55] A Vila recebeu o prêmio Estrela do Carnaval de melhor desfile do ano e o Estandarte de Ouro de melhor bateria.[56][57]

  • 2021/2022: "Canta, Canta, Minha Gente! A Vila É de Martinho!"

Por causa do avanço da Pandemia de COVID-19 em todo o mundo, o desfile das escolas de samba de 2021 foi cancelado, sendo a primeira vez, desde a criação do concurso, em 1932, que o evento não foi realizado.[58][59] Com o agravamento da pandemia, as escolas paralisaram as atividades presenciais nas quadras e barracões, mas seguiram se programando para o desfile futuro. Para o carnaval de 2022, Edson Pereira desenvolveu um enredo em homenagem ao cantor e compositor Martinho da Vila, presidente de honra da Vila Isabel.[31] Márcio Moura foi contratado como novo coreógrafo da comissão de frente, substituindo Patrick Carvalho, que deixou a escola.[38] A escola também trocou seu casal de mestre-sala e porta-bandeira. Marcinho Siqueira e Cristiane Caldas substituíram Raphael Rodrigues e Denadir Garcia, que foram desligados da escola.[40] Sabrina Sato voltou ao posto de rainha de bateria, substituindo Aline Riscado.[43] Com o retorno de Eduardo Paes à Prefeitura do Rio de Janeiro, a subvenção voltou a ser paga às agremiações.[33] No final de 2021, com a campanha de vacinação contra a COVID e a diminuição de mortes pela doença, as escolas retomaram os ensaios para o carnaval de 2022.[34] Com o aumento dos casos de COVID no país devido ao avanço da variante Ómicron, o desfile das escolas de samba que ocorreriam no carnaval de 2022 foram adiados para abril do mesmo ano, durante o feriado de Tiradentes.[36] A Vila Isabel foi a sexta e última escola a desfilar na segunda noite do Grupo Especial de 2022, encerrando os desfiles do ano. Martinho desfilou na comissão de frente, surgindo de dentro de um tripé giratório, que o apresentava para todos os lados da Sapucaí. Depois voltou no final do desfile, cruzando a Sapucaí a pé, atrás da última alegoria da escola.[45] Com o desfile, a escola obteve o quarto lugar no carnaval, se classificando para o Desfile das Campeãs.[60]

  • 2023: "Nessa Festa, Eu Levo Fé!"

Em junho de 2022, Luiz Guimarães, filho do Capitão Guimarães, assumiu a presidência da Vila, aos 24 anos de idade, se tornando o dirigente mais novo a assumir uma escola de samba.[61] Para o carnaval de 2023, a Vila Isabel dispensou o carnavalesco Edson Pereira. Após rápidas passagens pela escola nos carnavais de 2009 e 2018, Paulo Barros retornou à Vila assinando um enredo sobre as festas religiosas que mobilizam populações em todo o mundo.[62] A escola também contratou Alex Neoral e Márcio Jahú como seus novos coreógrafos de comissão de frente, substituindo Márcio Moura, que foi desligado da escola.[63] O desfile foi elogiado por público e crítica pela empolgação e criatividade nos quesitos visuais e de pista, colocando a escola como uma das favoritas ao campeonato. A Vila recebeu os prêmios SRzd e Explosão In Samba de melhor escola. A alegoria "Festas de São Jorge" foi considerada pelos especialistas como a grande imagem do carnaval, também recebendo prêmios. Na apuração, a Vila perdeu décimos em quesitos como Samba-Enredo e Alegorias e Adereços, e acabou em terceiro lugar, ficando a meio ponto de distância da campeã Imperatriz Leopoldinense.

  • 2024: "Gbalá - Viagem ao Templo da Criação"
Martinho da Vila, cercado por crianças, na última alegoria do desfile de 2024.

