Saltar para o conteúdo

Beija-Flor (escola de samba)

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Beija-Flor de Nilópolis
Fundação 25 de dezembro de 1948 (75 anos) [1][2]
Escola-madrinha Portela[1][3]
Cores
Símbolo Beija-Flor[3][4]
Bairro Centro de Nilópolis[1][2]
Presidente Almir Reis
Presidente de honra Anísio Abraão David
Desfile de 2025
Enredo Laíla de todos os Santos, Laíla de todos os Sambas
Site oficial
«www.beija-flor.com.br/» 

Grêmio Recreativo Escola de Samba Beija-Flor de Nilópolis (popularmente referida como Beija-Flor) é uma escola de samba brasileira do município de Nilópolis, mas que há muitos anos participa do Carnaval da cidade do Rio de Janeiro. Com quatorze conquistas (1976,[5] 1977, 1978,[6] 1980,[7] 1983,[8] 1998,[9] 2003,[10] 2004,[11] 2005,[12] 2007,[13] 2008,[14] 2011,[15] 2015[16] e 2018[17]), e ficando apenas atrás de Portela e Mangueira, a escola assume a posição de terceira maior vencedora no rol das campeãs do carnaval do Rio de Janeiro, sendo a que mais venceu na "era sambódromo".[18] A escola ainda foi vice-campeã em outras 13 oportunidades (1979, 1981, 1985, 1986, 1989, 1990, 1999, 2000, 2001, 2002, 2009, 2013 e 2022).

A quadra da escola está localizada na Rua Pracinha Wallace Paes Leme, número 1025, Centro, no município de Nilópolis, Baixada Fluminense.

Nome, cores, símbolo e apadrinhamento

[editar | editar código-fonte]

Após horas de reunião, os integrantes do bloco não chegavam a um consenso sobre o nome da nova agremiação. "Flor do Abacate" teria sido uma das sugestões.[19] Após muita indecisão, Dona Eulália, mãe de Negão da Cuíca (o presidente do bloco) sugeriu o nome Beija-Flor.[20][21] O nome foi inspirado no Rancho Beija-Flor, que existia na cidade de Valença, na região serrana do Rio e que Dona Eulália desfilava quando mais nova.[22][23] Dona Eulália foi admitida como fundadora do Bloco por ter escolhido seu nome, sendo a única mulher entre os fundadores.[20] Há duas versões para a escolha das cores azul e branco. Uma versão sustenta que seria em homenagem à Nilópolis, que desde 1947, com sua emancipação, passou a adotar as duas cores em sua bandeira. A outra versão aponta para uma inspiração na bandeira de Israel. A escola madrinha da Beija-Flor é a Portela.[1] É comum o beija-flor, símbolo da agremiação, vir representado em alegorias dos desfiles da escola, principalmente no carro abre-alas.

A Beija-Flor é conhecida como "A Deusa da Passarela" e "Maravilhosa e Soberana".[24] Também é comum utilizar o gentílico da cidade de Nilópolis (nilopolitana).[25] Algumas composições da agremiação fazem referência a esses apelidos, como os sambas de 2007 ("Então dobre o Run / Pra Ciata de Oxum imortal / Soberana do meu carnaval, na princesa nilopolitana"); de 2014 ("A Deusa do samba na Passarela / A marca do carnaval... É ela"); de 2015 ("Oh minha deusa soberana / Resgata sua alma africana"); e de 2016 ("Sou Beija-Flor, na alegria ou na dor / A deusa da passarela, é ela! / Primeira na história do Marquês / Que na Sapucaí é soberana / De fato nilopolitana").[26]

Bandeira

A bandeira, ou pavilhão, possui em dezesseis raios de cores intercaladas (oito azuis e oito brancos) partindo de uma circunferência central de cor branca em direção às extremidades da bandeira. Dentro a circunferência central está a logomarca da escola, em detalhes azuis. A logomarca da bandeira consiste em um beija-flor beijando uma flor; a inscrição "G.R.E.S. Beija-Flor de Nilópolis"; e estrelas azuis na quantidade de títulos de campeã da escola. Abaixo da circunferência central, na parte inferior da bandeira, está inscrito o ano de utilização da mesma. Ao longo dos anos a bandeira da escola sofreu um processo de escurecimento. Até o desfile de 1995 era utilizada a cor azul claro. O tom de azul foi sendo escurecido até que, em 2010, foi lançado o modelo vigente, em azul escuro. A bandeira pode sofrer pequenas variações a cada ano, como, por exemplo, a disposição de cores dos raios.

Logotipo

O logotipo da escola, adotada desde 30 de julho de 2017, consiste no desenho de um beija-flor azul, beijando uma flor estilizada, com pétalas formadas por cinco corações, cada um com uma cor e um significado diferente. Os corações representam os projetos sociais da Beija-Flor. O coração verde representa os projetos ambientais; o coração amarelo, o carnaval; o coração roxo, a educação; o coração laranja, a profissionalização; e o coração vermelho, os esportes. Abaixo do desenho, a inscrição "G.R.E.S. Beija-Flor de Nilópolis" em letras azuis. O logotipo utilizado anteriormente continha a foto de um beija-flor beijando uma flor, o nome da escola e estrelas representando os títulos de campeã da agremiação.[27][28]

Lugar de origem

[editar | editar código-fonte]
Centro de Nilópolis, onde se localiza a quadra da Beija-Flor.

O município de Nilópolis, na Baixada Fluminense, é o berço da Beija-Flor. A cidade e a escola de samba trilharam caminhos semelhantes, uma vez que parte dos governantes de Nilópolis também administrava a agremiação.[29]

Os principais locais de sociabilidade da cidade encontram-se nas imediações da estação de trem: a Avenida Mirandela (onde a Beija-Flor realiza seu tradicional desfile pós-carnaval); e do outro lado, a Praça Paulo de Frontin (antigo palco das manifestações públicas e do carnaval de rua da cidade).[19]

Apesar do forte comércio e da presença de indústrias, é a escola de samba a maior expressão do município.[24] Juridicamente "GRES Beija-Flor", a escola passou a ser chamada formalmente de "Beija-Flor de Nilópolis", tamanha identificação. Na cidade, também é comum locais de comércio que levam o nome da escola, sem ligação com a agremiação, apenas em forma de homenagem. No pórtico de entrada da cidade, foi construída uma escultura de um beija-flor, em homenagem à escola.[29][30] A escultura foi retirada pelo prefeito Alessandro Calazans em seu mandato. Porém, seu sucessor, Farid Abrahão David, ao ser eleito em 2016, anunciou a reconstrução da escultura.[31]

Farid Abrahão David, afastado da presidência da Beija-Flor para assumir a Prefeitura de Nilópolis.

Ligação com o poder público

No início do Século XX, imigrantes judeus, principalmente sírio-libaneses, se fixaram na cidade, dentre eles, os patriarcas das famílias Sessim e Abraão David, que se estabeleceram como comerciantes locais.[19] Na década de 1960, a família iniciou carreira na política. Em 1962, o médico Jorge Sessim David foi eleito deputado estadual pela UDN. Em 1972, Simão Sessim foi eleito prefeito de Nilópolis pela ARENA.[30] Na mesma época, Anísio Abraão David (primo de Simão) e seu irmão, Nelson Abraão David, entraram para o jogo do bicho, controlando as bancas de aposta em Nilópolis. A ascensão da família Abraão-Sessim em Nilópolis, coincide com a ascensão da Beija-Flor. Também em meados da década de 1970, a escola de samba passou a ser controlada pelo clã Abraão David e a contar com o aporte financeiro da família. Nesta mesma época, a Beija-Flor se firmou na elite do carnaval carioca, com desfiles caros e luxuosos. A ligação entre o poder público e a escola de samba foi mantida, ao longo dos anos, com a eleição de membros da família Abraão-Sessim, que comandavam tanto a cidade como a escola de samba.[32]

O Bloco Associação Carnavalesca Beija-Flor (mais tarde escola de samba) foi fundado em 25 de dezembro de 1948 por um grupo de amigos formado por Milton de Oliveira (Negão da Cuíca), Edson Vieira Rodrigues (Edinho do Ferro Velho), Valentim Lemos, Helles Ferreira da Silva, Hamilton Floriano, José Fernandes da Silva e os irmãos Mário Silva e Walter da Silva.[20][21] O grupo comemorava o Natal na esquina da Avenida Mirandela com a Rua João Pessoa, no Centro de Nilópolis, quando tiveram a ideia de criar um bloco carnavalesco para suprir a extinção dos blocos Irineu Perna-de-Pau e dos Teixeiras.[19] A reunião oficial do Bloco ocorreu no Grêmio Teatral de Nilópolis. Negão da Cuíca foi eleito presidente e Edinho do Ferro Velho foi eleito secretário do Bloco. Durante a reunião, também foram escolhidos nome, cores, símbolo e madrinha da agremiação.[1]

O bloco foi campeão municipal logo em 1949, seu primeiro ano de desfile, tendo sido tricampeão até 1953, seu último desfile como bloco.[33] Um fato curioso é que nessa época um dos blocos rivais da Beija-Flor era o Bloco do Centenário, que chegou a ser presidido por Aniz Abraão David, o Anísio. Segundo depoimento de integrantes antigos da Beija-Flor, havia uma certa rivalidade entre os dois blocos, chegando até mesmo a Anísio ter, certa vez, desligado a iluminação durante o desfile da Beija-Flor.[34] Por outro lado, seu irmão Nelson, ainda jovem, gostava de frequentar os eventos sociais da Beija-Flor, e mais tarde, lá conheceria sua futura esposa, Marlene Sennas, filha do primeiro presidente da escola.[35]

A transformação em escola de samba

[editar | editar código-fonte]

Em 1953, através da articulação do compositor Cabana, que morava em Nilópolis, mas tinha família oriunda do Rio Comprido, na capital, começou-se as articulações para a transformação do bloco em escola de samba, que se inscreveu na Confederação Brasileira de Escolas de Samba para participar dos desfiles do segundo grupo carioca,[36] onde obteve a primeira colocação. Seu primeiro presidente, após a transformação em escola de samba, foi José Rodrigues Sennas, ex-militar, morador da comunidade, que não estava entre os fundadores originais, mas foi convidado por eles para assumir o posto.[37] Vice-campeã do segundo grupo, novamente, em 1962, foi novamente rebaixada após o 10º e último lugar de 1963. Em 1964, amargou novo rebaixamento, indo parar na terceira divisão do carnaval. Em 1965, Anísio, ex-adversário, então já em ascensão no jogo do bicho, teve uma rápida passagem pela presidência da escola. Posteriormente, seu irmão Nelson foi eleito presidente, em 1972, derrotando em eleição o ex-presidente Helles, e um terceiro candidato.[38]

O ano de 1976 foi marcado pelo primeiro título da Beija-Flor

Década de 1970

[editar | editar código-fonte]

Após vários anos pelas divisões inferiores, apenas em 1973, o primeiro sob a administração de Nelson, quando apresentou um enredo sobre a educação, conquistou o vice-campeonato do segundo grupo, retornando à divisão principal. A partir de então, seu irmão Anísio tornou-se patrono e presidente de honra,[38] transformando-se numa espécie de mecenas, e assumindo cada vez mais as decisões na escola.

A história da agremiação, pode ser dividida em duas partes: antes e depois de Joãozinho Trinta, que assumiu o cargo de carnavalesco em 1976, com um enredo em homenagem ao jogo do bicho. Naquele mesmo ano, inova ao convidar a transexual Eloína dos Leopardos para desfilar a frente da bateria da escola. Eloína acabou sendo a primeira madrinha de bateria da história do carnaval, na Beija-Flor de Trinta. Cantando os antigos carnavais, foi bicampeão em 1977. No ano seguinte, com A Criação do Mundo na Tradição Nagô, consagrou a azul e branco nilopolitana a terceira escola a conseguir um tricampeonato.

  • 1979: "O Paraíso da Loucura"
Carro do Disco Voador no desfile vice-campeão da Beija-Flor no carnaval de 1979.

A equipe que conquistou o tricampeonato em 1978 foi mantida, com exceção do figurinista Viriato Ferreira, que assumiu como carnavalesco da Portela. Para tentar conquistar o tetracampeonato, Joãosinho Trinta desenvolveu um enredo sobre o carnaval, com uma perspectiva surrealista, convidando os foliões a esquecerem dos problemas da vida e se entregarem à "loucura carnavalesca". Oitava e última escola a se apresentar pelo Grupo 1-A (antigo Grupo 1), a Beija-Flor realizou um desfile luxuoso, com quatro grandes alegorias. O carro abre-alas, "O Paraíso da Loucura", teve como destaques Jésus Henrique e Pinah. A segunda alegoria, "O Jardim das Delícias", fez referência ao quadro surrealista O Jardim das Delícias Terrenas, do pintor Hieronymus Bosch. O terceiro carro, "O Chuveiro da Ilusão", foi decorado com cascatas de espelho simulando água. A última alegoria, "Disco Voador", reproduziu naves espaciais prateadas, que giravam e tinham efeitos de iluminação, repleta de crianças em cima.[39] Especialistas criticaram o desfile. Segundo o Jornal do Brasil, houve "falta de empolgação" e "figurinos mal pensados e pouco elaborados"; e a "apatia do público era reflexo do que se passava na pista, onde a escola continuava a enrolar-se num arsenal de truques que, pela primeira vez, deixaram de ser trunfos".[40] O jornal O Globo classificou a Beija-Flor como "a grande decepção do ano", apontando que a escola "chegou a ser vaiada no fim por causa do samba atravessado e da falta de entusiasmo dos seus componentes".[41] O júri da TV Globo também não poupou críticas, classificando a escola em sétimo lugar. Em meio às críticas pelo "excesso de luxo" dos seus desfiles, Joãosinho Trinta disse a famosa frase: "Pobre gosta de luxo, quem gosta de miséria é intelectual".[42] Apesar das críticas, a Beija-Flor foi vice-campeã do carnaval de 1979, com apenas dois pontos de diferença para a campeã, Mocidade Independente de Padre Miguel. A Beija-Flor perdeu quatro pontos em Alegorias; Evolução; Mestre-sala e Porta-bandeira; e Samba-enredo; sendo um ponto em cada quesito. O quesito mais despontuado foi Enredo, com a perda de quatro pontos.[43] Élcio PV recebeu o Estandarte de Ouro de melhor mestre-sala do ano.[44]

Década de 1980

[editar | editar código-fonte]
O alegre desfile campeão da Beija-Flor no carnaval de 1980.
  • 1980: "O Sol da Meia-noite, Uma Viagem ao País das Maravilhas"

Para o carnaval de 1980, a AESCRJ tomou a polêmica decisão de abolir os quesitos Mestre-Sala e Porta-Bandeira e Comissão de Frente com a justificativa de que eles estavam se tornando onerosos, visto que as escolas estavam negociando financeiramente os melhores profissionais. Apesar de não serem julgados, a apresentação dos quesitos foi mantida como obrigatória. Quinta escola a se apresentar pelo Grupo 1-A, a Beija-Flor realizou um desfile sobre o imaginário infantil. A ideia surgiu depois do carnavalesco Joãosinho Trinta perguntar a uma criança de oito anos de idade algo que ela sonhava em fazer e ouviu como resposta que a criança faria "o sol brilhar à meia-noite". O enredo misturou personagens e lugares fantásticos, inspirados nos clássicos da literatura infantil.[45] O carro abre-alas reproduziu um carrossel prateado giratório com mulheres vestidas de fada. Alas e alegorias fizeram referências a histórias como Cinderela, Branca de Neve e os Sete Anões, Tom & Jerry, Tarzan e o Sítio do Pica Pau Amarelo.[46] A Comissão de Frente, que desfilou com fantasia de soldadinho de chumbo, recebeu o prêmio Estandarte de Ouro.[47] A escola encerrou seu desfile recebendo gritos de "já ganhou" do público presente na Rua Marquês de Sapucaí. Especialistas elogiaram a apresentação, listando a escola entre as favoritas ao título de campeã.[48] Beija-Flor, Imperatriz Leopoldinense e Portela foram campeãs com nota máxima de todos os jurados. Foi o quarto título de campeã conquistado pela Beija-Flor em cinco anos.[49] Na segunda divisão do carnaval, Laíla e Neguinho da Beija-Flor defenderam a Unidos da Tijuca, que venceu o Grupo 1-B, sendo promovida ao grupo de elite. Para o ano seguinte, Laíla decidiu se desligar da Beija-Flor e seguir com a Unidos da Tijuca no Grupo 1-A.[50]

  • 1981: "Carnaval do Brasil, a Oitava das Sete Maravilhas do Mundo"
Alegoria da Estátua de Zeus em Olímpia, uma das "oito maravilhas" apresentadas no desfile da Beija-Flor no carnaval de 1981.