Para o carnaval de 2024, a Vila decidiu reeditar seu enredo de 1993, originalmente criado pelo carnavalesco Oswaldo Jardim, baseado na cultura iorubá. A reedição, assinada por Paulo Barros, manteve a narrativa original, tendo como ponto de partida um mundo corrompido, após o homem se perder da missão inicial, designada por Oxalá, de ajudar a cuidar e manter a Terra em plena harmonia. Tomada pela ganância, a humanidade envenenou o planeta fazendo com que o seu criador também adoecesse. A esperança de salvação são as crianças, de todo o mundo, que são levadas ao Templo da Criação de Olorum, onde são ensinadas sobre a criação do mundo e do homem como uma forma de "salvar" as novas gerações dos erros cometidos pela humanidade.[64] Houve duas mudanças na equipe da escola: A dispensa de Marcelinho Emoção, que deixou a direção de harmonia após cinco anos, sendo substituído por uma comissão de diretores formados na escola, e a chegada do pesquisador Vinícius Natal, que antes atuou na Acadêmicos da Grande Rio e foi campeão com um enredo sobre Exu, para o desenvolvimento do enredo. Em 6 de dezembro de 2023, um dos integrantes da comissão de harmonia, Wanderson Sodré, faleceu aos 42 anos vítima de um infarto fulminante.[65] A Vila Isabel foi a terceira escola a se apresentar na segunda noite do Grupo Especial.[66] Antes do início do desfile, o intérprete Tinga passou mal na concentração. Após o desfile, o intérprete deixou o sambódromo de cadeira de rodas.[67] O carnavalesco Paulo Barros também passou mal após e desfile e precisou ser amparado por integrantes do apoio da escola.[68] Sobre o desfile, especialistas destacaram a harmonia da escola, a bateria de Mestre Macaco Branco e a Comissão de Frente, que teve a participação de crianças.[69][70][71] A escola recebeu os prêmios SRzd de melhor samba, melhor enredo, melhor casal (Marcinho e Cris) e melhor intérprete (Tinga).[72] No julgamento oficial do carnaval, a escola conseguiu a pontuação máxima apenas nos quesitos Alegorias, Bateria, Evolução e Enredo. Julgadores penalizaram bastante o casal Marcinho e Cris, que desfilaram com roupas de LED e iniciaram a apresentação com as luzes do sambódromo apagadas.[73] O clássico samba-enredo de Martinho da Vila, que em 1993 recebeu nota máxima, dessa vez recebeu duas notas 9,8.[74] A Vila Isabel se classificou em sexto lugar, conquistando a última vaga do Desfile das Campeãs no desempate com a Mangueira, que somou a mesma pontuação final.[75]

Carnavais da Unidos de Vila Isabel
Ano Colocação Divisão Enredo Carnavalesco Ref.
1947 12.º Lugar Desfile Oficial "Escrava Rainha"
(Samba-enredo composto por Paulo Brazão)
Miguel Moura [76][77][78]
1948 Não desfilou Desfile Oficial "Tia Ciata, a Mãe do Samba"
(Samba-enredo composto por Paulo Brazão)
Miguel Moura [77][79][80]
1949 8.º Lugar UGESB "Iracema"
(Samba-enredo composto por Paulo Brazão)
Miguel Moura [77][81]
1950 4.º Lugar UGESB "Baía da Guanabara"
(Samba-enredo composto por Paulo Brazão)
Miguel Moura [77][82]
1951 Não desfilou UGESB "Trabalhadores do Brasil"
(Samba composto por Djalma da Silveira e Severo Gomes "Birica")
Miguel Moura [77][83]
1952 15.º Lugar Grupo 2 "Fé, Esperança e Caridade"
(Samba-enredo composto por Paulo Brazão)
Miguel Moura [77][84][85]
1953 Não desfilou [77]
1954 Não desfilou [77][86]
1955 11.º Lugar Grupo 2 "Obras da Natureza"
(Samba-enredo composto por Severo Gomes "Birica")
Antônio Fernandes, Seu China e Djalma Fernandes [77]
1956 Vice-campeã
(Promovida)
Grupo 2 "Três Épocas"
(Samba-enredo composto por Paulo Brazão)
Gabriel Pena [77][87]
1957 16.º Lugar
(Rebaixada)
Grupo 1 "O Último Baile da Ilha Fiscal"
(Samba-enredo composto por Paulo Brazão)
Miguel Moura [77][88]
1958 5.º Lugar Grupo 2 "Riquezas do Brasil"
(Samba-enredo composto por Paulo Brazão)
Gabriel do Nascimento [77][89]
1959 12.º Lugar
(Rebaixada)
Grupo 2 "Homenagem à Saldanha da Gama"
(Samba-enredo composto por Djalma da Silveira e Paulo Brazão)
Gabriel do Nascimento [77][90]
1960 Campeã
(Promovida)
Grupo 3 "Poeta dos Escravos"
(Samba-enredo composto por Geraldo Babão)
Gabriel do Nascimento [77][91]
1961 4.º Lugar Grupo 2 "A Imprensa Através dos Tempos"
(Samba-enredo composto por Paulo Brazão)
Gabriel do Nascimento [77][92]
1962 8.º Lugar Grupo 2 "D. João VI"
(Samba-enredo composto por Rodolpho de Souza)
Gabriel do Nascimento [77][93]
1963 4.º Lugar Grupo 2 "Três Fatos Históricos"
(Samba-enredo composto por Paulo Brazão)
Gabriel do Nascimento [77][94]
1964 3.º Lugar Grupo 2 "Exaltação à Bahia"
(Samba-enredo composto por Djalma da Silveira, Jarbas da Silveira e Paulo Brazão)
Gabriel do Nascimento [77][95]
1965 Vice-campeã
(Promovida)
Grupo 2 "Epopéia do Teatro Municipal"
(Samba-enredo composto por Djalma da Silveira, Paulo Brazão e Rodolpho de Souza)
Gabriel do Nascimento [77][96]
1966 4.º Lugar Grupo 1 "Três Acontecimentos Históricos"
(Samba-enredo composto por Gemeu, Simplício e Zé Branco)
Gabriel do Nascimento e Dario Trindade [77][97]
1967 4.º Lugar Grupo 1 "Carnaval das Ilusões"
(Samba-enredo composto por Martinho da Vila e Gemeu)
Gabriel do Nascimento e Dario Trindade [77]
1968 8.º Lugar Grupo 1 "Quatro Séculos de Modas e Costumes"
(Samba-enredo composto por Martinho da Vila e Gemeu)
Augusto Gonçalves e Walter Tomé [77]
1969 5.º Lugar Grupo 1 "Yá-yá do Cais Dourado"
(Samba-enredo composto por Martinho da Vila e Rodolpho de Souza)
Gabriel do Nascimento e Dario Trindade [77][98][99]
1970 5.º Lugar Grupo 1 "Glórias Gaúchas"
(Samba-enredo composto por Martinho da Vila)
Castelo Branco, José Ribamar e Iomar Soares [77][99][100]
1971 5.º Lugar Grupo 1 "Ouro Mascavo"
(Samba-enredo composto por Jonas, Arroz e Djalma)
Iomar Soares [77][99]
1972 6.º Lugar Grupo 1 "Onde o Brasil Aprendeu a Liberdade"
(Samba-enredo composto por Martinho da Vila)
Djalma Victorio e Soares e Souza [77]
1973 8.º Lugar Grupo 1 "Zodíaco no Samba
(Samba-enredo composto por Paulo Brazão e Irany Silva)
Gabriel do Nascimento e Dario Trindade [77]
1974 10.º Lugar Grupo 1 "Aruanã-Açu"
(Samba-enredo composto por Paulinho da Vila, Rodolpho de Souza)
Yarema Ostrog [77]
1975 6.º Lugar Grupo 1 "Quatro Séculos de Paixão"
(Samba-enredo composto por Tião Graúna e Arroz)
Flávio Rangel [77]
1976 6.º Lugar Grupo 1 "Invenção de Orfeu"
(Samba composto por Rodolpho de Souza, Paulo Brazão e Irany Silva)
Geraldo Sobreira e Flávio Rangel [77]
1977 5.º Lugar Grupo 1 "Ai que Saudade que Eu Tenho"
(Samba-enredo composto por Dida, Gemeu e Rodolpho de Souza)
Arlindo Rodrigues e Luiz da Silva Ferreira [77]
1978 8.º Lugar
(Rebaixada)
Grupo 1 "Dique, Um Mar de Amor"
(Samba-enredo composto por Jarbas, Garganta de Ferro, Boanezio e Augusto Messias)
Departamento Cultural [77]
1979 Campeã
(Promovida)
Grupo 1B "Os Dourados Anos de Carlos Machado"
(Samba-enredo composto por Jonas Rodrigues, Rodolpho de Souza, Tião Grande e Luiz Carlos da Vila)
Yêdda Pinheiro, Fernando Costa e Sylvio Cunha [77]
1980 Vice-campeã Grupo 1A "Sonho de Um Sonho"
(Samba composto por Martinho da Vila, Rodolpho de Souza e Graúna)
Fernando Costa e Sylvio Cunha [77]
1981 9.º Lugar Grupo 1A "Dos Jardins do Éden, à Era de Aquarius"
(Samba composto por Jonas Rodrigues, Lino Roberto e Tião Grande)
Sylvio Cunha [77]
1982 7.º Lugar Grupo 1A "Noel Rosa e os Poetas da Vila nas Batalhas do Boulevard"
(Samba-enredo composto por J. Albertino)
Viriato Ferreira [77]
1983 9.º Lugar Grupo 1A "Os Imortais"
(Samba-enredo composto por Rodolpho de Souza, David da Vila, Jonas Rodrigues e Jorge King)
Fernando Costa [77]
1984 5.º Lugar Grupo 1A