A Beija-Flor foi a quinta escola a se apresentar pelo Grupo 1-A do carnaval de 1981. O desfile apresentou as "sete maravilhas do mundo", adicionando o carnaval brasileiro como a "oitava maravilha". O enredo foi criticado por não seguir fielmente a lista de sete maravilhas do mundo antigo, trocando o Mausoléu de Halicarnasso pela Muralha da China. Joãosinho Trinta argumentou que o enredo não abordava apenas o mundo antigo e que, portanto, poderia criar a lista que quisesse. As oito maravilhas apresentadas pelo enredo foram representadas em alegorias. Simbolizando os Jardins Suspensos da Babilônia, o carro abre-alas teve três mil e quinhentos litros de água, distribuídos em chafarizes. A seguir, foram retratados a Estátua de Zeus em Olímpia; o Colosso de Rodes; a Pirâmide de Quéops; a Muralha da China; o Templo de Ártemis; o Farol de Alexandria; e, encerrando o desfile, o carnaval do Brasil foi representado numa alegoria com diversos destaques com fantasias luxuosas.[51] Envolvido num inquérito sobre o desaparecimento do pintor de paredes Misaque José Marques e do publicitário Luís Carlos Jatobá, suspeitos de terem assaltado sua casa em Niterói, Anísio Abraão David recebeu vaias do público.[52] Segundo o jornal O Globo, as campeãs do ano anterior, Beija-Flor, Imperatriz e Portela, foram as escolas mais aplaudidas pelo público e, novamente, seriam as favoritas ao título.[53] Confirmando a expectativa, as três escolas foram as primeiras colocadas. A Imperatriz foi bicampeã com seis pontos de vantagem para a Beija-Flor. A escola de Nilópolis conseguiu a pontuação máxima apenas nos quesitos Fantasias e Comissão de Frente (que voltou a ser avaliada). O quesito mais despontuado foi Samba-enredo, com a perda de quatro pontos.[54] Élcio PV recebeu o Estandarte de Ouro de melhor mestre-sala.[55]

  • 1982: "O Olho Azul da Serpente"
Desfile da Beija-Flor no carnaval de 1982.

Para o carnaval de 1982, Joãosinho Trinta criou um enredo fantasioso sobre uma serpente, que na verdade seria o Rio Capibaribe, misturando histórias, lendas e o folclore de Pernambuco; com referências a literatura de cordel, maracatu, Bumba meu boi, Mestre Vitalino, Quilombo dos Palmares e Maurício de Nassau.[56] A Beija-Flor foi a sexta das doze agremiações que se apresentaram pelo Grupo 1-A. Participaram do desfile personalidades como Martha Rocha, Wagner Montes e Roberto Dinamite.[57] O quesito Mestre-sala e Porta-bandeira voltou a ser avaliado, mas valendo menos do que os demais quesitos. Devido a um acidente ocorrido no desfile do ano anterior, quando um destaque de luxo caiu de uma alegoria, a Riotur determinou que as escolas não colocassem pessoas em cima dos carros alegórico sob risco de penalização. Beija-Flor, Imperatriz e São Carlos infringiram a regra e perderam três pontos de cada julgador do quesito Alegorias e Adereços.[58] A Beija-Flor ainda perdeu pontos em Enredo, Mestre-sala e Porta-bandeira e Samba-enredo, se classificando em sexto lugar. Foi o pior resultado da escola em seis anos. Desde a chegada de Joãosinho, a Beija-Flor só havia sido campeã ou vice. Patrono da agremiação, Anísio Abraão David ameaçou entrar na Justiça contra o resultado, mas depois mudou de ideia. A escola seria a terceira colocada, caso não perdesse pontos em Alegorias por infringir o regulamento.[59]

  • 1983: "A Grande Constelação das Estrelas Negras"
Alegorias com Clementina de Jesus e Grande Otelo no desfile de 1983.

A Beija-Flor foi a última das doze agremiações que se apresentaram pelo Grupo 1-A de 1983, iniciando seu desfile por volta das onze horas da manhã, sob calor de quarenta graus. A escola foi recebida pelo público com gritos de "já ganhou!".[60] O enredo desenvolvido por Joãosinho Trinta homenageou sete personalidades negras: Ganga Zumba, o primeiro líder do Quilombo dos Palmares; o jornalista e escritor José do Patrocínio; Luana de Noailles, a primeira modelo negra do Brasil; a cantora Clementina de Jesus; Pinah Ayoub, destaque da Beija-Flor que dançou com o príncipe Charles durante sua passagem pelo Rio em 1978; o jogador de futebol Pelé; e o ator Grande Otelo.[61][62] Dos cinco homenageados vivos, apenas Pelé não participou do desfile. Os demais desfilaram cada um em uma alegoria. O desfile dividiu a opinião dos especialistas. O Jornal do Brasil apontou que a escola fez um "belo desfile", destacando que "na raça de seus componentes, e na brilhante atuação da bateria, a Beija-Flor conseguiu superar as dificuldades, inclusive de um enredo repetitivo em sua concepção [...] conseguindo encantar o público, apesar do samba ser inferior à maioria dos seus antecessores, o que não chegou a ser um problema porque Neguinho da Beija-Flor, como sempre, o puxou com extrema competência".[63] O júri da Rede Globo apontou o Império Serrano em primeiro lugar e a Beija-Flor em segundo. Por outro lado, os jurados do prêmio Estandarte de Ouro criticaram o desfile, apontando que Joãosinho "decepcionou" e que a escola fez sua pior apresentação desde a chegada do carnavalesco em 1976.[64] Os comentaristas da Rede Bandeirantes apontaram Mocidade, Portela e Império Serrano como as favoritas ao título.[60] O mestre-sala Élcio PV, que desmaiou de calor após o desfile, foi premiado com o Estandarte de Ouro. Juju Maravilha também recebeu o Estandarte de melhor porta-bandeira.[65]

Alegorias com Pinah e Luana no desfile campeão do carnaval de 1983.

A Beija-Flor foi a campeã do carnaval de 1983, com três pontos de vantagem sobre a vice-campeã, Portela, conquistando seu quinto título no carnaval, três anos após sua última conquista. Dos vinte julgadores, apenas cinco não deram nota máxima à escola, que perdeu dois pontos em Enredo; um ponto em Comissão de Frente; um ponto em Fantasias; um ponto em Mestre-sala e Porta-bandeira; e um ponto em Samba-enredo.[66] O resultado é um dos mais polêmicos da história do carnaval, especialmente pelo desempenho do jurado Messias Neiva, de Alegorias e Adereços, que conferiu nota dez apenas à Beija-Flor, enquanto as demais escolas receberam nota igual ou inferior à oito. Entrevistado pelo jornal O Globo no dia seguinte à apuração, Messias disse não se lembrar dos enredos das escolas e declarou ter dado nota dez apenas à Beija-Flor pelo fato da agremiação ter desfilado de dia, quando a visibilidade é maior.[67] As justificativas não foram bem aceitas pelo público, uma vez que outras escolas também desfilaram de dia e receberam notas menores.[68][69] No Desfile das Campeãs, a Beija-Flor desfilou entre vaias e aplausos do público presente no Sambódromo.[70][71]

  • 1984: "O Gigante em Berço Esplêndido"
Desfile da Beija-Flor em 1984.

No dia 11 de setembro de 1983, o então governador do Rio de Janeiro, Leonel Brizola, anunciou a construção de um local definitivo para os desfiles. O projeto foi executado pelo arquiteto Oscar Niemeyer e concluído em cinco meses, sendo inaugurado no dia 2 de março de 1984. Inicialmente denominado Avenida dos Desfiles, o local ficou popularmente conhecido como "sambódromo", termo criado pelo então vice-governador do Rio, Darcy Ribeiro, idealizador da obra. O sambódromo foi construído na Rua Marquês de Sapucaí, onde desde 1978 eram realizados os desfiles das escolas de samba.[72][73][74] Pela primeira vez, o desfile da primeira divisão do carnaval carioca foi dividido em duas noites. A ideia, sugerida pela AESCRJ, foi acatada pela Riotur devido a grande quantidade de escolas de samba. Ficou definido que uma escola seria campeã da primeira noite de desfiles (iniciada no domingo) e outra escola venceria a segunda noite (iniciada na segunda-feira), sendo que os dois desfiles teriam comissões julgadoras diferentes.[75] No sábado seguinte aos desfiles seria realizada uma nova apresentação, valendo o título de supercampeã, disputada pelas três primeiras colocadas do desfile de domingo mais as três melhores classificadas do desfile de segunda-feira e as duas primeiras colocadas do Grupo 1-B (a segunda a divisão do carnaval).[76] A Beija-Flor participou da segunda noite de desfiles, competindo com Estácio de Sá; Unidos da Ponte; Mocidade Independente; Vila Isabel; Imperatriz Leopoldinense; e Mangueira. Sexta e penúltima agremiação a se apresentar, a Beija-Flor realizou um desfile luxuoso, mas "frio". Especialistas apontaram que o samba-enredo, composto e interpretado pelos irmãos Nêgo e Neguinho da Beija-Flor, não animou o público presente no Sambódromo.[77] O enredo desenvolvido por Joãosinho Trinta exaltou a força do povo brasileiro e o seu potencial para transformar o país. A ideia surgiu através do mutirão organizado em Nilópolis pelo próprio carnavalesco.[78] Com a transferência de Juju Maravilha para a União da Ilha, Élcio PV indicou sua esposa, Dóris, para substituí-la, marcando a estreia dela como porta-bandeira no carnaval.[79] Élcio PV recebeu o Estandarte de Ouro de melhor mestre-sala.[80] A Beija-Flor obteve o terceiro lugar do "desfile de segunda-feira". A escola conseguiu a pontuação máxima em Evolução, Harmonia e Mestre-sala e Porta-bandeira, perdendo pontos nos demais quesitos. Com o resultado, a escola se classificou para disputar o Supercampeonato que foi realizado no sábado seguinte ao carnaval, também no sambódromo. A Beija-Flor se classificou em quinto lugar. A escola foi penalizada em todos os quesitos, com destaque para o Samba-enredo, que perdeu seis pontos. Seguindo o regulamento do Supercampeonato, os quesitos Alegorias e Adereços, Enredo e Fantasias não foram avaliados.[81]

Em julho de 1984, a Beija-Flor foi uma das agremiações fundadoras da Liga Independente das Escolas de Samba do Rio de Janeiro (LIESA). Dirigentes de dez das principais escolas de samba do Rio decidiram se desligar da AESCRJ e fundar a nova entidade com o objetivo de administrar o desfile do grupo principal, negociar diretamente a subvenção com Prefeitura e os direitos de imagem com as emissoras de televisão, além de controlar e repartir o lucro dos desfiles com as agremiações.[82][83] Ainda em 1984, Farid Abrahão David assumiu a presidência da Beija-Flor, substituindo seu irmão, Nelson Abrahão David, que ocupava o posto desde 1972.

  • 1985: "A Lapa de Adão e Eva"
Paulo César Grande (Adão), Márcia Porto (Eva), Jorge Lafond (Madame Satã) e Jésus Henrique (O Criador) no abre-alas da Beija-Flor no carnaval de 1985.

Para o carnaval de 1985, Joãosinho Trinta criou um enredo fantasioso transportando a história bíblica de Adão e Eva para a cidade do Rio de Janeiro. No delírio proposto pelo carnavalesco, Adão era o primeiro malandro da Lapa; Eva era a Garota de Ipanema; a serpente era Madame Satã; e a maçã (fruto proibido) era uma banana. Ainda segundo o enredo, Adão e Eva eram expulsos do paraíso (Lapa) indo parar em Sodoma e Gomorra (Praça Tiradentes). A Beija-Flor foi a sexta das oito escolas que se apresentaram na segunda noite (segunda-feira) do Grupo 1-A de 1985. A Beija-Flor iniciou sua apresentação quase seis horas após o horário previsto devido a uma sucessão de atrasos nos desfiles anteriores. Preparada para desfilar de madrugada, a escola fez um alto investimento na iluminação de suas alegorias, mas acabou desfilando de dia, por volta das oito horas da manhã, inutilizando os efeitos de iluminação.[84] No carro abre-alas, o ator Paulo César Grande desfilou representando Adão, a atriz Márcia Porto desfilou como Eva, e Jorge Lafond como a serpente (Madame Satã). Acima deles, o destaque de luxo Jésus Henrique simbolizou "O Criador". Também participaram do desfile, Claudia Raia e Xuxa.[85] Especialistas elogiaram o desfile, apontando a escola como uma das favoritas ao título, junto com a Mocidade Independente, que desfilou com o histórico "Ziriguidum 2001, Um Carnaval nas Estrelas".[86] Beija-Flor e Mocidade empataram em primeiro lugar na avaliação do júri da Rede Globo. As duas escolas também foram apontadas como favoritas pelos comentaristas da Rede Manchete e da Rede Bandeirantes. A Beija-Flor foi vice-campeã do carnaval com seis pontos de diferença para a campeã, Mocidade. A escola de Nilópolis conseguiu a pontuação máxima na maioria dos quesitos, mas perdeu um ponto em Fantasias; um ponto em Samba-enredo; três pontos em Comissão de Frente; e três pontos em Enredo. A Beija-Flor foi a escola mais premiada do Estandarte de Ouro de 1985, recebendo três prêmios: melhor intérprete para Neguinho da Beija-Flor; melhor ala; e Destaque Feminino para Pinah.[87]

  • 1986: "O Mundo É Uma Bola"
Baianas e passistas da Beija-Flor desfilam com o Sambódromo inundado por um temporal em 1986.

A Beija-Flor foi a segunda escola a se apresentar na segunda noite (segunda-feira) do Grupo 1-A do carnaval de 1986. No ano da Copa do Mundo do México, a Beija-Flor realizou um desfile sobre o futebol. O desfile lembrou a origem milenar do esporte na China, no Japão e no Afeganistão, a criação do jogo moderno na Inglaterra, e a chegada do futebol ao Brasil. Os times "grandes" do Rio de Janeiro (América, Botafogo, Flamengo, Fluminense e Vasco) tiveram suas próprias alegorias. O carro abre-alas tinha a reprodução da bola oficial da Copa do Mundo daquele ano (Azteca da Adidas), sendo o primeiro caso de merchandising explícito no carnaval. No início da apresentação, uma forte chuva atingiu o Sambódromo, perdurando durante todo o desfile. O temporal inundou a pista e os componentes desfilaram com água batendo na altura das canelas, sob o barulho de trovões e relâmpagos. Segundo relato do jornal O Globo, a escola "esquentou ao invés de esfriar os ânimos, ganhou mais garra e levou o público ao delírio. Foram 78 minutos cronometrados de desfile sob um aguaceiro que, quanto mais aumentava, mais levantava a escola".[88] O desfile é comumente listado por especialistas como um dos momentos mais marcantes do carnaval carioca.[72][89][90] Especialistas elogiaram a apresentação, apontando a Beija-Flor como uma das favoritas ao título de campeã. O júri da Rede Globo elegeu a escola de Nilópolis como a melhor do ano.[91][92] A Beija-Flor recebeu o Estandarte de Ouro de melhor escola, além dos prêmios de melhor passista masculino para Moisés Francisco, Destaque Masculino para Jésus Henrique e Prêmio Especial para Joãosinho Trinta.[93] Assim como no ano anterior, a Beija-Flor ficou com o vice-campeonato, o quarto de sua história. A escola conseguiu a pontuação máxima na maioria dos quesitos, perdendo apenas dois pontos em Evolução e dois pontos em Samba-Enredo, se classificando a três pontos de diferença da campeã, Mangueira. O desfile é tema de um dos capítulos do livro Por que perdeu? (2018), do jornalista Marcelo de Mello, que lista dez desfiles derrotados que fizeram história.[94] A reprodução da bola Azteca foi cedida à organização da Copa do México para ser utilizada na cerimônia de abertura do evento, em maio de 1986.[91][72]

  • 1987: "As Mágicas Luzes da Ribalta"
Alegorias da Beija-Flor no desfile do carnaval de 1987.

Para o carnaval de 1987, a Beija-Flor escolheu um enredo sobre a história do teatro, desde as mitologias indiana e grega, passando pelo kabuki japonês, o teatro medieval, a Commedia dell'arte, Shakespeare, e finalizando com a história do teatro brasileiro, homenageando nomes como Martins Pena, Oswald de Andrade, Vianinha, Nelson Rodrigues e Maria Clara Machado, além de abordar o Teatro de Revista, o teatro de bonecos mamulengos e o próprio carnaval.[95][96] A Beija-Flor foi a sexta das oito escolas que se apresentaram na primeira noite (segunda-feira) do Grupo 1 (antigo 1-A). O Jornal do Brasil elogiou a apresentação, apontando que "foi um desfile sensacional. Novamente a escola não tinha um bom samba e alguns carros, que deveriam inflar seus detalhes, não funcionaram [...] O visual, no entanto, continua irresistível. Os carros monumentais de Joãosinho Trinta definitivamente entraram para a história do carnaval".[97] Já o jornal O Globo criticou o desfile, apontando que foi "agressivo com a plateia aqueles carros mais altos que as arquibancadas, inatingíveis para quem está no nível do chão [...] Nesse carnaval, como faltara os materiais necessários, a verticalização sem o luxo costumeiro transformou a escola num desfile de andaimes enlouquecidos".[98] A Beija-Flor recebeu o Estandarte de Ouro pela ala de crianças, que desfilou com máscaras e leques orientais, representando a Ópera de Pequim.[99] Com o desfile, a Beija-Flor se classificou em quarto lugar. A escola conseguiu a pontuação máxima na maioria dos quesitos, perdendo apenas um ponto em Bateria; dois pontos em Conjunto; e três pontos em Samba-enredo. Após o carnaval, Anísio Abraão David deixou a presidência da LIESA, reassumindo a presidência da Beija-Flor.[100]

  • 1988: "Sou Negro, do Egito à Liberdade"
O luxuoso desfile da Beija-Flor no carnaval de 1988.