(Segunda-feira)
"Para Tudo se Acabar na Quarta-feira"
(Samba-enredo composto por Martinho da Vila)
Fernando Costa [77]
1985 3.º Lugar Grupo 1A "Parece Até que Foi Ontem"
(Samba composto por David Corrêa, Jorge Macedo e Tião Grande)
Max Lopes [77][101][102][103]
1986 11.º Lugar Grupo 1A "De Alegria Cantei, de Alegria Pulei, de Três em Três pelo Mundo Rodei"
(Samba composto por David Corrêa, Jorge Macedo, Tião Grande)
Max Lopes [77][102][103]
1987 5.º Lugar Grupo 1 "Raízes"
(Samba-enredo composto por Azo, Martinho da Vila e Ovídio Bessa)
Max Lopes [77][104]
1988 Campeã Grupo 1 "Kizomba, A Festa da Raça"
(Samba-enredo composto por Rodolpho de Souza, Jonas Rodrigues e Luiz Carlos da Vila)
Milton Siqueira, Paulo César Cardoso e Ilvamar Magalhães [105][106]
[7][107][108]
1989 4.º Lugar Grupo 1 "Direito É Direito"
(Samba-enredo composto por Jorge King, Serginho Tonelada, Fernando Partideiro, Zé Antonio e J.C. Couto)
Paulo César Cardoso, Orlando Pereira e Ilvamar Magalhães [77]
1990 12.º Lugar Especial "Se Esta Terra, se Esta Terra Fosse Minha"
(Samba-enredo composto por Anninha Guedes, Antonio Grande e Vilane Silva "Bombril")
Ilvamar Magalhães [109][110]
1991 11.º Lugar Especial "Luiz Peixoto: E Tome Polca!"
(Samba-enredo composto por Adil, Celsinho, Helinho e Jorge Secretário)
Ilvamar Magalhães [111][112]
1992 12.º Lugar Especial "A Vila Vê o Ovo e Põe as Claras"
(Samba-enredo composto por Sidney Sã, Miro Jr, Carlinhos da Vila, Claudinho do Orvalho e Arturzinho Só)
Gil Ricon [113]
1993 8.º Lugar Especial "Gbala - Viagem ao Templo da Criação"
(Samba-enredo composto por Martinho da Vila)
Oswaldo Jardim [77][114]
1994 9.º Lugar Especial "Muito Prazer! Isabel de Bragança e Drummond Rosa da Silva, mas Pode me Chamar de Vila" (Samba-enredo composto por André Diniz, Evandro Bocão e Vilane Silva "Bombril") Oswaldo Jardim [2][115][116]
1995 9.º Lugar Especial "Cara e Coroa, as Duas Faces da Moeda"
(Samba-enredo composto por André Diniz e Evandro Bocão)
Max Lopes [117][118]
1996 7.º Lugar Especial "A Heróica Cavalgada de Um Povo"
(Samba-enredo composto por Tião Grande e Cafu Ouro Preto)
Max Lopes [77]
1997 9.º Lugar Especial "Não Deixe o Samba Morrer"
(Samba-enredo composto por J. C. Couto)
Jorge Freitas [119]
1998 12.º Lugar Especial "Lágrimas, Suor e Conquistas no Mundo em Transformação"
(Samba composto por David da Vila, Sérgio Freitas e Helinho, Mascote)
Jorge Freitas [120]
1999 11.º Lugar Especial "João Pessoa, Onde o Sol Brilha Mais Cedo"
(Samba-enredo composto por Evandro Bocão, Serginho "20" e Tito)
Jorge Freitas e João Luís de Moura [121]
2000 13.º Lugar
(Rebaixada)
Especial "Academia Indígena de Letras - Eu Sou Índio, Eu Também Sou Imortal" (Samba-enredo composto por Evandro Bocão, Serginho "20", Tito, Leonel e Ivan da Wandal) Oswaldo Jardim [122]
2001 4.º Lugar Grupo A "Estado Maravilhoso Cheio de Encantos Mil"
(Samba-enredo composto por Claudinho, Miguel Bedê, Jejê do Caminho e Haroldo Filho)
Ricardo Pavão, Rachid, Márcia Braga, Martinho da Vila e Jorge Caribé [123]
2002 Vice-campeã Grupo A "O Glorioso Nilton Santos... Sua Bola, Sua Vida, Nossa Vila..."
(Samba-enredo composto por Leno Dias, Leonel, Serginho 20, Si e Ivan da Wanda)
João Luís de Moura [124][125]
2003 3.º Lugar Grupo A "Oscar Niemeyer, o Arquiteto no Recanto da Princesa"
(Samba-enredo composto por Jorge Tropical)
Jorge Freitas [126][127]
2004 Campeã
(Promovida)
Grupo A "A Vila É Para Ti..."
(Samba-enredo composto por Andre Diniz, Leonel, Prof. Newtão, Serginho 20 e Sidney Sã)
João Luís de Moura [18][128][129]
2005 10.º Lugar Especial "Singrando os Mares e Construindo o Futuro"
(Samba composto por Andre Diniz, Miguel Bedê, Prof. Newtão e Sidney Sã)
Joãosinho Trinta e Wany Araújo [19][130][131][132]
2006 Campeã Especial "Soy Loco Por Tí, América: A Vila Canta a Latinidade"
(Samba-enredo composto por André Diniz, Serginho 20, Carlinhos do Peixe e Carlinhos Petisco)
Alexandre Louzada [8][21][133]
2007 6.º Lugar Especial "Metamorfoses: do Reino Natural à Corte Popular do Carnaval - As Transformações da Vida" (Samba-enredo composto por Andre Diniz, Carlinhos Petisco, Evandro Bocão, Prof. Wladimir e Serginho 20) Cid Carvalho [134][135]
[136][137]
2008 9.º Lugar Especial "Trabalhadores do Brasil"
(Samba-enredo composto por André Diniz, Evandro Bocão, Carlinhos, Dedé, Dinny, Eduardo, Miro e Pinguim)
Alex de Souza [23][24][138][139]
2009 4.º Lugar Especial "Neste Palco da Folia, Minha Vila Anuncia: Theatro Municipal, a Centenária Maravilha" (Samba-enredo composto por André Diniz, Serginho 20, Artur das Ferragens e Leonel) Alex de Souza e Paulo Barros [26][27][28][140]
2010 4.º Lugar Especial "Noel: a Presença do Poeta da Vila"
(Samba-enredo composto por Martinho da Vila)
Alex de Souza [29][141]
2011 4.º Lugar Especial "Mitos e Histórias Entrelaçadas pelos Fios de Cabelo"
(Samba-enredo composto por Andre Diniz, Leonel, Prof. Wladimir, Artur das Ferragens e Pinguim)
Rosa Magalhães [142]
2012 3.º Lugar Especial "Você Semba Lá... Que Eu Sambo Cá! O Canto Livre de Angola"