O ano de 1988 marcou os cem anos da assinatura da Lei Áurea e algumas escolas, como Beija-Flor, Mangueira e Vila Isabel, escolheram enredos sobre o tema. No enredo desenvolvido por Joãosinho Trinta para a Beija-Flor, orixás foram "sincretizados" com deuses egípcios: Oxalá com Osíris; Xangô com Hórus; Iemanjá com Ísis; Oxóssi com Anúbis; e Oxum com Hator.[101] Segundo o carnavalesco, que teve ajuda de historiadores, "o Egito foi uma grande civilização negra. Mas os historiadores europeus, com sua visão colonialista, nunca a reconheceram como uma nação africana".[102] Terceira escola a se apresentar na segunda noite (segunda-feira) do Grupo 1, a Beija-Flor realizou um desfile luxuoso. Segundo o jornal O Globo, a escola fez um desfile "com majestade e pompa, digno daqueles que acabaram campeões [...] Apresentou a raça negra cercada de tanto luxo, beleza e riqueza, que só pode ter representado os gloriosos tempos africanos pré-tráfico negreiro".[103] O Jornal do Brasil apontou que "a escola veio afinada e altiva [...] o samba, quase medíocre, foi superado pela paixão [...] A Beija-Flor já foi melhor e Joãosinho Trinta mais surpreendente. Mas a escola não se afastou um milímetro de seu compromisso com a beleza".[104] O ritmista Jerônimo Souza Barreto recebeu o Estandarte de Ouro de personalidade do ano. Segundo o júri da premiação, "em meio ao desfile a bateria atravessou. Jerônimo correu para o centro do grupo e fez com que os principais marcadores parassem e recomeçassem a marcação, salvando a escola".[105] A Beija-Flor se classificou em terceiro lugar no carnaval de 1988, um ponto atrás da vice-campeã, Mangueira, e dois pontos atrás da campeã, Vila Isabel, que desfilou com o antológico "Kizomba, Festa da Raça". A Beija-Flor conseguiu a pontuação máxima na maioria dos quesitos, perdendo apenas um ponto em Enredo; um ponto em Harmonia; e um ponto em Samba-enredo.[106]

O "Cristo mendigo" proibido no histórico desfile de 1989 da Beija-Flor.

Criticado pelo excesso de luxo em seus carnavais, o carnavalesco Joãosinho Trinta decidiu dar uma respostar aos seus críticos com o enredo "Ratos e Urubus, Larguem Minha Fantasia". Acusado de não saber trabalhar com pouco dinheiro, Joãosinho preparou um desfile usando materiais baratos, sucata e sobras de carnavais anteriores.[107] O enredo apresentou uma crítica social utilizando o lixo como metáfora para questionar temas como política, sexo e religião.[108] Após um desentendimento com Joãosinho Trinta, o mestre-sala Élcio PV se desligou da Beija-Flor junto com sua esposa, Dóris.[79] Um concurso foi realizado para a escolha do novo casal de mestre-sala e porta-bandeira da escola, sendo vencido por Marco Aurélio e Rosária. A Beija-Flor foi a oitava e penúltima escola a se apresentar na segunda noite (segunda-feira) do Grupo 1 de 1989. No sábado de antevéspera do desfile, a 15.ª Vara Cível do Rio acatou um pedido da Arquidiocese do Rio de Janeiro para proibir a escola de desfilar com uma escultura do Cristo Redentor caracterizado de mendigo. O diretor de carnaval, Laíla, teve então a ideia de cobrir a escultura com um plástico preto e pendurar uma faixa com a inscrição "Mesmo proibido, olhai por nós!", transformando o carro abre-alas do desfile numa das imagens mais marcantes do carnaval contemporâneo.[109] Antes do desfile, uma nova decisão judicial liberou a escola de apresentar o "Cristo mendigo", como ficou conhecida a alegoria, mas Joãosinho decidiu manter a escultura coberta, alegando que "tiraram a proibição do papel, mas não do pensamento".[110] O diretor teatral Amir Haddad e seu grupo Tá na Rua foram responsáveis pela Comissão de Frente e por interpretar os mendigos do carro abre-alas.[111] A imprensa aclamou o desfile com adjetivos como "chocante", "inovador", "apoteótico", "incrível" e "revolucionário", listando a Beija-Flor entre as favoritas ao título de campeã.[112] O público presente no Sambódromo também aclamou a escola com aplausos e gritos de "campeã".[113] Em pesquisa realizada pela Rádio Globo com o público no Sambódromo, a Beija-Flor foi eleita a melhor escola das duas noites.[114] A Beija-Flor foi a campeã do Estandarte de Ouro, recebendo quatro prêmios: melhor escola; melhor enredo; Personalidade do Ano para Joãosinho Trinta; e melhor mestre-sala para Marco Aurélio.[115][116] "Ratos e Urubus" é comumente listado entre os melhores desfiles da história do carnaval carioca.[117][118][119][120]

Alegorias do Convite e do Banquete no desfile de 1989.

A Beija-Flor foi a vice-campeã do carnaval de 1989 no critério de desempate após somar a mesma pontuação que a Imperatriz Leopoldinense. Dos trinta julgadores, apenas três não deram nota máxima à Beija-Flor, sendo que as três notas foram descartadas, seguindo o regulamento do concurso. Porém, as notas descartadas seriam utilizadas para efeito de desempate. A escola de Nilópolis obteve três notas abaixo da máxima, enquanto a Imperatriz recebeu nota máxima de todos os jurados, conquistando o título de campeã.[121][122] No quesito Samba-enredo, a Imperatriz recebeu três notas máximas com o histórico "Liberdade, Liberdade, Abre as Asas sobre Nós", enquanto a Beija-Flor recebeu uma nota nove. O julgador João Máximo alegou que o refrão da Beija-Flor ("Leba larô, ô ô ô ô/ Ebo lebará laiá laiá ô") era ofensivo à língua portuguesa. O trecho é uma saudação às entidades de rua (Exus e Pombajiras), contempladas em parte do enredo.[123] Pedro Ângelo, do quesito Conjunto, deu nota nove alegando que "a partir da metade do desfile, as alas se embolaram". Cláudio Cunha, do quesito Evolução, deu nota nove alegando que a escola abriu um espaço ("buraco") em sua frente.[124] No Desfile das Campeãs, a Beija-Flor desfilou com três bonecos de malhação de Judas representando os três jurados que lhe tiraram pontos. A Justiça voltou a proibir a exibição do "Cristo mendigo" e da faixa pendurada nele, mas, durante o desfile, os componentes da alegoria arrancaram o plástico preto, sob aplausos do público, deixando apenas a cabeça do Cristo coberta.[125][126] O desfile inspirou um dos versos da música "Reconvexo" (1989), de Caetano Veloso, que questiona "Quem não seguiu o mendigo Joãosinho Beija-Flor?".[127] Também é tema de um dos capítulos do livro Por que perdeu? (2018), do jornalista Marcelo de Mello, que lista dez desfiles derrotados que fizeram história no carnaval carioca.[94]

Década de 1990

[editar | editar código-fonte]
O desfile vice-campeão da Beija-Flor no carnaval de 1990.
  • 1990: "Todo Mundo Nasceu Nu"

Em 1989, a modelo Enoli Lara desfilou nua na União da Ilha do Governador, o que levou a LIESA a criar uma regra proibindo a chamada "genitália desnuda" nos desfiles. Inspirado nessa regra, o carnavalesco Joãosinho Trinta criou o enredo "Todo Mundo Nasceu Nu", sobre a evolução da civilização.[128] A Beija-Flor foi a sexta das oito escolas que se apresentaram na primeira noite (domingo) do Grupo Especial (antigo Grupo 1) de 1990.[129] Antes do desfile, uma das alegorias da escola se chocou contra um cabo de alta tensão, matando o empurrador Fernando Flaviano Machado, de 26 anos de idade, e ferindo outros dois colaboradores que ajudavam a empurrar o carro. Por causa do acidente, a alegoria "Tradição" e o carro que vinha atrás, "Gigante Adormecido", ficaram de fora do desfile.[130] A imprensa classificou o enredo da escola como "confuso". Segundo o Jornal do Brasil, "fantasias pesadas e uma confusão de alas tentaram explicar a teoria do enredo".[131] Para O Globo, "a violenta beleza dos carros, a variedade excessiva de alas, a falta de relação entre elas, e a pretensão do enredo devem ter causado ressaca e consequente apatia do público".[132] Joãosinho apostou em alegorias com movimentos e efeitos de luz e fumaça.[133] Em cima de uma alegria que simulava um vulcão, Jorge Lafond desfilou pelado, com o pênis coberto por uma malha transparente decorada com confetes, o que levou a LIESA, no ano seguinte, a proibir também as genitálias pintadas ou decoradas.[134][135] Com o desfile, a Beija-Flor conquistou o vice-campeonato do carnaval de 1990 por um ponto de diferença para a campeã, Mocidade Independente. Dos trinta julgadores do carnaval, apenas seis não deram nota máxima à escola, sendo que quatro dessas notas foram descartadas, seguindo o regulamento do concurso. Ao todo, a agremiação perdeu apenas um ponto, no quesito Enredo.[136]

Comissão de Frente da Beija-Flor em 1991.
  • 1991: "Alice no Brasil das Maravilhas"

Presidente da Beija-Flor entre 1972 e 1983, Nelson Abrahão David reassumiu a presidência da escola. Para o carnaval de 1991, Joãosinho Trinta desenvolveu um enredo irônico e bem humorado, de crítica social, adaptando a obra Alice no País das Maravilhas para a realidade brasileira. O tema foi inspirado numa exposição homônima montada por Joãosinho no Sesc São Paulo em 1989.[137] A Beija-Flor foi a quinta das oito escolas que se apresentaram na primeira noite (domingo) do Grupo Especial de 1991.[138] Em sua crítica, O Globo listou a Beija-Flor entre as melhores escolas da primeira noite, mas apontou que a agremiação "não conseguiu empolgar o público como fizera em outros carnavais".[139] Com o desfile, a Beija-Flor se classificou em quarto lugar. A escola conseguiu a pontuação máxima apenas no quesito Bateria, perdendo muitos pontos nos demais quesitos. O quesito mais despontuado foi Evolução, com a perda de 2,5 pontos.[140]

O iluminado carro abre-alas da Beija-Flor em 1992 e o ator Torez Bandeira desfilando pelado na alegoria da Ciência.
  • 1992: "Há Um Ponto de Luz na Imensidão"

O então presidente da escola, Nelson Abrahão David, cometeu suicídio com um tiro no ouvido.[141] A presidência da escola foi assumida pelo vice, Luiz Carlos Duarte Baptista.[142] Com um desfile sobre a televisão, a Beija-Flor foi a última das oito escolas que se apresentaram na primeira noite (domingo) do Grupo Especial de 1992. O desfile, sob chuva fina, teve a participação de diversos famosos. Xuxa, Angélica e Mara Maravilha desfilaram no carro dos programas infantis. Os Trapalhões foram destaque na alegoria do humor. No carro alegórico da novela Escrava Isaura, Lucélia Santos. Na alegoria da novela Pantanal, Sérgio Reis, Marcos Palmeira e Marcos Winter.[143] No carro "Ciências e Culturas", dois componentes desfilaram pelados, o que era proibido pelo regulamento, resultando numa penalização de dois pontos para a Beija-Flor.[144] A atriz Ana Darce, de 26 anos de idade, desfilou com a genitália pintada com tinta prateada; enquanto o ator Torez Bandeira, de dezoito anos, desfilou com o pênis decorado com purpurina azul.[145] A escola ainda teve outros problemas como falha de acabamento em fantasias e alegorias e componentes com fantasias incompletas.[146] Após o desfile, o carnavalesco Joãosinho Trinta anunciou seu desligamento da Beija-Flor após dezessete carnavais na escola.[147] A Beija-Flor se classificou em sétimo lugar no carnaval de 1992, seu pior resultado desde 1975.[148] A escola conseguiu a pontuação máxima apenas no quesito Conjunto, perdendo muitos pontos nos demais quesitos. O quesito mais despontuado foi Alegorias, com a perda de quatro pontos.[149]

  • 1993: "Uni-duni-tê, a Beija-Flor Escolheu: É Você"
Alegoria da Beija-Flor em 1993, tendo como destaque Alexandre Frota vestido de criança.

Para o carnaval de 1993, a Beija-Flor promoveu diversas mudanças em sua equipe. Edmar e Juju Maravilha assumiram o posto de primeiro casal de mestre-sala e porta-bandeira; enquanto Mestre Odilon assumiu o comando da bateria. A escola contratou a carnavalesca Maria Augusta, que desenvolveu um enredo sobre a infância, imprimindo seu estilo de fantasias e alegorias leves e coloridas, que a consagrou na União da Ilha na década de 1970.[150] A Beija-Flor foi a sexta e penúltima escola a se apresentar na segunda noite (segunda-feira) do Grupo Especial. Segundo o Jornal do Brasil, a escola desfilou "livre, leve e solta, sem artistas nos carros, com crianças como destaque e, principalmente, com meia Nilópolis nas alas [...] deixou de lado o luxo e a riqueza, baixou a bola e optou pela simplicidade".[151] O jornal O Globo apontou que a escola desfilou "alegre, leve e colorida [...] Ao contrário do gigantismo de seu antecessor (Joãosinho Trinta), os carros mais baixos criados por Maria Augusta surpreenderam pela simplicidade e criatividade". A sexta alegoria da escola quebrou ainda na concentração e não participou do desfile.[152] Neide Tamborim foi premiada com o Estandarte de Ouro de melhor passista.[153] Com o desfile, a Beija-Flor obteve o terceiro lugar, garantindo seu retorno ao Desfile das Campeãs após ter ficado de fora em 1992. Dos trinta julgadores do carnaval, apenas sete não deram nota máxima à escola. Ao todo, a agremiação perdeu 3,5 pontos, sendo: um ponto em Alegorias; um ponto em Fantasias; meio ponto em Conjunto; meio ponto em Samba-enredo; e 1,5 pontos em Comissão de Frente.[154] Após o carnaval, o diretor Laíla se desligou da escola. Anos mais tarde, Neguinho da Beija-Flor assumiu que cantou o samba desmotivado após assistir ao Salgueiro, que desfilou antes com o histórico "Peguei Um Ita no Norte".[155]

  • 1994: "Margareth Mee, a Dama das Bromélias"
Ala "Canoas Indígenas", vencedora do Estandarte de Ouro de 1994.

Durante a preparação para o carnaval de 1994, o patrono da escola - Anísio Abraão David - foi preso durante uma operação em que vários contraventores foram detidos, incluindo presidentes de outras agremiações.[156] Presidente da Beija-Flor entre 1984 e 1986, Farid Abrahão David reassumiu a presidência da escola. A agremiação realizou um concurso para escolher o seu novo carnavalesco. Venceu o paraense Milton Cunha, que fez sua estreia como carnavalesco. O enredo escolhido para 1994 homenageou Margaret Mee, botânica inglesa, especializada em plantas da Amazônia brasileira, morta em 1988.[157] Por causa do enredo, Milton Cunha escolheu utilizar matérias-primas da Amazônia como capim seco, bambu, sapê, cascas de árvores, palhas e folhas.[158] A Beija-Flor foi a quinta das oito escolas que se apresentaram na segunda noite (segunda-feira) do Grupo Especial. Segundo o jornal O Globo, a escola desfilou bem, mas foi recebida com frieza pelo público.[159] O Jornal do Brasil também apontou que a escola "não empolgou".[160] A agremiação enfrentou problemas em sua apresentação. A alegoria "Flor do Cactus da Lua" quebrou ainda na concentração e não participou do desfile.[161] A última alegoria da escola pegou fogo durante o desfile após um curto-circuito no gerador do carro. As labaredas atingiram dois metros de altura, mas os bombeiros controlaram o fogo rapidamente e permaneceram em cima do carro durante todo o desfile, que completou o percurso sob aplausos do público. Dos 28 componentes que estavam em cima da alegoria, apenas quatro permaneceram no carro, os demais pularam para a pista de desfile. A atriz Jaciê de Oliveira teve parte de sua fantasia queimada. Um outro componente sofreu queimadura de segundo grau na mão.[162] O carro alegórico "Lendas e Mitos da Amazônia", que teve a atriz Betty Faria como destaque, também teve um princípio de incêndio rapidamente controlado após o desfile.[163] Ao final da apresentação, componentes precisaram acelerar o passo para não ultrapassar o tempo limite de desfile.[160] A ala "Canoas Indígenas" recebeu o prêmio Estandarte de Ouro.[164] Com o desfile, a Beija-Flor se classificou em quinto lugar. A escola conseguiu a pontuação máxima nos quesitos Bateria, Comissão de Frente, Enredo e Fantasias, perdendo pontos nos demais quesitos.[165]

  • 1995: "Bidu Sayão e o Canto de Cristal"
Alegoria sobre Nova Iorque e Juju Maravilha com fantasia em referência a Madama Butterfly no desfile de 1995.