(Samba-enredo composto por André Diniz, Arlindo Cruz, Artur das Ferragens, Evandro Bocão e Leonel)

Rosa Magalhães [143]
2013 Campeã Especial "A Vila Canta o Brasil, Celeiro do Mundo - Água no Feijão que Chegou Mais Um"

(Samba-enredo composto por André Diniz, Arlindo Cruz, Leonel, Martinho da Vila e Tunico da Vila)

Rosa Magalhães [9][35][144]
2014 10.º Lugar Especial "Retratos de Um Brasil Plural"
(Samba-enredo composto por Arlindo Cruz, Evandro Bocão, André Diniz, Professor Wladimir, Artur das Ferragens e Leonel)
Cid Carvalho [145]
2015 11.º Lugar Especial "O Maestro Brasileiro Está na Terra de Noel... a Partitura É Azul e Branca da Nossa Vila Isabel"

(Samba composto por Carlinhos Petisco, Serginho 20, Machadinho, Paulinho Valença e Henrique Hoffman)

Max Lopes [146]

[147][148][149]

2016 8.º Lugar Especial "Memórias do Pai Arraia - Um Sonho Pernambucano, Um Legado Brasileiro"

(Samba-enredo composto por Martinho da Vila, André Diniz, Mart'nália, Arlindo Cruz e Leonel)

Alex de Souza
2017 10.º Lugar Especial "O Som da Cor"
(Samba-enredo composto por Artur das Ferragens, Gustavinho Oliveira, Danilo Garcia, Braguinha e Rafael Zimmerman)
Alex de Souza [150]
2018 9.º Lugar Especial "Corra que o Futuro Vem Aí"
(Samba composto por Pinguim, JP, Marcelo Valência, Julio e Deco Augusto)
Paulo Barros e Paulo Menezes [151][152]
2019 3.º Lugar Especial "Em Nome do Pai, do Filho e dos Santos, a Vila Canta a Cidade de Pedro"

(Samba composto por André Diniz, Evandro Bocão, Professor Wladimir, Júlio Alves, Marcelo Valêncio, Dedé Augusto e Ivan Ribeiro)

Edson Pereira [153]
2020 8.º Lugar Especial "Gigante Pela Própria Natureza - Jaçanã e um Índio Chamado Brasil" (Samba composto por Cláudio Russo, Chico Alves e Julio Alves) Edson Pereira [154]
2021 Não houve desfile devido a pandemia de Covid-19 [155]
2022 4.º Lugar Especial "Canta, Canta, Minha Gente! A Vila É de Martinho!"
(Samba-enredo composto por Evandro Bocão, André Diniz, Dudu Nobre, Professor Waldimir, Marcelo Valença, Leno Dias e Mauro Speranza)
Edson Pereira [156]
2023 3.º Lugar Especial "Nessa Festa, Eu Levo Fé!"
(Samba-enredo composto por Dinny da Vila, Kleber Cassino, Mano 10, Doc Santana e Marcos)
Paulo Barros [157]
2024 6.º Lugar Especial "Gbala - Viagem ao Templo da Criação"
(Reedição do enredo de 1993)
(Samba-enredo composto por Martinho da Vila)
Paulo Barros [158]
2025 Especial "Quanto mais eu rezo, mais assombração aparece!"