Terceira escola a se apresentar na primeira noite (domingo) do Grupo Especial de 1995, a Beija-Flor realizou um desfile em homenagem a cantora lírica carioca Bidu Sayão. O desfile foi dividido em dez setores, cada qual com a predominância de determinada cor: branco, prata, amarelo, laranja, rosa, vermelho, azul, lilás, verde e preto.[166] Um coral com cerca de duzentos sopranos liderados pelo contratenor Edson Cordeiro e a cantora lírica Neti Szpilman, desfilaram junto com Neguinho da Beija-Flor, fazendo o contracanto no refrão do samba-enredo. A bateria da escola desfilou com doze instrumentistas do Theatro Municipal do Rio e da Orquestra Sinfônica Brasileira tocando violino. Aos 92 anos de idade, Bidu Sayão desfilou na última alegoria, junto com o carnavalesco Milton Cunha, que recebeu críticas por sua euforia, sendo acusado de querer "aparecer" mais que a homenageada.[167] Ao final do desfile, a cantora foi "esquecida" no Sambódromo pela direção da escola por quase duas horas, até que o presidente da Liesa, Paulo de Almeida, conseguiu um táxi para levá-la de volta pra casa.[168] A Beija-Flor se classificou em terceiro lugar no carnaval de 1995. A escola conseguiu a pontuação máxima na maioria dos quesitos, perdendo apenas meio ponto no quesito Conjunto e meio ponto no quesito Mestre-sala e Porta-bandeira.[169] O desfile marcou o retorno do diretor Laíla à escola.[170]

A polêmica alegoria das genitálias no desfile da Beija-Flor em 1996.
  • 1996: "Aurora do Povo Brasileiro"

A Beija-Flor foi a sétima das nove escolas que se apresentaram na segunda noite (segunda-feira) do Grupo Especial de 1996. A escola realizou um desfile bem-humorado sobre a História pré-cabralina do Brasil (etapa anterior à chegada dos portugueses no país).[171] Causou polêmica uma alegoria sobre pinturas rupestres da Serra da Capivara na qual componentes desfilaram com reproduções de pênis gigantes de um metro em meio, em referência às pinturas eróticas encontradas no local.[172] A imprensa listou o desfile entre os melhores do ano. Para a Folha de S.Paulo, "Imperatriz, Mocidade e Beija-Flor foram as escolas mais aplaudidas pelo público que compareceu ao Sambódromo".[173] Segundo O Globo, a escola apresentou "homens puxando mulheres pelo cabelo, órgão sexuais gigantes sacudidos para o alto, alegorias diferentes de tudo que passou antes e depois no carnaval. Inovou, mas não abalou. O pecado da Beija-Flor foi o samba, que não empolgou a plateia [...] Os carros estiveram geniais, mas os trajes apenas bons".[174] O desfile marcou a estreia de Claudinho e Selminha Sorriso como primeiro casal de mestre-sala e porta-bandeira, substituindo Edmar e Juju Maravilha. Claudinho recebeu os prêmios Estandarte de Ouro e Troféu Manchete de melhor mestre-sala do ano.[175][176] A Beija-Flor foi a terceira colocada no carnaval de 1996, repetindo a classificação do ano anterior. A escola conseguiu a pontuação máxima na maioria dos quesitos, perdendo apenas meio ponto no quesito Comissão de Frente e meio ponto no quesito Conjunto.[177]

  • 1997: "A Beija-Flor É Festa na Sapucaí"
Alegoria do Natal encerrou o desfile da Beija-Flor no carnaval de 1997.

Para o carnaval de 1997, a Beija-Flor escolheu um enredo sobre festas populares. O tema foi sugerido por um estudante de 19 anos de idade, morador de Goiânia, chamado Fernando França Mello, que escreveu uma carta ao presidente da escola, Farid Abrão David, sugerindo o enredo.[178] A Beija-Flor foi a sétima das oito escolas que se apresentaram na segunda noite (segunda-feira) do Grupo Especial. Alas e alegorias fizeram referência a festas como Réveillon, Natal, Festas juninas, Páscoa, Carnaval, Dia das Mães, Dia dos Pais, Halloween, entre outras.[179] A escola também incluiu no enredo o cinquentenário de sua cidade-sede, Nilópolis, comemorado em 1997.[180] O desfile marcou a estreia de Mestre Plínio no comando da bateria e Ghislaine Cavalcanti como coreógrafa da Comissão de Frente. O Globo e Folha de S.Paulo elogiaram as alegorias da escola, mas apontaram que o desfile não empolgou o público presente no Sambódromo.[181][182] Claudinho e Selminha receberam o Troféu Manchete de melhores mestre-sala e porta-bandeira do ano.[183] A ala de baianinhas, que desfilou com fantasia de bolo dos cinquenta anos de Nilópolis, recebeu o Estandarte de Ouro de melhor ala.[184] Com o desfile, a Beija-Flor se classificou em quarto lugar. A escola conseguiu a pontuação máxima na maioria dos quesitos, perdendo apenas um ponto no quesito Evolução e um ponto no quesito Samba-enredo.[185] Após o desfile, o carnavalesco Milton Cunha se desligou da escola, se transferindo para a União da Ilha.[186]

  • 1998: "O Mundo Místico dos Caruanas nas Águas do Patu-Anu"
Desfile da Beija-Flor em 1998.

Passando por um jejum de quatorze anos sem títulos, a Beija-Flor decidiu inovar no carnaval de 1998. O diretor de carnaval, Laíla, montou uma comissão de carnavalescos para confeccionar o desfile.[187] Segundo Laíla, a comissão teve por objetivo eliminar os problemas causados pela "centralização" e pelo "egocentrismo" dos carnavalescos. A primeira formação da Comissão de Carnaval da Beija-Flor teve a participação de Cid Carvalho, Fran Sérgio, Amarildo de Mello, Ubiratan Silva, Paulo Fuhro, Victor Santos, Nelson Ricardo de Andrade e Anderson Müller. Cid, Ubiratan e Fran Sérgio já trabalhavam como assistentes na Beija-Flor. Amarildo de Mello venceu o concurso da escola para a escolha do enredo de 1998. Dupla classificada em segundo lugar no concurso, Victor Santos e Paulo Fyuhro também foram convidados para integrar a Comissão. Filho de Anísio Abraão David, o ator Anderson Müller era o único participante do grupo que não tinha experiência com o trabalho de carnavalesco.[186] Quinta das sete escolas que se apresentaram na segunda noite (segunda-feira) do Grupo Especial, a Beija-Flor realizou um desfile sobre lendas dos indígenas marajoaras, baseado no livro O Mundo Místico dos Caruanas e a Revolta de Sua Ave, lançado em 1993 pela Pajé Zeneida Lima, que prestou consultoria aos carnavalescos e participou do desfile.[188][189] Após articulação do Governo do Pará, empresários paraenses contribuíram com cerca de 300 mil reais para o desfile.[190][191] A imprensa elogiou o luxo e o bom gosto das alegorias e fantasias, mas classificou o desfile como "frio", apontando que a escola não conseguiu animar o público presente no Sambódromo.[192][193][194] A equipe de transmissão da Rede Manchete elogiou a apresentação da Beija-Flor,[195] concedendo três prêmios à agremiação: melhor escola; melhor porta-bandeira para Selminha; e melhor mestre-sala para Claudinho.[196] Selminha ainda recebeu o Estandarte de Ouro de melhor porta-bandeira.[197] Apesar de não ser apontada como favorita pela imprensa, a Beija-Flor conquistou o título do carnaval de 1998 empatada com a Mangueira.[198][199] Dos 45 julgadores, apenas quatro não deram nota máxima à escola, sendo que as quatro notas foram descartadas, seguindo o regulamento do concurso, que previa o descarte das menores notas de cada quesito. Como as notas descartadas não poderiam ser contadas para o desempate, Beija-Flor e Mangueira somaram a mesma pontuação válida em todos os quesitos, dividindo o título do ano. Com a vitória, a Beija-Flor conquistou seu sexto título de campeã do carnaval carioca. No Desfile das Campeãs, a Beija-Flor recebeu vaias do público presente no Sambódromo.[200]

  • 1999: "Araxá, Lugar Alto Onde Primeiro Se Avista o Sol"
Comissão de Frente da Beija-Flor no carnaval de 1999.

Tentando conquistar o bicampeonato consecutivo, a Beija-Flor escolheu um enredo sobre a cidade mineira de Araxá.[201] A Beija-Flor foi a sexta das sete escolas que se apresentaram na segunda noite (segunda-feira) do Grupo Especial de 1999. A imprensa elogiou o desfile, listando a escola entre as favoritas ao título de campeã.[202][203] A agremiação apresentou alegorias e fantasias luxuosas e recebeu gritos de "bicampeã" do público presente no Sambódromo. O cantor Belo participou da gravação do samba-enredo para o álbum de 1999 e conduziu o samba no desfile junto com o intérprete Neguinho da Beija-Flor.[204] O samba-enredo do desfile, elogiado pela crítica especializada como um dos melhores do ano,[205] recebeu os prêmios Estandarte de Ouro e Tamborim de Ouro.[206] A Beija-Flor ainda recebeu o Tamborim de Ouro de melhor escola; melhor porta-bandeira pra Selminha; e melhor mestre-sala para Claudinho.[207] Com o desfile, a Beija-Flor conquistou o vice-campeonato do carnaval de 1999 por meio ponto de diferença para a campeã, Imperatriz Leopoldinense. Dos 27 julgadores do carnaval, apenas dois não deram nota máxima à escola. Ao todo, a agremiação perdeu apenas um ponto, sendo: cinco décimos no quesito Evolução; e cinco décimos em Harmonia.[208]

Década de 2000

[editar | editar código-fonte]
Selminha e Claudinho no desfile de 2000. Casal recebeu o Tamborim de Ouro. Selminha também recebeu o Estandarte de Ouro.
  • 2000: "Brasil, Um Coração que Pulsa Forte. Pátria de Todos ou Terra de Ninguém?"

Em comemoração ao aniversário de quinhentos anos da descoberta do Brasil pelos portugueses, a LIESA decidiu que os enredos das escolas abordariam períodos específicos do país. A própria Liga forneceu 21 opções temáticas para as agremiações. Cada escola recebeu uma quantia extra de quinhentos mil reais da Prefeitura do Rio de Janeiro para confeccionar os desfiles.[209][210] O enredo escolhido pela Beija-Flor apontou uma "conspiração celestial" que uniu brancos, negros e indígenas para formar o povo brasileiro, transformando o Brasil na "pátria de todos os povos". O tema foi inspirado no livro Brasil, Coração do Mundo, Pátria do Evangelho, que tem autoria atribuída a Humberto de Campos, alegadamente psicografada pelo médium Chico Xavier.[211] A escola ainda recebeu seiscentos mil reais da Prefeitura de São Vicente para homenagear a cidade no enredo.[212] O samba-enredo do desfile aponta São Vicente como "a primeira cidade do Brasil" e "berço da democracia", por ter realizado em 1532 a primeira eleição na América.[213] A Beija-Flor foi a sexta das sete escolas que se apresentaram na segunda noite (segunda-feira) do Grupo Especial. A imprensa classificou o enredo como confuso, mas listou a escola entre as favoritas ao título.[214][215] Assim como no ano anterior, a Beija-Flor conquistou o vice-campeonato por meio ponto de diferença para a campeã, Imperatriz Leopoldinense. Dos trinta julgadores do carnaval, apenas dois não deram nota máxima à escola. Ao todo, a agremiação perdeu apenas um ponto, sendo: cinco décimos no quesito Mestre-sala e Porta-bandeira; e cinco décimos em Conjunto.[216] Selminha e Claudinho receberam o prêmio Tamborim de Ouro.[217] Selminha também recebeu o Estandarte de Ouro de melhor porta-bandeira.[218]

  • 2001: "A Saga de Agotime, Maria Mineira Naê"
Ala das pretas-velhas foi um dos destaques do desfile da Beija-Flor no carnaval de 2001.

Para o carnaval de 2001, a Beija-Flor escolheu um enredo sobre Nã Agotimé, uma rainha africana que, acusada de feitiçaria por cultuar voduns, foi escravizada e traficada ao Brasil pelo próprio afilhado. Após conseguir sua liberdade, foi para o Maranhão, onde fundou a Casa das Minas, voltando a cultuar os voduns.[219] A ideia do enredo surgiu quando a escola preparava o desfile de 1998, que era baseado num livro da pajé Zeneida Lima, tataraneta de Agotimé, que contou aos carnavalescos a história de sua tataravô. Sétima e última escola a se apresentar na primeira noite (domingo) do Grupo Especial, a Beija-Flor iniciou seu desfile com o dia amanhecendo. A imprensa aclamou o desfile, apontando a escola como favorita ao título de campeã.[220][221] Vários destaques foram elogiados na apresentação. Na Comissão de Frente, uma componente mascarada, vestida de rainha, trocava de roupa, revelando uma fantasia de pantera negra. Logo depois, desfilou uma ala de senhoras idosas, caracterizadas de pretas-velhas, com bengala, cachimbo e guias no pescoço. As senhoras passaram todo o desfile numa coreografia com a coluna curvada para frente. Em outra ala coreografada, cerca de setecentos componentes, representando escravizados, simulavam movimentos de balanço do mar.[222] A bateria utilizou instrumentos ligados a temática africana, como atabaques e xequerês. A escola apresentou alegorias e fantasias luxuosas, e foi saudada pelo público presente no Sambódromo com aplausos e gritos de "campeã" durante toda a sua apresentação.[223] Em pesquisa realizada pelo IBOPE com o público no Sambódromo, Beija-Flor e Grande Rio foram eleitas as melhores escolas das duas noites.[224][225] A Beija-Flor recebeu o Estandarte de Ouro de melhor escola e de melhor enredo.[226] Também recebeu cinco prêmios do Tamborim de Ouro: melhor porta-bandeira para Selminha; melhor mestre-sala para Claudinho; melhor Comissão de Frente; melhor ala das baianas; e melhor ala de crianças.[227] Apesar do amplo favoritismo apontado por especialistas, a Beija-Flor foi vice-campeã pelo terceiro ano consecutivo, com meio ponto de diferença para a Imperatriz Leopoldinense. Dos trinta julgadores do carnaval, apenas uma não deu nota máxima à escola, enquanto a Imperatriz recebeu nota máxima de todos.[228] A julgadora Vera Rupp deu nota 9,5 às alegorias da Beija-Flor por causa de um carro danificado e pela falta de uma destaque em outra alegoria.[229] O carro danificado foi o segundo do desfile. Segundo a Folha de S.Paulo, a alegoria bateu num poste e perdeu parte de sua lateral.[221] A derrota da Beija-Flor é constantemente listada entre as maiores injustiças da história do carnaval.[230][231] O desfile é tema de um dos capítulos do livro Por que perdeu? (2018), do jornalista Marcelo de Mello, que lista dez desfiles derrotados que fizeram história.[94]

  • 2002: "O Brasil Dá o Ar de Sua Graça. De Ícaro a Rubem Berta, o Ímpeto de Voar"
Abre-alas da Beija-Flor no desfile de 2002.

Após um título e três vice-campeonatos consecutivos, a Beija-Flor chegou ao carnaval de 2002 apontada por especialistas como favorita.[232] Sétima e última escola a se apresentar na primeira noite (domingo) do Grupo Especial, a Beija-Flor realizou um desfile sobre o ato de voar, patrocinado pela Varig. Antes da Beija-Flor, o Salgueiro realizou um desfile sobre aviação, patrocinado pela Tam, o que gerou comparações entre as duas. Porém, enquanto o Salgueiro focou na história da aviação, a Beija-Flor abordou o ato de voar, desde aves e insetos, passando pela mitologia de Ícaro e suas asas de cera, até chegar à aviação e a corrida espacial.[233] A escola iniciou sua apresentação com o dia claro, sendo saudada pelo público presente no Sambódromo com gritos de "campeã".[234] A escola inovou ao colocar o casal de mestre-sala e porta-bandeira, Claudinho e Selminha, após a Comissão de Frente, ideia posteriormente adotada pelas outras agremiações. A imprensa elogiou o desfile, classificando a escola como a melhor da primeira noite.[235][236] Neguinho da Beija-Flor, Selminha e Claudinho receberam os prêmios Estandarte de Ouro e Tamborim de Ouro.[237][238] Pelo quarto ano consecutivo, a Beija-Flor ficou com o vice-campeonato. Dessa vez, com diferença de apenas um décimo para a campeã, Mangueira.[239] Dos quarenta julgadores do carnaval, apenas dois não deram nota máxima à escola. Ao todo, a agremiação perdeu apenas seis décimos, sendo: cinco no quesito Alegorias e um em Fantasias.[240] Indignado com a perda de décimos em Alegorias, o patrono da Beija-Flor, Anísio Abraão David, declarou que a derrota "foi um roubo" e ameaçou não levar os carros alegóricos da escola para o Desfile das Campeãs. Anísio mudou de ideia e a escola desfilou com suas alegorias, mas levou faixas de protesto contra a jurada que deu nota 9,5 aos seus carros alegóricos.[241]

  • 2003: "O Povo Conta a Sua História: Saco Vazio não Para em Pé. A Mão que Faz a Guerra Faz a Paz"
Desfile campeão da Beija-Flor em 2003.

A Beija-Flor foi a terceira escola a se apresentar na segunda noite (segunda-feira) do Grupo Especial de 2003. A escola realizou um "desfile-manifesto" pedindo paz e o fim da fome e de outras mazelas sociais brasileiras.[242][243] Foram homenageados diversos líderes que, segundo o enredo, lutaram contra a opressão, como Zumbi dos Palmares, Tiradentes e Lampião. Torcedor declarado da escola, o então presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, foi homenageado com uma escultura na última alegoria do desfile. Eleito no final de 2002, Lula teve como uma de suas propostas de campanha o enfrentamento da fome e da miséria no país, o que resultou na criação do programa Fome Zero. Ex-presidente da Beija-Flor, Nelson Abrahão David, também foi homenageado com uma escultura na última alegoria do desfile, em referência aos programas sociais desenvolvidos pela agremiação. A apresentação teve diversas alas e alegorias dramatizadas com cenas do cotidiano, como assalto armado a carros, moradores de rua pedindo esmola e presos falando ao celular.[244][245] O desfile foi encerrado por atores do Grupo Teatral Centro Cultural de Nilópolis encenando uma procissão.[246] A imprensa elogiou o desfile, listando a escola entre as favoritas ao título de campeã. Em sua crítica, O Globo apontou que a Beija-Flor "fez um desfile perfeito", mas alertou que "o carro abre-alas sofreu avarias na concentração" e "entrou na avenida com partes incompletas e até quebradas".[247] A Folha de S.Paulo classificou o desfile como "impecável", apontando que a escola "animou o público" e foi, junto com Mangueira, "as que mais arrancaram gritos de 'é campeã' do público presente no Sambódromo".[248][249] O desfile marcou a estreia de Raíssa de Oliveira como rainha de bateria aos doze anos de idade.[250] A Beija-Flor foi campeã do carnaval de 2003, conquistando seu sétimo título na folia carioca. A escola venceu a disputa com um ponto de vantagem sobre a vice-campeã, Mangueira, invertendo a posição do carnaval anterior. Foi a maior diferença de pontuação entre campeã e vice desde o carnaval de 1994, quando a Imperatriz venceu o Salgueiro por 3,5 pontos.[251] Dos quarenta julgadores, apenas três não deram nota máxima à escola. Ao todo, a agremiação perdeu apenas quatro décimos, sendo: um décimo no quesito Alegorias; dois décimos em Enredo; e um décimo em Mestre-sala e Porta-bandeira.[252][253] A Beija-Flor recebeu três prêmios do Estandarte de Ouro: melhor intérprete pra Neguinho da Beija-Flor; melhor ala para "Sou Nega Maluca Sim Senhor"; e revelação para o mestre-sala mirim Diego.[254] Claudinho e Selminha receberam o prêmio Tamborim de Ouro.[255]

  • 2004: "Manôa, Manaus, Amazônia, Terra Santa: Alimenta o Corpo, Equilibra a Alma e Transmite a Paz"
Carro abre-alas da Beija-Flor em 2004.

Tentando conquistar o segundo bicampeonato consecutivo de sua história, a Beija-Flor escolheu um enredo sobre a preservação da Amazônia e as riquezas da região de Manaus. Quinta escola a se apresentar na segunda noite (segunda-feira) do Grupo Especial, a Beija-Flor desfilou debaixo de forte chuva. A escola iniciou sua apresentação sendo saudada pelo público com gritos de "bicampeã". A imprensa elogiou o samba e a harmonia da escola, apontando que os componentes desfilaram empolgados; mas pontuou que a chuva prejudicou a evolução e causou problemas em alegorias e fantasias, o que tiraria pontos da agremiação nesses quesitos.[256][257] O problema mais sério ocorreu na sexta alegoria, que tinha uma reprodução do Teatro Amazonas. O palco onde desfilaria a atriz Claudia Raia precisou ser retirado por questão de segurança. Sem a peça, o carro desfilou torto, com pedaços rasgados e fora do lugar. A atriz desfilou no chão, mas, com o piso escorregadio, levou quatro tombos ao longo do desfile. Outros componentes também caíram durante a apresentação, incluindo uma baiana, em frente a cabine de jurados. A chuva também danificou algumas fantasias, que se desmancharam ao longo da apresentação, além de aumentar o peso das indumentárias. As baianas mirins não conseguiram rodar a saia da fantasia devido ao peso.[258][259] A Beija-Flor foi campeã do carnaval de 2004, conquistando seu oitavo título na folia carioca, com oito décimos de vantagem para a vice-campeã, Unidos da Tijuca, que realizou um desfile surpreendente, marcado pelo "carro do DNA", concebido pelo carnavalesco Paulo Barros.[231] Apesar do equilíbrio dos desfiles e da expectativa de uma apuração acirrada, a Beija-Flor liderou toda a leitura das notas, conquistando o título com tranquilidade. Dos 39 julgadores, apenas oito não deram nota máxima à escola. Ao todo, a agremiação perdeu 1,3 pontos, sendo: cinco décimos no quesito Alegorias; um décimo em Comissão de Frente; quatro décimos em Conjunto; dois décimos em Evolução; e um décimo em Mestre-sala e Porta-bandeira.[260][261] A Beija-Flor recebeu o prêmio Tamborim de Ouro de melhor escola e de melhor ala de baianas.[262]

  • 2005: "O Vento Corta as Terras dos Pampas. Em Nome do Pai, do Filho e do Espírito Guarani. Sete Povos na Fé e na Dor... Sete Missões de Amor"
Desfile da Beija-Flor no carnaval de 2005.

Para tentar conquistar o segundo tricampeonato consecutivo de sua história, a Beija-Flor escolheu um enredo sobre as sete missões jesuíticas no Rio Grande do Sul. A escola recebeu patrocínio do estado gaúcho.[263] O samba-enredo do desfile, assinado por onze compositores, foi resultado de uma junção de duas obras distintas.[264] A Beija-Flor foi a última das sete escolas que se apresentaram na segunda noite (segunda-feira) do Grupo Especial, iniciando sua apresentação com o dia claro. A imprensa elogiou o desfile, apontando a escola entre as favoritas ao título.[265][266] Em sua crítica, O Globo apontou que a escola fez uma apresentação "arrebatadora"; enquanto o UOL classificou o desfile como "tecnicamente perfeito".[267][268] A apresentação teve alas e alegorias dramatizadas, que retrataram, entre outras passagens, a via crúcis de Jesus Cristo e o assassinato de crianças a mando de Herodes.[269] Ao longo do desfile, o público presente no Sambódromo saudou a escola com gritos de "é tri" e "já ganhou".[270] A Beija-Flor foi campeã do carnaval de 2005, conquistando seu nono título na folia carioca, com apenas um décimo de diferença para a vice-campeã, Unidos da Tijuca. Dos quarenta julgadores, apenas seis não deram nota máxima à escola. Ao todo, a agremiação perdeu seis décimos nos quesitos Alegorias, Conjunto, Enredo, Evolução, Harmonia e Mestre-sala e Porta-bandeira, sendo um décimo em cada quesito.[271][272] A Beija-Flor recebeu os prêmios Estandarte de Ouro e Tamborim de Ouro de melhor samba-enredo do ano. Selminha e Claudinho também receberam o Estandarte de Ouro. Neguinho da Beija-Flor recebeu o Tamborim de Ouro.[273][274]

  • 2006: "Poços de Caldas Derrama Sobre a Terra Suas Águas Milagrosas. Do Caos Inicial à Explosão da Vida... Água - A Nave-mãe da Existência"
Luxo e muita água no desfile da Beija-Flor em 2006.

O carnaval de 2006 foi o primeiro confeccionado na Cidade do Samba, inaugurada em setembro de 2005.[275] Para tentar conquistar um inédito tetracampeonato consecutivo em sua história, a Beija-Flor escolheu um enredo sobre a água, patrocinado pela cidade mineira de Poços de Caldas, conhecida por suas fontes de águas minerais. A Beija-Flor foi a última das sete escolas que se apresentaram na primeira noite (domingo) do Grupo Especial, iniciando sua apresentação com o dia claro. A imprensa elogiou o desfile, apontando a escola entre as favoritas ao título.[276][277][278] Assim como no anos anteriores, a agremiação apresentou alegorias grandes, fantasias luxuosas e alas coreografadas.[279] Foram utilizados cerca de trinta mil litros de água nas alegorias. O último carro alegórico teve dificuldade para entrar na pista de desfile e componentes precisaram acelerar o passo para não ultrapassar o tempo limite de desfile. A escola finalizou sua apresentação recebendo gritos de "tetracampeã" do público presente no Sambódromo.[280] Com o desfile, a Beija-Flor se classificou em quinto lugar. A escola conseguiu a pontuação máxima nos quesitos Conjunto, Evolução, Harmonia e Samba-enredo. O quesito mais despontuado foi enredo, com a perda de 1,2 pontos.[281] Claudinho recebeu seu quinto Estandarte de Ouro de melhor mestre-sala.[282] Neguinho da Beija-Flor recebeu o Tamborim de Ouro.[283] A Beija-Flor ainda foi premiada com o Troféu Apoteose de melhor Comissão de Frente e de melhor porta-bandeira pra Selminha Sorriso.[284] Após o carnaval, o carnavalesco Cid Carvalho se desligou da escola.[285]

  • 2007: "Áfricas - Do Berço Real à Corte Brasiliana"
Desfile campeão da Beija-Flor em 2007.

Campeão com a Vila Isabel em 2006, Alexandre Louzada se transferiu para a Beija-Flor, passando a integrar a Comissão de Carnaval da escola, junto com Laíla, Fran Sérgio, Shangai e Ubiratan Silva.[286] O enredo escolhido para o carnaval de 2007 abordou o legado do povo africano, da África ao Brasil; retratando o continente africano e suas belezas naturais; o transporte de escravizados para o Brasil; os orixás; as tradições afro-brasileiras; e personalidades como Agotime, Chico Rei, Rainha N'Ginga; Zumbi dos Palmares e Tia Ciata. A Beija-Flor foi a última escola a desfilar na segunda noite (segunda-feira) do Grupo Especial, encerrando os desfiles de 2007. A escola apresentou um desfile luxuoso, orçado em sete milhões de reais, o mais caro do ano.[287] O desfile chamou atenção pelo tamanho das alegorias, o luxo das fantasias e a riqueza melódica do samba-enredo, apontado pela crítica como o melhor do grupo.[288] Ao longo de toda a apresentação, a escola foi saudada pelo público com gritos de "é campeã".[289] A imprensa especializada elogiou o desfile, apontando a agremiação como favorita ao título.[290][291][292]

Refrão principal do premiado samba-enredo de 2007 na voz de Neguinho da Beija-Flor.

Problemas para escutar este arquivo? Veja a ajuda.

Confirmando o favoritismo, a Beija-Flor foi campeã, conquistando seu décimo título no carnaval carioca, sendo o quarto no período de cinco anos (2003-2007).[293] Dos quarenta julgadores, apenas cinco não deram nota máxima à escola. Ao todo, a agremiação perdeu sete décimos: um em Comissão de Frente; dois em Harmonia; dois em Alegorias; um em Bateria; e um em Evolução. A escola venceu a disputa com 1,4 pontos de vantagem sobre a vice-campeã, Grande Rio.[294][295] A Beija-Flor venceu a edição do Estandarte de Ouro, recebendo os prêmios de melhor escola e de melhor samba-enredo.[296][297] O samba-enredo também recebeu o prêmio Tamborim de Ouro.[298] Após o carnaval, uma operação da Polícia Federal prendeu diversos suspeitos de contravenção, entre eles, Anísio Abraão David (patrono da Beija-Flor) e Capitão Guimarães (presidente da LIESA).[299] A Polícia chegou a suspeitar de fraude no resultado do carnaval de 2007 e a Câmara de Vereadores do Rio instaurou uma CPI para apurar os fatos.[300][301][302] A LIESA se defendeu, alegando que o desfile da Beija-Flor foi elogiado pela crítica especializada e premiado pelo Estandarte de Ouro.[303][304] A CPI do Carnaval apontou falhas no processo do julgamento, mas não encontrou provas de fraude.[305] A Polícia Federal também não provou manipulação no resultado do carnaval de 2007.[306]

Abre-alas da Beija-Flor no desfile de 2008.

Tentando conquistar o terceiro bicampeonato consecutivo de sua história, a Beija-Flor escolheu um enredo sobre a cidade de Macapá, capital do Amapá, que completou 250 anos de fundação em 2008. O Governo do Estado do Amapá e a Prefeitura de Macapá patrocinaram o desfile com um milhão de reais.[307][308] Assim como no ano anterior, a Beija-Flor foi a última escola a desfilar na segunda noite (segunda-feira) do Grupo Especial, encerrando os desfiles de 2008. A escola apresentou fantasias e alegorias grandes e luxuosas. No carro abre-alas, de cinquenta metros de comprimento, foram gastos cerca de 150 mil reais só na compra de acetato.[309][310] A escola desfilou recebendo gritos de "campeã" do público presente no Sambódromo.[311] A imprensa especializada elogiou o desfile, apontando a agremiação como favorita ao título.[312][306] Confirmando o favoritismo, a Beija-Flor foi bicampeã consecutiva, conquistando seu 11.º título no carnaval carioca.[313] Dos quarenta julgadores, apenas seis não deram nota máxima à escola. A agremiação conseguiu a pontuação máxima na maioria dos quesitos, perdendo apenas quatro décimos em Enredo; dois décimos em Comissão de Frente; e um décimo em Fantasias; vencendo a disputa com 1,3 pontos de vantagem sobre o vice-campeão, Salgueiro.[314][315] A Beija-Flor recebeu os prêmios Tamborim de Ouro , Troféu Andarilho e Troféu Rádio Manchete de melhor escola do ano.[316][317][318]

  • 2009: "No Chuveiro da Alegria, Quem Banha o Corpo Lava a Alma na Folia"
O banho de Cleópatra no carro abre-alas da Beija-Flor no carnaval de 2009.

Na preparação para o carnaval de 2009, Neguinho da Beija-Flor descobriu um câncer no intestino. O intérprete fez uma cirurgia para a retirada de um tumor maligno no reto e, logo após, iniciou a quimioterapia.[319] Ainda em recuperação, Neguinho recebeu autorização médica para desfilar. Momentos antes do desfile, o intérprete se casou com Elaine Reis, numa cerimônia no Sambódromo.[320] O então presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, e a primeira dama, Marisa Letícia, participaram da cerimônia como padrinhos de Neguinho, assim como Benedita da Silva e Antônio Pitanga.[321] O cantor Roberto Carlos também estava entre os convidados da cerimônia.[322] Quinta e penúltima escola a se apresentar na primeira noite (domingo) do Grupo Especial de 2009, a Beija-Flor realizou um desfile sobre a história do banho.[323] A imprensa elogiou a apresentação, destacando o luxo das fantasias e alegorias. O carro abre-alas, que representou o banho de Cleópatra, foi a maior alegoria apresentada pela Beija-Flor até então, com 51 metros de comprimento e cinco mil litros de água.[324][325] As alegorias borrifavam água de cheiro no público, exalando aromas como eucalipto, tutti-frutti, sândalo, entre outros.[326] A Beija-Flor foi vice-campeã do carnaval com um ponto de diferença para o campeão, Salgueiro. Foi o 11.º vice-campeonato conquistado pela Beija-Flor no carnaval. A escola conseguiu a pontuação máxima apenas nos quesitos Conjunto, Fantasias e Samba-enredo. O quesito mais despontuado foi Enredo, em que perdeu nove décimos.[327] Neguinho da Beija-Flor foi o intérprete mais premiado do ano, recebendo os prêmios Estandarte de Ouro, Estrela do Carnaval e Troféu Sambario.[328][329] Selminha Sorriso recebeu o sexto Estandarte de Ouro de sua carreira.[330] Por recomendação médica, Neguinho não participou do Desfile das Campeãs. O intérprete se curou do câncer em 2010.[331] Após doze anos comandando a bateria da Beija-Flor, Mestre Paulinho foi demitido da escola a pedido de Laíla, com quem teve um sério desentendimento.[332] A bateria seguiu sob o comando de Mestre Plínio, que já dividia a direção com Paulinho.[333]

Década de 2010

[editar | editar código-fonte]
Carro abre-alas da Beija-Flor em 2010.
  • 2010: "Brilhante ao Sol do Novo Mundo, Brasília: Do Sonho à Realidade, a Capital da Esperança"

Para o carnaval de 2010, a Beija-Flor escolheu um enredo em homenagem aos cinquenta anos de Brasília, recebendo o patrocínio de três milhões de reais do governo do Distrito Federal. O carnaval da agremiação foi ofuscado pelo Escândalo do Mensalão no Distrito Federal, que culminou na prisão do então governador do DF, José Roberto Arruda, às vésperas do desfile. A escola recebeu críticas por não abordar questões políticas no desfile, focando no aspecto histórico e cultural da capital federal.[334][335] A Beija-Flor foi a sexta e última escola a se apresentar na primeira noite (domingo) do Grupo Especial de 2010.[336][337][338] A imprensa especializada elogiou os quesitos visuais, destacando as fantasias e alegorias grandes e luxuosas, mas classificou o desfile como "frio" e sem empolgação.[339][340] A Beija-Flor se classificou em terceiro lugar. A escola conseguiu a pontuação máxima na maioria dos quesitos, mas perdeu pontos em Alegorias (três décimos); Comissão de Frente (dois décimos); Enredo (dois décimos) e Bateria (um décimo).[341] Claudinho e Selminha receberam o Troféu Manchete de melhor casal de mestre-sala e porta-bandeira.[342] Aos 93 anos de idade, Tia Nadir, uma das fundadoras da escola e a mais antiga baiana da agremiação, recebeu o Estandarte de Ouro de Personalidade.[343] Após quinze anos coreografando a Comissão de Frente da Beija-Flor, e participando de seis campeonatos da escola, Ghislaine Cavalcanti pediu demissão da agremiação para se dedicar a outros projetos e à própria família.[344]

Roberto Carlos no desfile de 2011.