(Samba-enredo composto por Raoni Ventapane, Ricardo Mendonça, Dedé Aguiar, Guilherme Karraz, Miguel Dibo e Gigi da Estiva)

Paulo Barros [159]
Títulos da Unidos de Vila Isabel
Divisão Títulos Carnavais Referências
Primeira Divisão 3 1988, 2006 e 2013 [9]
Segunda Divisão 2 1979 e 2004 [160][161]
Terceira Divisão 1 1960 [162]

A Vila Isabel é uma das maiores vencedoras do prêmio Estandarte de Ouro, considerado o "óscar do carnaval carioca". Também conquistou diversas premiações como Tamborim de Ouro, S@mba-Net, Estrela do Carnaval, Prêmio SRzd, entre outras.

Martinho da Vila é o atual presidente de honra da Unidos de Vila Isabel. Na imagem, o cantor e compositor no desfile de 2012, sobre Angola.
Presidentes Mandato Ref.
Antonio Fernandes da Silveira (Seu China) 1946-1959 [163]
Rodolpho de Souza 1959-1961
José Lima Filho 1961-1963
David Corrêa 1963-1965
Cornélio Cappelletti 1965-1966
Waldemir Garcia (Miro) 1966-1968
Duclerc Dias 1968-1970
Djalma Pereira Victorio 1970-1972
Esclepildes Maria Cordeiro 1972-1974
Cornélio Cappelletti 1974-1976
Djalma Pereira Victorio 1976-1978
Paulo Gomes de Aquino 1978-1980
Orlando Alves Pereira 1980-1981
Dr. Waltencir Coelho 1981-1982
Aílton Guimarães Jorge (Capitão Guimarães) 1983-1987
Lícia Maria Maciel Caniné (Ruça) 1987-1990
Olício Alves dos Santos 1990-1993
Valter Lopes de Carvalho 1993-1996
Olício Alves dos Santos 1996-2002
Evandro Luiz do Nascimento (Bocão) 2002-2005
Wilson Vieira Alves (Moisés) 2006-2011
Wilson da Silva Alves (Wilsinho) 2012-2014
Elizabeth de Souza Aquino (Dona Beta) 2014-2015 [164]
Luciano Vieira (Luciano da Vila) 2015-2016 [165]
Levi Júnior (Juninho) 2016-2017 [166]
Bernardo Bello 2017-2018 [167]
Fernando Fernandes 2018-2022 [167]
Luiz Guimarães 2022-presente [61]
Intérpretes Carnavais Ref.
Antônio Grande 1968 [168]
Abílio Martins 1969-1971 [169]
Antônio Grande e Monsueto Menezes 1972 [170]
Antônio Grande 1973 [171]
Antônio Grande e Paulinho da Vila 1974 [172]
Marlene e Zé Carlos 1975 [173][174]
Antônio Grande 1976 [175]
Jorge Goulart 1977 [176]
Antônio Grande, Zé Carlos e Nando 1978 [177]
Marcos Moran 1979-1983 [178]
Marcos Moran, Gera e Valcir 1984 [179][180][181]
Gera e David Corrêa 1985-1986 [181][182]
Martinho da Vila e Gera 1987 [181][183]
Gera 1988-1992 [181]
Martinho da Vila e Gera 1993 [181][183]
Gera e Jorge Tropical 1994-1999 [181][184]
Jorge Tropical 2000-2002 [184]
Jorge Tropical e Tinga 2003
Tinga 2004-2013 [185]
Gilsinho 2014-2015 [186]
Igor Sorriso 2016-2018 [187][188]
Tinga 2019-presente [189]

Comissão de Frente

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Coreógrafos(as) Carnavais Ref.
Éder Jô 1988-1993 [114][190]
Ciro Barcelos 1994 [115]
Cristhofer Sodré 1995 [118]
Gabriel Cortes 1996-1997 [191][192]
Oyama Queiroz 1998 [193]
Renata Monnier 1999-2000 [194][195]
Eduardo Boal 2003 [127]
Tony Tara 2004 [129]
Jaime Arôxa 2005 [132]
Roberto Lima 2006 [196]
Ana Botafogo 2007 [137]
Marcelo Misailidis 2008-2013 [139][197]
Alex Neoral 2014 [198]
Jaime Arôxa 2015-2016 [199]
Patrick Carvalho 2017 [200]
Alex Neoral 2018 [201]
Patrick Carvalho 2019-2020 [202]
Márcio Moura 2022 [38]
Alex Neoral e Márcio Jahú 2023-presente [63]

Mestre-Sala e Porta-Bandeira

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Primeiro casal

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O atual primeiro casal da escola, Marcinho e Cris Caldas, durante o desfile de 2024.
Primeiro casal Carnavais Ref.
Tião Arroz e Raquel Amaral 1947 [78]
Telo e Ivone 1968 [168]
Noel Canelinha e Marly 1970-1974 [100][203]
Élcio PV e Isaura 1977 [204]
Bira e Lucia 1983 [205]
Peninha e Adriane 1984-1987 [104][180]
Carlinhos Brilhante e Mariazinha 1988-1991 [112][190]
Carlinhos Brilhante e Conceição 1992 [206]
Carlinhos Brilhante e Mariazinha 1993 [114]
Carlinhos Brilhante e Márcia 1994 [115]
Bira e Márcia 1995 [118]
Bira e Tuca 1996-2000 [191][195]
Leonardo e Carla 2001-2003 [127][207]
Birinha e Rute Alves 2004 [129]
Raphael Rodrigues e Rute Alves 2005-2007 [132][137]
Julinho Nascimento e Rute Alves 2008-2013 [139][197]
Marquinhos e Giovanna Justo 2014 [208]
Diego Machado e Dandara Ventapane 2015 [209]
Phelipe Lemos e Dandara Ventapane 2016 [210][211]
Raphael Rodrigues e Amanda Poblete 2017 [212]
Raphael Rodrigues e Denadir Garcia 2018-2020 [213][214]
Marcinho Siqueira e Cristiane Caldas 2022-presente [40]

Segundo casal

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Segundo casal Carnavais Ref.
Paulo e Ivone 1983 [205]
Paulinho e Mariazinha 1984 [180]
Carlinhos Brilhante e Mariazinha 1986 [215]
Bira e Tuca 1988-1994 [190][115]
Carlos Leonardo e Carla Cristina 1995-2000 [118][195]
Igor Leal e Barbara Marcelle 2001-2003 [207][125][127]
Márcio Alves e Vanessa 2004 [129]
Márcio Alves e Verônica Menezes 2005-2006 [132][196]
Paulo César e Elaine Bispo 2007-2008 [137][139]
Phelipe Lemos e Rafaela Theodoro 2009-2010 [216][217]
Diego Machado e Natália Pereira 2011-2012 [218][219]
Jackson Senhorinho e Natália Pereira 2013-2014 [220]
Jackson Senhorinho e Amanda Poblete 2015-2016 [221][210]
Jackson Senhorinho e Bárbara Dionísio 2017-presente [220]

A bateria da Unidos de Vila Isabel é denominada "Swingueira de Noel". A bateria detém quatro Estandartes de Ouro, conquistados nos anos de 1977, 1980,1988 e 2020[222][223]

A bateria da Unidos de Vila Isabel é denominada "Swingueira de Noel". Na imagem, ritmistas da escola no desfile de 2010.[223]
Diretores de bateria Carnavais Ref.
Mestre Osmar Mariano 1947-1951 [78][83]
Mestre Vlandré 1965 [96]
Mestre Ernesto 1969-1971 [224][225]
Mestres Moacir, Mug e Tuíca 1972-1974 [225][226]
Mestre Ernesto 1975-1978 [177][225]
Mestre Mug 1979-1986 [225][227]
Mestres Ernesto, Marçalzinho e Mug 1987 [104]
Mestre Mug 1988-2009 [190][216]
Mestre Átila 2010-2011 [217][218]
Paulinho Botelho 2012-2013 [197][219]
Mestre Wallan Amaral 2012-2017 [228]
Mestre Chuvisco 2018 [229]
Macaco Branco 2019-presente [189]
Sabrina Sato é a rainha de bateria da Vila Isabel desde 2011. Na imagem, Sabrina entre os diretores de bateria, Paulinho Botelho e Wallan Amaral, no desfile de 2012.
Rainhas de bateria Carnavais Ref.
Ana Beatriz Genuncio 1991-1993 [111][112]
Janaina Ferreira 1997 [230]
Janaina Dutra 1998 [230]
Elba Ramalho 1999 [230]
Danielle Winits 2000-2002 [230]
Adriana Bombom 2003-2004 [230][231]
Adriana Perett 2005-2007 [230][232]
Natália Guimarães 2008-2009 [233][234]
Gracyanne Barbosa 2010 [30][230]
Sabrina Sato 2011-2019 [230][235]
Aline Riscado 2020 [236]
Sabrina Sato 2022-presente [43]
Princesas de bateria Carnavais Ref.
Dandara Oliveira 2018 [237]