No carnaval de 2011 a Beija-Flor homenageou o cantor e compositor Roberto Carlos, torcedor declarado da agremiação. A proposta da homenagem surgiu em 2009, quando a relação entre o cantor e a escola se intensificou. Naquele ano, a bateria da Beija-Flor foi convidada para tocar no projeto Emoções em Alto Mar, show do cantor realizado num navio; Neguinho da Beija-Flor participou do show carioca da turnê Roberto Carlos - 50 Anos de Música; e Roberto esteve presente no casamento de Neguinho. O enredo foi cogitado para o carnaval de 2010, ano do cinquentenário de carreira do cantor, mas foi preterido pelo patrocínio de Brasília.[345][346] Para o desfile de 2011, a Beija-Flor recebeu dois milhões de reais de patrocínio da Nestlé, empresa da qual Roberto Carlos era contratado para fazer publicidade (garoto-propaganda).[347] Erasmo Carlos participou do concurso que escolheu o samba-enredo do desfile com uma obra composta por ele junto com o maestro Eduardo Lages e o compositor Paulo Sérgio Valle, mas o samba foi eliminado antes da semifinal da disputa.[348][349] Por volta de setembro de 2010, durante a confecção do desfile, Alexandre Louzada pediu demissão da Beija-Flor por causa de divergências com Laíla, mas a presidência da escola pediu que o carnavalesco permanecesse na comissão de carnaval. Louzada concordou em continuar, mas alegou que teve suas ideias refutadas durante toda a produção do desfile.[350] Segundo Laíla, as discordâncias começaram durante a produção dos protótipos de fantasias. Os figurinos apresentados por Louzada estavam grandes, diferente do estilo mais simples que a comissão gostaria de adotar para o desfile.[351][352] Os carnavalescos optaram por fazer um desfile "leve e alegre", com o intuito de empolgar o público, mudando o estilo "pesado" com que a Beija-Flor estava acostumada a desfilar.[353][354]

Claudinho e Selminha em 2011.

A Beija-Flor foi a sexta e última escola a desfilar na segunda noite (segunda-feira) do Grupo Especial, encerrando os desfiles do carnaval de 2011 com o dia claro. A Comissão de Frente, coreografada por Carlinhos de Jesus, teve a participação da atriz Claudia Raia, simbolizando as musas das canções de Roberto Carlos.[355] O desfile teve a participação de diversos amigos famosos de Roberto, como: Erasmo Carlos, Wanderléa, Chitãozinho, Xororó, Agnaldo Timóteo, Agnaldo Rayol, Hebe Camargo, Alcione, Fafá de Belém, Roberta Miranda, Paula Fernandes, Tom Cavalcante, entre outros. O homenageado desfilou na última alegoria, cercado por trezentas crianças.[356][357] A imprensa especializada listou a escola entre as favoritas ao título, mas fez ressalvas sobre problemas de evolução e na estética das alegorias.[358][359][360][361] A Beija-Flor foi campeã do carnaval, conquistando seu 12.º título na folia carioca. A disputa acirrada prevista pelos especialistas não se concretizou. A Beija-Flor venceu com 1,4 pontos de vantagem sobre a segunda colocada, Unidos da Tijuca.[362] Das cinquenta notas recebidas, apenas sete foram abaixo da máxima (10), sendo que cinco foram descartadas seguindo o regulamento do concurso. Com isso, a agremiação perdeu apenas dois décimos: um no quesito Mestre-sala e Porta-bandeira e outro no quesito Samba-enredo. Com a vitória, a escola se tornou a maior campeã do Sambódromo da Marquês de Sapucaí, com sete títulos conquistados desde 1984, quando o Sambódromo foi inaugurado.[363] Após o resultado, Roberto Carlos foi comemorar na quadra da Beija-Flor, que reuniu cerca de oito mil pessoas na festa do título.[364] A Beija-Flor recebeu os troféus Tamborim de Ouro, Gato de Prata e Rádio Manchete de melhor escola do ano e o prêmio Estrela do Carnaval de melhor samba-enredo.[365][366][367][368] Após o carnaval, o carnavalesco Alexandre Louzada se desligou da escola.[369]

  • 2012: "São Luís - O Poema Encantado do Maranhão"
Homenagem ao carnavalesco Joãosinho Trinta no desfile de 2012.

Em abril de 2011, Nelson Alexandre Sennas David (Nelsinho David) foi eleito presidente da Beija-Flor, substituindo seu tio, Farid Abrão, que ocupou o posto nos dezessete anos anteriores. Com 39 anos de idade na ocasião, Nelsinho se tornou o presidente mais novo da história da escola. Nelsinho David é neto de José Rodrigues Sennas, um dos fundadores da Beija-Flor, e filho do ex-presidente Nelson Abrahão David e de Marlene Sennas David, ex porta-bandeira da escola.[370] No carnaval de 2012, a Beija-Flor realizou um desfile sobre os quatrocentos anos da cidade de São Luís, capital do Maranhão. O enredo teve enfoque na cultura da cidade e destaque para as crenças e o misticismo local.[371] Fábio de Mello foi contratado para coreografar a Comissão de Frente.[372] O samba-enredo do desfile foi resultado de uma junção de duas obras distintas.[373] A Beija-Flor foi a sexta, e penúltima, agremiação a se apresentar na primeira noite (domingo) do Grupo Especial. O tripé que acompanhava a Comissão de Frente teve dificuldade para entrar na pista. Atrasada, depois de ficar parada tentando resolver o problema, a escola optou por não apresentar a Comissão no primeiro módulo de jurados, o que lhe rendeu uma penalização de um décimo.[374] A penúltima alegoria do desfile, que teve como destaque a cantora maranhense Alcione, também enfrentou dificuldade para entrar na pista.[375] O último setor do desfile homenageou o carnavalesco maranhense Joãosinho Trinta, morto em dezembro de 2011. O trono onde o carnavalesco desfilaria, na última alegoria, desfilou vazio.[376][377] Com o desfile, a Beija-Flor se classificou em quarto lugar. A escola conseguiu a pontuação máxima na maioria dos quesitos, mas perdeu um décimo em Alegorias, três décimos em Comissão de Frente, e seis décimos em Enredo.[378][379] Claudinho e Selminha Sorriso receberam os prêmios SRzd e Sambario.[380][381]

  • 2013: "Amigo Fiel - Do Cavalo do Amanhecer ao Manga-larga Marchador"
Alegoria dos ciganos foi um dos destaques do desfile vice-campeão de 2013.

Após o carnaval de 2012, Nelsinho David renunciou a presidência da agremiação. Ex-presidente da escola, Farid Abrão David foi reconduzido ao cargo.[382] No carnaval de 2013, a Beija-Flor realizou um desfile sobre a raça de cavalos brasileira Manga-larga Marchador, com patrocínio de seis milhões de reais recebido da Associação Brasileira de Criadores de Cavalos Manga-larga Marchador.[383] A Beija-Flor foi a terceira escola a se apresentar na segunda noite (segunda-feira) do Grupo Especial.[384][385] O desfile fluía bem até a entrada da penúltima alegoria, que desacoplou em frente a primeira cabine de jurados. Com a alegoria parada, sendo consertada por diretores, o contingente à frente seguiu o cortejo, abrindo um espaço vazio (buraco) de cerca de oitenta metros na pista. A imprensa especializada elogiou o desfile, mas apontou que a escola poderia perder pontos e, consequentemente, o título de campeã, por causa do problema enfrentado.[386][387] A Beija-Flor foi vice-campeã do carnaval com três décimos de diferença para a campeã, Vila Isabel. Foi o 12.º vice-campeonato conquistado pela Beija-Flor no carnaval. A escola conseguiu a pontuação máxima na maioria dos quesitos, mas perdeu três décimos nos quesitos Comissão de Frente, Conjunto e Enredo (um décimo em cada) e três décimos em Alegorias.[388] Neguinho da Beija-Flor e o primeiro casal, Claudinho e Selminha Sorriso, foram premiados com o Tamborim de Ouro.[389] Neguinho ainda recebeu seu quinto Estandarte de Ouro de melhor intérprete.[390]

  • 2014: "O Astro Iluminado da Comunicação Brasileira"
Boni, ao lado de Raíssa, no desfile de 2014.

Para o carnaval de 2014, a Beija-Flor escolheu um enredo sobre a história da evolução da comunicação, culminando numa homenagem ao publicitário, empresário e diretor de televisão Boni.[391] O samba-enredo escolhido para o desfile foi muito criticado no período pré-carnaval, o que fez a escola, numa atitude inédita, divulgar uma nota oficial explicando o significado de cada verso da obra.[392] O coreografo Marcelo Misailidis foi contratado para coreografar a Comissão de Frente. A Beija-Flor foi a última das seis agremiações a se apresentar na primeira noite (domingo) do Grupo Especial.[393] A escola inovou ao integrar a Comissão de Frente com o casal de mestre-sala e porta-bandeira. A Comissão simulava um grande xadrez onde Claudinho e Selminha eram o rei e a rainha do tabuleiro, e os peões eram componentes fantasiados de beija-flores.[394] Boni desfilou na frente da bateria, ao lado de Raíssa, fantasiado de Carlitos, personagem de Charlie Chaplin. O desfile teve a participação de diversos famosos, amigos de Boni, como Faustão, Luciano Huck, Angélica, Regina Duarte, Tony Ramos, Antônio Fagundes, Pedro Bial, Glória Maria, Lima Duarte, Renato Aragão, entre outros.[395] Com o desfile, a Beija-Flor obteve o sétimo lugar, seu pior resultado em 22 anos. Desde 1992, a escola não ficava de fora do Desfile das Campeãs. A agremiação conseguiu a pontuação máxima apenas no quesito Bateria. O quesito mais despontuado foi Samba-enredo, com a perda de um ponto.[396] O resultado gerou protestos de Laíla, que chegou a ameaçar não desfilar no ano seguinte caso os jurados não fossem trocados.[397] O diretor também defendeu a extinção do quesito Conjunto.[398] A LIESA acatou as reivindicações e trocou todos os julgadores de Samba-enredo, além de acabar com o quesito Conjunto.[399][400]

Um griô com as feições de Laíla na abertura do desfile campeão de 2015.

No carnaval de 2015, a Beija-Flor recebeu críticas ao escolher um enredo sobre a Guiné Equatorial, país comandado por um regime ditatorial, frequentemente apontado por organizações de direitos humanos como um dos mais violentos e repressivos do continente africano. A escola optou por exaltar as belezas e riquezas naturais do país, ignorando a parte política.[400] As críticas ao enredo se acentuaram após a notícia de que a escola ganhou cerca de 10 milhões de reais de patrocínio do regime do ditador Teodoro Obiang Nguema Mbasogo, acusado pela ONG Anistia Internacional de violações de direitos humanos, tortura e prisões arbitrárias.[401] Segundo a agremiação e o embaixador da Guiné no Brasil, o dinheiro foi repassado por empresas brasileiras e "financiadores culturais".[402] Um dos carnavalescos da escola, Fran Sérgio declarou que o povo da Guiné Equatorial era "apaixonado por seu presidente" e que a ditadura era "benéfica para a população do país". A relação entre Guiné e Beija-Flor começou em 2013, quando a escola de samba se apresentou em uma festa para a elite do país africano.[403] Terceira escola a se apresentar na segunda noite (segunda-feira) do Grupo Especial, a Beija-Flor realizou um desfile técnico e luxuoso. A imprensa especializada elogiou a apresentação, apontando a escola como uma das favoritas ao título.[404][405][406] Confirmando a expectativa, a Beija-Flor foi campeã, conquistando seu 13.º título no carnaval carioca. A escola quase atingiu a pontuação máxima, perdendo apenas um décimo no quesito Samba-enredo, vencendo a disputa com quatro décimos de vantagem sobre o vice-campeão, Salgueiro.[407][408] Nas redes sociais, internautas criticaram a vitória da escola.[409][410] No Desfile das Campeãs, a agremiação desfilou entre vaias e aplausos.[411][412][413] Claudinho e Selminha Sorriso receberam quatro prêmios de melhor casal de mestre-sala e porta-bandeira.[414][415][416][417] Claudinho ainda recebeu seu sexto Estandarte de Ouro de melhor mestre-sala.[418] O samba-enredo do desfile recebeu os prêmios Estrela do Carnaval e Troféu Tupi.[419][420]

Bateria da Beija-Flor foi a mais premiada do carnaval de 2016.
  • 2016: "Mineirinho Genial! Nova Lima – Cidade Natal. Marquês de Sapucaí – O Poeta Imortal!"

Para tentar conquistar o bicampeonato consecutivo, a Beija-Flor escolheu um enredo em homenagem a Cândido José de Araújo Viana, o Marquês de Sapucaí que dá nome à rua onde acontecem os desfiles das escolas de samba.[421] A escola foi a terceira a se apresentar na primeira noite (domingo) do Grupo Especial de 2016.[422][423] Especialistas apontaram a escola como o destaque da primeira noite.[424][425][426] Com o desfile, a Beija-Flor se classificou em quinto lugar. A escola conseguiu a pontuação máxima na maioria dos quesitos, mas perdeu três décimos em Enredo, três décimos em Fantasias, e um décimo em Bateria.[427] Apesar da perda de um décimo, a Bateria da escola foi a mais premiada do ano, recebendo seis premiações, incluindo o primeiro Estandarte de Ouro de sua história.[428] 25 jovens da Orquestra da Maré desfilaram na bateria tocando violas e violinos.[429] Outro destaque do desfile foi a Comissão de Frente, coreografada por Marcelo Misailidis, em que uma carroça se transformava em igreja e componentes representando escravizados ganhavam asas, se transformando em beija-flores. A Comissão recebeu três prêmios de melhor do ano.[430][431][432]

O inovador desfile "sem alas" da Beija-Flor no carnaval de 2017.
  • 2017: "A Virgem dos Lábios de Mel - Iracema"

Sexta, e última, escola a se apresentar na primeira noite (domingo) do Grupo Especial de 2017, a Beija-Flor realizou um desfile baseado no romance Iracema, de José de Alencar. Desfilando com o dia claro, a escola inovou ao abolir a tradicional divisão do desfile em alas, substituindo por grandes blocos de componentes fantasiados de indígenas, com fantasias únicas, com formas e cores diferentes. Entre os blocos de indígenas, haviam atos com a teatralização do romance de 1865, que narra a história de amor entre a índia tabajara Iracema e o colonizador português Martim.[433][434] A imprensa especializada elogiou o desfile, mas apontou que o excesso de fantasias de indígenas causou monotonia ao visual da escola.[435][436][437] Com o desfile, a Beija-Flor se classificou em sexto lugar, obtendo a última vaga para o Desfile das Campeãs. A escola conseguiu a pontuação máxima na maioria dos quesitos, mas perdeu quatro décimos em Fantasias, dois décimos em Enredo, e um décimo em Samba-enredo e Mestre-sala e Porta-bandeira. A escola teve o samba-enredo mais premiado do ano, recebendo seis premiações.[438][439][440][441][442][443]

Alegoria do desfile de 2018 reproduziu um cenário caótico em meio ao lixo, com caixões e policiais feridos à espera de atendimento.