Direção de Carnaval

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Diretores de carnaval Carnavais Ref.
Paulo Francisco Magalhães 1983 [205]
Djalma P. Victório 1984 [180]
Laíla 1986 [215]
Martinho da Vila 1988 [190]
Paulo César Cardoso 1990 [110]
Paulo Francisco Magalhães 1991 [112]
Walter Lopes de Carvalho 1995 [118]
Evandro Bocão e Paulo Francisco Magalhães 1997-1998 [192][193]
Jorge Antônio dos Santos 1999 [194]
Herval Rios 2000 [195]
Acir Barbosa 2001 [207]
Damázio Desidério 2002 [125]
Idelfonso Alves (Índio) 2003 [127]
Wilson Vieira Alves (Moisés) 2004-2005 [132]
Ricardo Fernandes 2006 [196]
Evandro Bocão, Carla Brito e Wilsinho 2007 [137]
Ricardo Fernandes 2008-2009 [139][216]
Amauri Oliveira, Décio Bastos, Evandro Bocão e Wilsinho 2010 [141][217]
Décio Bastos, Júnior Schall e Wilsinho 2011-2014 [142][198]
Tavinho Novello 2014-2015 [198][221]
Júnior Schall 2017 [238]
Luizinho Guimarães, Moisés Carvalho, Paulo Barros e Paulo Menezes 2018
Moisés Carvalho e Wilsinho Alves 2019-2020 [239]
Moisés Carvalho 2022-presente [240]

Direção de Harmonia

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Diretores de harmonia Carnavais Ref.
Laíla, Jaburu e Sobrinho 1986 [215]
Jaburu, Jorginho e Sobrinho 1987 [104]
Jaiminho Harmonia 1988-1998 [190][193]
Alair dos Santos, José Carlos Alves e Pery Aymoré 1999 [194]
Ednal Oliveira Rodrigues (Naldo) 2000-2001 [195][207]
Jaiminho Harmonia 2002 [125]
José Carlos Alves 2003 [127]
Pery Aimoré 2004-2005 [129][132]
Jorge Ubiratan 2006 [196]
Décio Bastos 2007-2017 [137]
Marcelinho Emoção 2018-2023 [241][242]
Chico Branco, Diego Mendes, Joelma Veiga, Nanduco Vila e Yuri Maia 2024-presente [243]
  • Bastos, João (2010). Acadêmicos, unidos e tantas mais - Entendendo os desfiles e como tudo começou 1.ª ed. Rio de Janeiro: Folha Seca. ISBN 978-85-87199-17-1 
  • Bruno, Leonardo; Galdo, Rafael (2015). Cartas para Noel: Histórias da Vila Isabel 1.ª ed. Rio de Janeiro: Verso Brasil Editora. ISBN 978-85-62767-16-6 
  • Cabral, Sérgio (2011). Escolas de Samba do Rio de Janeiro 1.ª ed. São Paulo: Lazuli; Companhia Editora Nacional. ISBN 978-85-7865-039-1 
  • Diniz, André (2012). Almanaque do Samba - A história do samba, o que ouvir, o que ler, onde curtir 1.ª ed. Rio de Janeiro: Zahar. ISBN 978-85-37808-73-3 
  • Diniz, André; Cunha, Diogo (2014). Na Passarela do Samba - O Esplendor das Escolas em 30 anos de desfiles de carnaval no Sambódromo 1.ª ed. Rio de Janeiro: Casa da Palavra. ISBN 978-85-7734-445-1 
  • Fabato, Fábio; Farias, Julio Cesar; Simas, Luiz Antonio; Camões, Marcelo; Natal, Vinícius (2014). As Titias da Folia - O brilho maduro de escolas de samba de alta idade 1.ª ed. Rio de Janeiro: Novaterra Editora e Distribuidora LTDA. ISBN 978-85-61893-29-3 
  • Gomyde Brasil, Pérsio (2015). Da Candelária à Apoteose - Quatro décadas de paixão 3.ª ed. Rio de Janeiro: Multifoco. ISBN 978-85-7961-102-5 
  • Vila, Martinho da (1999). Kizombas, andanças e festanças 1.ª ed. Rio de Janeiro: Editora Record. ISBN 85-01-05496-8 

Referências

  1. a b c d e f «Dados Básicos». Site Galeria do Samba. Consultado em 9 de setembro de 2017. Cópia arquivada em 2 de abril de 2016 
  2. a b c d «Resultados - Sambas - Histórico». Site Sambario Carnaval. Consultado em 9 de setembro de 2017. Cópia arquivada em 2 de agosto de 2017 
  3. a b «Portela é escola-madrinha da Vila Isabel». Site O Dia. Consultado em 9 de setembro de 2017. Cópia arquivada em 9 de setembro de 2017 
  4. a b «Vila Isabel é afilhada da Portela». Site Carnavalesco. Consultado em 9 de setembro de 2017. Cópia arquivada em 9 de setembro de 2017 
  5. a b c d e Bruno, Leonardo; Galdo, Rafael (2015). Cartas para Noel: Histórias da Vila Isabel 1.ª ed. Rio de Janeiro: Verso Brasil Editora. pp. 31–43. ISBN 978-85-62767-16-6 
  6. Samba Rio Carnaval. «Vila Isabel». Consultado em 28 de outubro de 2010 
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