Tetracampeão com a escola (em 1998, 2003, 2004 e 2005), Cid Carvalho retornou a Comissão de Carnaval da agremiação após onze anos.[444] Para o carnaval de 2018, o enredo da escola fez uma analogia entre a obra Frankenstein (que completou duzentos anos em 2018) e as mazelas sociais do Brasil. Na obra de Mary Shelley, a criatura é abandonada pelo seu criador, sendo vista como um monstro, assim como os diversos problemas sociais do Brasil foram diagnosticados como resultado do abandono da população pelas autoridades.[445][446] Filho de Anísio Abraão David, Gabriel David teve autorização do pai para participar do processo criativo do carnaval junto à Laíla e a comissão de carnavalescos.[447] Aos 20 anos de idade, ocupando o posto de conselheiro da agremiação, Gabriel teve a ideia de fazer um desfile cênico, que interagisse com o público.[448] A ideia era "modernizar" o desfile com "atos" coreografados (o que já tinha sido testado no carnaval anterior) e alegorias teatralizadas, com várias encenações acontecendo ao mesmo tempo. Coreógrafo da comissão de frente da escola, Marcelo Misailidis ficou responsável pela concepção das alegorias coreografadas. Segundo Misailidis, a ideia era também atingir o público jovem. Para o coreógrafo, "houve uma pasteurização do espetáculo que não gera atração".[449] Filho de Anísio, o ator Anderson Müller ficou responsável pela encenação dos carros alegóricos.[450] Para investir em um visual moderno, a escola abriu mão do luxo que a caracterizou durante anos, apostando em alegorias pouco carnavalizadas.[451][452] Acostumada a ter destaques de luxo em quase todos os carros, a escola decidiu reunir todos, com fantasias iguais, na última alegoria, a única com visual mais tradicional. Diante da decisão, alguns destaques decidiram não desfilar, enquanto outros escolheram desfilar noutras escolas. Esposa de Anísio e mãe de Gabriel, Fabíola David, que desfilava no abre-alas da escola, foi realocada para um tripé no início do desfile.[453] As ideias de Gabriel e Misailidis encontraram resistência dentro da própria agremiação. O presidente, Anísio, teve que interferir algumas vezes para apaziguar os ânimos na diretoria. Acostumado a ditar as ordens na comissão de carnaval, Laíla teve sua liderança reduzida e não escondeu de ninguém seu desagrado.[454] Fora os conflitos internos da escola, o carnaval carioca passava por um momento conturbado.[455] Em junho de 2017, a Prefeitura do Rio anunciou o corte de 50% do repasse de verbas públicas para as escolas de samba.[456] A decisão causou polêmica visto que em sua campanha à Prefeitura, Marcelo Crivella prometeu manter o patrocínio às agremiações.[457] Bispo licenciado da Igreja Universal do Reino de Deus, Crivella também foi acusado de ser influenciado pela sua religião ao cortar parte da verba do carnaval.[458] A LIESA ameaçou cancelar os desfiles e sambistas organizaram protestos, mas o Prefeito manteve o corte.[459] Sem dinheiro, a LIESA cancelou os ensaios técnicos realizados no sambódromo, após quinze anos bancando o evento.[460] Em janeiro de 2018, a Beija-Flor realizou um ensaio aberto na Avenida Atlântica, em Copacabana.[461][462]


Problemas para escutar este arquivo? Veja a ajuda.

A Beija-Flor foi a sexta, e última, escola a desfilar na segunda noite (segunda-feira) do Grupo Especial de 2018.[463][464] O desfile gerou imagens fortes como a reprodução de crianças mortas em caixões, policiais baleados, assaltos, arrastões, e um tiroteio dentro de uma sala de aula.[465] Também foram usadas referências políticas. Uma ala representou a "farra dos guardanapos" de Sérgio Cabral Filho. A segunda alegoria reproduziu o edifício sede da Petrobras de forma "favelizada", em referência ao empobrecimento da população, que por sua vez seria um dos efeitos da corrupção na empresa.[466] Um dos destaques do desfile foi o samba-enredo, vencedor de quatro premiações.[467][468][469][470] Ao final da apresentação, o público dos camarotes e arquibancadas invadiu a pista e seguiu a escola, ato conhecido no meio carnavalesco como "arrastão", porém, de maior proporção do que o comum. Mesmo após a bateria parar de tocar, o público continuou cantando o samba-enredo à capela.[471] O desfile dividiu a opinião dos especialistas.[472] Foram elogiados os chamados "quesitos de chão" (harmonia e evolução), além da parte musical (bateria e samba-enredo) e o casal Selminha e Claudinho; enquanto a plástica (alegorias e fantasias), enredo e comissão de frente, foram duramente criticados. Alguns veículos de imprensa sequer listaram a Beija-Flor entre as favoritas ao título.[473][474] Numa disputa acirrada, a Beija-Flor foi campeã do carnaval de 2018 com um décimo de vantagem sobre Paraíso do Tuiuti e Salgueiro, conquistando seu 14.º título de campeã da folia carioca.[475][476] Após a vitória, Laíla fez críticas à perda de espaço no comando do carnaval da escola. O desabafo do diretor expôs o conflito interno dentro da agremiação após a ascensão de Gabriel David e suas ideias de modernização do desfile junto ao coreógrafo Marcelo Misailidis.[477][478] Dias após o carnaval, a Beija-Flor comunicou o desligamento "amigável" de Laíla.[479][480]

  • 2019: "Quem não Viu, Vai Ver... As Fábulas do Beija-Flor"
Selminha e Claudinho no desfile de 2019.

Para comemorar os setenta anos da escola, completados em dezembro de 2018, a comissão de carnaval desenvolveu um enredo sobre desfiles marcantes da agremiação, fazendo analogias com as Fábulas de Esopo.[481][482] O enredo foi dividido em cinco blocos temáticos: enredos biográficos, herança africana, sátiras políticas, histórias lúdicas e críticas sociais.[483] Pelo segundo ano consecutivo, o prefeito Marcelo Crivella cortou 50% da verba destinada às escolas que desfilam no Sambódromo.[484] Quinta escola a se apresentar na primeira noite (domingo) do Grupo Especial do carnaval de 2019, a Beija-Flor manteve o estilo consagrado com o título de 2018, com alas e alegorias coreografadas com concepções teatrais.[485] O resultado, porém, foi bem diferente do ano anterior. A Beija-Flor obteve um dos piores resultados de sua história, se classificando em décimo primeiro lugar, perto da zona de rebaixamento. A escola conseguiu a pontuação máxima apenas nos quesitos Bateria e Mestre-sala e Porta-bandeira.[486]

Década de 2020

[editar | editar código-fonte]
Desfile da Beija-Flor no carnaval de 2020.
  • 2020: "Se Essa Rua Fosse Minha"

Após 21 anos, passando por diversas formações, a Comissão de Carnaval da Beija-Flor foi extinta.[487] Carnavalesco da escola entre 2007 e 2011, Alexandre Louzada retornou à agremiação. Integrando a última formação da Comissão, Cid Carvalho foi mantido como carnavalesco da escola junto à Louzada.[488] Para o carnaval de 2020, Cid e Louzada assinaram o enredo "Se Essa Rua Fosse Minha", sobre as grandes jornadas da humanidade e as ruas famosas do mundo.[489] Após dois anos cortando a verba pela metade, o prefeito Marcelo Crivella decidiu cortar integralmente a subvenção das escolas que desfilam no Sambódromo.[490][491] A Beija-Flor foi a última escola a desfilar na segunda noite (segunda-feira), encerrando os desfiles de 2020, o que gerou expectativa, uma vez que a escola venceu o carnaval em todas as vezes que encerrou os desfiles. A apresentação da escola lembrou de logradouros famosos como Champs-Elysées, Broadway, Abbey Road, o Calçadão de Copacabana e a Rua Marquês de Sapucaí (onde são realizados os desfiles).[492][493] A escola gabaritou a maioria dos quesitos, mas foi despontuada em Alegorias e Harmonia, se classificando na quarta colocação.[494]

Morto pela COVID-19 em 2021, Laíla foi homenageado com uma escultura na última alegoria do desfile de 2022.
  • 2021/2022: "Empretecer o Pensamento É Ouvir a Voz da Beija-Flor"

Em comum acordo, Beija-Flor e Cid Carvalho decidiram encerrar a parceria. A escola manteve apenas Alexandre Louzada como carnavalesco.[495] Para 2021, foi escolhido um enredo sobre a intelectualidade afro-brasileira, a contribuição dos povos africanos para a humanidade e o combate ao racismo.[496] A escola convidou artistas negros para auxiliar o carnavalesco Alexandre Louzada.[497] Com o retorno de Eduardo Paes à Prefeitura do Rio de Janeiro, a subvenção voltou a ser paga às agremiações.[498] Por causa do avanço da Pandemia de COVID-19 em todo o mundo, o desfile das escolas de samba de 2021 foi cancelado, sendo a primeira vez, desde a criação do concurso, em 1932, que o evento não foi realizado.[499][500] Em 11 de dezembro de 2020, o ex-presidente da Beija-Flor, e então prefeito de Nilópolis, Farid Abrão David, morreu de COVID.[501] Personalidade histórica da Beija-Flor, Laíla também morreu de COVID, em 18 de junho de 2021.[502] Em homenagem, a escola batizou seu barracão, na Cidade do Samba, de Laíla.[503] Com o agravamento da pandemia, as escolas paralisaram as atividades presenciais nas quadras e barracões, mas seguiram se programando para o desfile futuro. No final do ano, com a campanha de vacinação contra a COVID e a diminuição de mortes pela doença, as escolas retomaram os ensaios para o carnaval de 2022.[504] Com o aumento dos casos de COVID no país devido ao avanço da variante Ómicron, o desfile das escolas de samba que ocorreriam no carnaval de 2022 foram adiados para abril do mesmo ano, durante o feriado de Tiradentes.[505] A Beija-Flor foi a última escola a se apresentar na primeira noite (domingo) do Grupo Especial. Entre os destaques do desfile estavam a caracterização da porta-bandeira Selminha Sorriso, que usou uma touca de látex cobrindo a cabeça para parecer que estava careca; e a escultura de Laíla na última alegoria.[506][507] A Beija-Flor foi vice-campeã com três décimos de diferença para a campeã, Grande Rio. Foi o 13.º vice-campeonato conquistado pela Beija-Flor no carnaval. A escola gabaritou diversos quesitos, perdendo pontos somente em Alegorias e Comissão de Frente. O samba-enredo da escola foi o único a receber nota máxima de todos os julgadores.[508]

  • 2023: "Brava Gente! O Grito dos Excluídos no Bicentenário da Independência"
Desfile da Beija-Flor no carnaval de 2023.

Após o desfile de 2022, o carnavalesco André Rodrigues, que integrou a equipe de carnaval da escola naquele ano, foi convidado por Alexandre Louzada para dividir a assinatura do desfile de 2023 e, junto com o pesquisador Mauro Cordeiro, desenvolveram o enredo "Brava Gente! O Grito dos Excluídos no Bicentenário da Independência", sobre a Independência do Brasil na Bahia. O enredo defendeu que a Independência não deveria ser comemorada em 7 de setembro e sim em 2 de julho, data em que se celebra a expulsão das tropas portuguesas da Bahia em 1823, um triunfo nacional com forte protagonismo feminino e afro-ameríndio.[509] O coreógrafo Marcelo Misailidis foi dispensado da escola, que contratou a dupla Jorge Teixeira e Saulo Finelon, que estavam na Mocidade.[510] Após vinte anos como rainha de bateria da agremiação, Raíssa Oliveira foi destituída do cargo.[511] A escola realizou um concurso para eleger a nova rainha de bateria da agremiação. A escolhida foi Lorena Raíssa, de 15 anos.[512] A escola de Nilópolis foi a quinta a desfilar na segunda noite (segunda-feira) do Grupo Especial. Após um princípio de incêndio no abre-alas, rapidamente controlado, a agremiação entrou na avenida com o enredo "Brava Gente! O Grito dos Excluídos no Bicentenário da Independência". Apesar de ter um dos melhores sambas do ano, a Beija-Flor fez um desfile plasticamente aquém do esperado. Bastante despontuada em Enredo e Alegorias e Adereços, acabou em um modesto quarto lugar, voltando para o sábado das campeãs.[513] A Beija-Flor recebeu o Estandarte de Ouro de melhor escola.[514] Dias depois do desfile, foi anunciado o desligamento do carnavalesco Alexandre Louzada.[515] Posteriormente, André Rodrigues também se desligou da escola.

  • 2024: "Um Delírio de Carnaval na Maceió de Rás Gonguila"
Alegorias da Beija-Flor no desfile de 2024. Quesitos visuais foram elogiados por especialistas.

Para o carnaval de 2024, a Beija-Flor recebeu cerca de oito milhões de reais da prefeitura de Maceió para realizar um desfile sobre a cidade, com enfoque na cultura popular da capital alagoana.[516][517] A escola contratou o carnavalesco João Vitor Araújo, advindo do Paraíso do Tuiuti, que desenvolveu um enredo sobre Benedito dos Santos, um engraxate, filho de escravos, que se dizia descendente do último imperador da Etiópia. Adotando o nome de Rás Gonguila, Benedito fundou um bloco carnavalesco em Maceió, se tornando figura de destaque no carnaval alagoano do século XX.[518] A Beija-Flor foi a segunda escola a se apresentar na primeira noite (domingo) do Grupo Especial de 2024.[519][520] Especialistas elogiaram os quesitos visuais (alegorias e fantasias), mas apontaram que a escola teve problemas de evolução, especialmente com a quinta alegoria, que teve dificuldade de entrar na pista, abrindo um "buraco" entre as alas.[521][522] A ala de baianas recebeu o Troféu Tupi e o Estandarte de Ouro (o primeiro da escola na categoria).[523][524] Selminha e Claudinho receberam o prêmio S@mba-Net e o Troféu Explosão in Samba de melhor casal do ano.[525][526] No julgamento oficial do carnaval, a Beija-Flor garantiu a pontuação máxima apenas nos quesitos Bateria, Casal e Fantasias, perdendo décimos em todos os demais.[527] A escola obteve o oitavo lugar do Grupo Especial, ficando de fora do Desfile das Campeãs, algo que só havia ocorrido outras quatro vezes desde 1985. Após o resultado, a escola demitiu o diretor de carnaval Dudu Azevedo e o diretor de harmonia Valber Frutuoso.[528]

  • 2025: "Laíla de Todos os Santos, Laíla de Todos os Sambas"

Para assumir a direção de harmonia, a escola montou um comissão formada por Michel Oliveira, Simone Sant’Ana, Shirleise Colins e Zé Carlos.[529] Para a direção de carnaval, foi contratado Marquinho Marino, que estava na Unidos da Tijuca.[530] Para o carnaval de 2025, a Beija-Flor escolheu um enredo em homenagem a Laíla, histórico diretor da agremiação, morto em 2021.[531][532]

Beija-Flor
Ano Colocação Divisão Enredo Carnavalesco Ref.
1954 Campeã
(Promovida)
Grupo 2 "O Caçador de Esmeraldas"
(Samba-enredo composto por Ozório de Lima)
Cabana [533][534]
1955 6.º Lugar Grupo 1 "Páginas de Ouro da Poesia Brasileira"
(Samba-enredo composto por Ozório de Lima)
Nilo [533][535]
1956 12.º Lugar Grupo 1 "O Gaúcho"
(Samba-enredo composto por Cabana)
Nilo [533][536]
1957 10.º Lugar Grupo 1 "Riquezas Áureas do Brasil"
(Samba-enredo composto por Cabana)
Augusto de Almeida [533][537]
1958 10.º Lugar Grupo 1 "Tomada de Monte Castelo ou Exaltação às Forças Armadas"
(Samba-enredo composto por Vacele)
Benedito dos Santos [533][538]
1959 9.º Lugar Grupo 1 "Copa do Mundo"
(Samba-enredo composto por Pardal)
Augusto de Almeida [533][539]
1960 6.º Lugar
(Rebaixada)
Grupo 1 "Regência Prima"
(Samba-enredo composto por Cabana)
Augusto de Almeida [533][540]
1961 8.º Lugar Grupo 2 "Homenagem à Brasília"
(Samba-enredo composto por Cabana)
Josefá [533][541]
1962 Vice-campeã
(Promovida)
Grupo 2 "Dia do Fico"
(Samba-enredo composto por Cabana)
Cabana [533][542]
1963 10.º Lugar
(Rebaixada)
Grupo 1 "Peri e Ceci"
(Samba-enredo composto por Cabana)
Josefá [533][543]
1964 12.º Lugar
(Rebaixada)
Grupo 2 "Café, Riqueza do Brasil"
(Samba-enredo composto por Cabana)
Cabana [533][544]
1965 3.º Lugar Grupo 3 "Lei do Ventre Livre"
(Samba-enredo composto por Nicanor de Oliveira)
Cabana [533][545]
1966 3.º Lugar Grupo 3 "Fatos que Culminaram com a Independência do Brasil"
(Samba-enredo composto por Jair e Timbó)
Augusto de Almeida [533][546]
1967 Vice-campeã
(Promovida)
Grupo 3 "A Queda da Monarquia"
(Samba-enredo composto por Anésio Tavares da Silva)
Augusto de Almeida [533][547]
1968 9.º Lugar Grupo 2 "Exaltação a José de Alencar"
(Samba-enredo composto por Anésio)
Anésio [533][548]
1969 9.º Lugar Grupo 2 "O Paquete do Exílio"
(Samba-enredo composto por Aloísio e Ivancué)
Cabana [533][549]
1970 6.º Lugar Grupo 2 "Rio, Quatro Séculos de Glórias"
(Samba-enredo composto por Walter de Oliveira)
Abílio [533][550]
1971 7.º Lugar Grupo 2 "Carnaval, Sublime Ilusão"
(Samba-enredo composto por Walter de Oliveira)
Abílio [533][551]
1972 6.º Lugar Grupo 2 "Bahia dos Meus Amores"
(Samba-enredo composto por Adeson, Isaias Pereira e Sebastião Adilson)
Abílio [552][533]
1973 Vice-campeã
(Promovida)
Grupo 2 "Educação para o Desenvolvimento"
(Samba-enredo composto por César Roberto Neves e Darvin)
Manuel Antônio Barroso [533][553]
1974 7.º Lugar Grupo 1 "Brasil Ano 2000"
(Samba-enredo composto por João Rosa e Walter de Oliveira)
Manuel Antônio Barroso e Rosa Magalhães [554][533]
1975 7.º Lugar Grupo 1 "O Grande Decênio"
(Samba-enredo composto por Bira Quininho)
Manuel Antônio Barroso [555][533]
1976 Campeã Grupo 1 "Sonhar com Rei dá Leão"
(Samba-enredo composto por Neguinho da Beija-Flor)
Joãosinho Trinta [556][533]
1977 Campeã Grupo 1 "Vovó e o Rei da Saturnália na Corte Egipciana"
(Samba-enredo composto por Luciano da Beija-Flor e Savinho da Beija-Flor)
Joãosinho Trinta [557][533]
1978 Campeã Grupo 1 "A Criação do Mundo na Tradição Nagô"
(Samba-enredo composto por Gilson Dr., Mazinho e Neguinho da Beija-Flor)
Joãosinho Trinta [558][533]
1979 Vice-campeã Grupo 1A "O Paraíso da Loucura"
(Samba-enredo composto por Luciano da Beija-Flor, Savinho da Beija-Flor e Walter de Oliveira)
Joãosinho Trinta [533][559]
1980 Campeã
(Junto com Imperatriz
e Portela)
Grupo 1A "O Sol da Meia-noite, Uma Viagem ao País das Maravilhas"
(Samba-enredo composto por Alceu, Wilson Bombeiro e Zé do Maranhão)
Joãosinho Trinta [560][561]
1981 Vice-campeã Grupo 1A "Carnaval do Brasil, a Oitava das Sete Maravilhas do Mundo"
(Samba-enredo composto por Dicró, Neguinho da Beija-Flor e Picolé)
Joãosinho Trinta [561][562]
1982 6.º Lugar Grupo 1A "O Olho Azul da Serpente"
(Samba-enredo composto por Carlinhos Bagunça, Joel Menezes e Wilson Bombeiro)
Joãosinho Trinta [56][561]
1983 Campeã Grupo 1A "A Grande Constelação das Estrelas Negras"
(Samba-enredo composto por Nêgo e Neguinho da Beija-Flor)
Joãosinho Trinta [561][563]
1984 3.º Lugar Grupo 1A
(Segunda-feira)
"O Gigante em Berço Esplêndido"
(Samba-enredo composto por Nêgo e Neguinho da Beija-Flor)
Joãosinho Trinta [564][565][566][567]
5.º Lugar Super-campeonato
1985 Vice-campeã Grupo 1A "A Lapa de Adão e Eva"
(Samba-enredo composto por Carnaval, Carlinhos Bagunça, H.O., Patrício e Zé do Cavaco)
Joãosinho Trinta [568][569]
1986 Vice-campeã Grupo 1A "O Mundo É Uma Bola"
(Samba-enredo composto por Betinho e Jorge Canuto)
Joãosinho Trinta [570][569]
1987 4.º Lugar Grupo 1 "As Mágicas Luzes da Ribalta"
(Samba-enredo composto por Gilson Dr. e Mazinho)
Joãosinho Trinta [571][569]
1988 3.º Lugar Grupo 1 "Sou Negro, do Egito à Liberdade"
(Samba-enredo composto por Aloísio Santos, Cláudio Inspiração, Ivancué e Marcelo Guimarães)
Joãosinho Trinta [572][569]
1989 Vice-campeã Grupo 1 "Ratos e Urubus, Larguem Minha Fantasia"
(Samba-enredo composto por Betinho, Glyvaldo, Osmar e Zé Maria)
Joãosinho Trinta [573][569]
1990 Vice-campeã Especial "Todo Mundo Nasceu Nu"
(Samba-enredo composto por Aparecida, Betinho, Bira e Jorginho)
Joãosinho Trinta [574][569]
1991 4.º Lugar Especial "Alice no Brasil das Maravilhas"
(Samba-enredo composto por Cláudio Inspiração, Paulo Roberto, Pelé e Tonho Magrinho)
Joãosinho Trinta [575][569]
1992 7.º Lugar Especial "Há Um Ponto de Luz na Imensidão"
(Samba-enredo composto por Dinoel Sampaio, Itinho e Neguinho da Beija-Flor)
Joãosinho Trinta [576][569]
1993 3.º Lugar Especial "Uni-duni-tê, a Beija-Flor Escolheu: É Você"
(Samba-enredo composto por Edeor de Paula, Sérgio Fonseca e Wilson Bombeiro)
Maria Augusta [577][569]
1994 5.º Lugar Especial "Margareth Mee, a Dama das Bromélias"
(Samba-enredo composto por Almir Moreira, Arnaldo Matheus e J. Santos)
Milton Cunha [578][569]
1995 3.º Lugar Especial "Bidu Sayão e o Canto de Cristal"
(Samba-enredo composto por Bira, Zé Carlos do Cavaco, Tião Barbudo, Dequinha Pottier e Jorginho)
Milton Cunha [579][569]
1996 3.º Lugar Especial "Aurora do Povo Brasileiro"
(Samba-enredo composto por Miro Barbosa)
Milton Cunha [580][569]
1997 4.º Lugar Especial "A Beija-Flor É Festa na Sapucaí"
(Samba-enredo composto por Almir Sereno, Arnaldo Matheus, J. Santos e Wilson Bombeiro)
Milton Cunha [581][569]
1998 Campeã
(Junto com Mangueira)
Especial "O Mundo Místico dos Caruanas nas Águas do Patu-Anu"
(Samba-enredo composto por Alencar de Oliveira, Baby, Marcão, Noel Costa e Wilsinho Paz)
Cid Carvalho, Amarildo de Mello, Anderson Müller,
Fran Sérgio, Nélson Ricardo, Paulo Führo, Ubiratan Silva e Victor Santos
[582][569]
1999 Vice-campeã Especial "Araxá, Lugar Alto Onde Primeiro Se Avista o Sol"
(Samba-enredo composto por Wilsinho Paz, Noel Costa e Serginho do Porto)
Cid Carvalho, Fran Sérgio, Nélson Ricardo, Shangai e Ubiratan Silva [569][583]
2000 Vice-campeã Especial "Brasil, Um Coração que Pulsa Forte. Pátria de Todos ou Terra de Ninguém?"
(Samba-enredo composto por Igor Leal e Amendoim da Beija-Flor)
Cid Carvalho, Fran Sérgio, Nélson Ricardo, Shangai e Ubiratan Silva [584][585]
2001 Vice-campeã Especial "A Saga de Agotime, Maria Mineira Naê"
(Samba-enredo composto por Déo, Caruso, Cleber e Osmar)
Cid Carvalho, Fran Sérgio, Nélson Ricardo, Shangai e Ubiratan Silva [584][586]
2002 Vice-campeã Especial "O Brasil Dá o Ar de Sua Graça. De Ícaro a Rubem Berta, o Ímpeto de Voar"
(Samba-enredo composto por: Wilsinho Paz, Elcy, Gil das Flores, Alexandre Moraes, Tamir, Tom Tom e Igor Leal)
Laíla, Cid Carvalho, Fran Sérgio,
Nélson Ricardo, Shangai, Ubiratan Silva e Victor Santos
[584][587]
2003 Campeã Especial "O Povo Conta a Sua História: Saco Vazio não Para em Pé. A Mão que Faz a Guerra Faz a Paz"
(Samba-enredo composto por Betinho, J.C.Coelho, Ribeirinho e Glyvaldo)
Laíla, Cid Carvalho, Fran Sérgio, Shangai e Ubiratan Silva [584][588]
2004 Campeã Especial "Manôa, Manaus, Amazônia, Terra Santa: Alimenta o Corpo, Equilibra a Alma e Transmite a Paz"
(Samba-enredo composto por Cláudio Russo, José Luis, Marquinhos e Jessey Beija-Flor)
Laíla, Cid Carvalho, Fran Sérgio, Shangai e Ubiratan Silva [584][589]
2005 Campeã Especial "O Vento Corta as Terras dos Pampas. Em Nome do Pai, do Filho e do Espírito Guarani. Sete Povos na Fé e na Dor... Sete Missões de Amor"
(Samba-enredo composto por J.C. Coelho, Ribeirinho, Adilson China, Serginho Sumaré, Domingos P.S., Sidney de Pilares, Zequinha do Cavaco, Wanderley Novidade, Jorginho Moreira, Paulinho Rocha e Walnei Rocha)
Laíla, Cid Carvalho, Fran Sérgio, Shangai e Ubiratan Silva [584][590]
2006 5.º Lugar Especial "Poços de Caldas Derrama Sobre a Terra Suas Águas Milagrosas. Do Caos Inicial à Explosão da Vida... Água - A Nave-mãe da Existência"
(Samba-enredo composto por Wilsinho Paz, Noel Costa, Alexandre Moraes e Silvio Romai)
Laíla, Cid Carvalho, Fran Sérgio, Shangai e Ubiratan Silva [584][591]
2007 Campeã Especial "Áfricas - Do Berço Real à Corte Brasiliana"
(Samba-enredo composto por Cláudio Russo, J. Veloso, Carlinhos do Detran e Gilson Dr.)
Laíla, Fran Sérgio, Shangai,
Ubiratan Silva e Alexandre Louzada
[584][592]
2008 Campeã Especial "Macapaba: Equinócio Solar, Viagens Fantásticas ao Meio do Mundo"
(Samba-enredo composto por Cláudio Russo, Carlinhos Detran, J. Veloso, Gilson Dr., Kid e Marquinhos)
Laíla, Fran Sérgio, Shangai,
Ubiratan Silva e Alexandre Louzada
[584][593]
2009 Vice-campeã Especial "No Chuveiro da Alegria, Quem Banha o Corpo Lava a Alma na Folia"
(Samba-enredo composto por Tom Tom, Marcelo Guimarães, Lopita, Jorge Augusto e Veni Vieira)
Laíla, Fran Sérgio, Ubiratan Silva e Alexandre Louzada [594][584]
2010 3.º Lugar Especial "Brilhante ao Sol do Novo Mundo, Brasília: Do Sonho à Realidade, a Capital da Esperança"
(Samba-enredo composto por Picolé da Beija Flor, Serginho Sumaré, Samir Trindade, Serginho Aguiar, Dison Marimba e André do Cavaco)
Laíla, Fran Sérgio, Ubiratan Silva e Alexandre Louzada [595][584]
2011 Campeã Especial "A Simplicidade de Um Rei"
(Samba-enredo composto por Samir Trindade, Serginho Aguiar, JR Beija Flor, Sidney de Pilares, Jorginho Moreira e Théo M. Neto)
Laíla, Fran Sérgio, Ubiratan Silva, Alexandre Louzada e Victor Santos [596][584]
2012 4.º Lugar Especial "São Luís - O Poema Encantado do Maranhão"
(Samba-enredo composto por J. Velloso, Adilson China, Carlinhos do Detran, Silvio Romai, Hugo Leal, Gilberto Oliveira, Samir Trindade, Serginho Aguiar, Jr Beija-Flor, Ricardo Lucena, Thiago Alves e Romulo Presidente)
Laíla, Fran Sérgio, Ubiratan Silva, Victor Santos e André Cezari [597][584]
2013 Vice-campeã Especial "Amigo Fiel - Do Cavalo do Amanhecer ao Manga-larga Marchador"
(Samba-enredo composto por J Veloso, Ribeirinho, Marquinho Beija-Flor, Gilberto, Silvio Romai e Dilson Marimba)
Laíla, Fran Sérgio, Ubiratan Silva,
Victor Santos, André Cezari e Bianca Behrends
[598][584]
2014 7.º Lugar Especial "O Astro Iluminado da Comunicação Brasileira"
(Samba-enredo composto por J. Beija-Flor, Sidney de Pilares, Júnior Trindade, Adilson Brandão, Zé Carlos, Diogo Rosa, Carlinhos e Samir Trindade)
Laíla, Fran Sérgio, Ubiratan Silva, Victor Santos,
André Cezari, Bianca Behrends e Adriane Lins
[599][584]
2015 Campeã Especial "Um Griô Conta a História: Um Olhar Sobre a África e o Despontar da Guiné Equatorial. Caminhemos Sobre a Trilha de Nossa Felicidade"
(Samba-enredo composto por J.Velloso, Samir Trindade, JR Beija-Flor, Marquinhos Beija-Flor, Gilberto Oliveira, Elson Ramires, Dílson Marimba e Sílvio Romai)
Laíla, Fran Sérgio, Ubiratan Silva, Victor Santos,
André Cezari, Bianca Behrends e Cláudio Russo
[584]

[600]

2016 5.º Lugar Especial "Mineirinho Genial! Nova Lima – Cidade Natal. Marquês de Sapucaí – O Poeta Imortal!"
(Samba-enredo composto por Marcelo Guimarães, Sidney de Pilares, Manolo, Jorginho Moreira, Kirraizinho e Diogo Rosa)
Laíla, Fran Sérgio, Victor Santos,
André Cezari, Bianca Behrends e Cláudio Russo
[601][584]
2017 6.º Lugar Especial "A Virgem dos Lábios de Mel - Iracema"
(Samba-enredo composto por Claudemir, Maurição, Ronaldo Barcellos, Bruno Ribas, Fábio Alemão, Wilson Tatá, Alan Vinicius e Betinho Santos)
Laíla, Fran Sérgio, Ubiratan Silva, André Cezari,
Bianca Behrends, Cristiano Bara, Rodrigo Pacheco, Wladimir Morellembaum,
Brendo Vieira, Gabriel Mello, Adriane Lins, Léo Mídia
[584][602]
2018 Campeã Especial "Monstro É Aquele que não Sabe Amar. Os Filhos Abandonados da Pátria que os Pariu"
(Samba-enredo composto por Di Menor BF, Kiraizinho, Diego Oliveira, Bakaninha Beija Flor, J.J. Santos, Júlio Assis e Diogo Rosa)
Laíla, Marcelo Misailidis, Cid Carvalho, Victor Santos,
Bianca Behrends, Rodrigo Pacheco e Léo Mídia
[603][604][605]
2019 11.º Lugar Especial "Quem não Viu Vai Ver… As Fábulas do Beija-Flor"
(Samba-enredo composto por Di Menor BF, Júlio Assis, Kiraizinho, Diego Oliveira, Fabinho Ferreira e Diogo Rosa)
Marcelo Misailidis, Cid Carvalho, Victor Santos, Bianca Behrends,
Rodrigo Pacheco, Léo Mídia e Válber Frutuoso
[606][604][607]
2020 4.º Lugar Especial "Se Essa Rua Fosse Minha"
(Samba-enredo composto por Magal Clareou, Diogo Rosa, Julio Assis, Jean Costa, Dario Jr e Thiago Soares)
Alexandre Louzada e Cid Carvalho [608][609]
2021 Não houve desfile devido a pandemia de Covid-19 [610]
2022 Vice-campeã Especial "Empretecer o Pensamento É Ouvir a Voz da Beija-Flor"
(Samba-enredo composto por J. Velloso, Léo do Piso, Beto Nega, Júlio Assis, Manolo e Diego Rosa)
Alexandre Louzada [611]
2023 4.º Lugar Especial "Brava Gente! O Grito dos Excluídos no Bicentenário da Independência"
(Samba-enredo composto por Beto Nega, Diego Oliveira, Diogo Rosa, Julio Assis, Léo do Piso e Manolo)
Alexandre Louzada e André Rodrigues [612]
2024 8.º Lugar Especial "Um Delírio de Carnaval na Maceió de Rás Gonguila"
(Samba-enredo composto por Kirraizinho, Lucas Gringo, Wilsinho Paz, Venir Vieira, Marquinhos Beija-Flor e Dr. Rogério)
João Vitor Araújo [613]
2025 Especial "Laíla de Todos os Santos, Laíla de Todos os Sambas"

(Samba-enredo composto por Romulo Massacesi, Junior Trindade, Serginho Aguiar, Centeno, Ailson Picanço, Gladiador e Felipe Sena)

João Vitor Araújo [614]
Títulos da Beija-Flor
Divisão Títulos Carnavais

Primeira divisão
14 1976, 1977, 1978, 1980, 1983, 1998, 2003, 2004, 2005, 2007, 2008, 2011, 2015, 2018

Segunda divisão
1 1954

A Beija-Flor tem uma vasta lista de prêmios recebidos ao longo de sua história. A escola é uma das maiores vencedoras do Estandarte de Ouro, considerado o "óscar do carnaval carioca". Também conquistou diversas outras premiações como Tamborim de Ouro; S@mba-Net; Estrela do Carnaval; Prêmio SRzd; entre outros.

  • Em 2009, a escola de samba Piratas da Batucada, de Macapá, foi campeã do Grupo Especial do Carnaval do Amapá com um desfile em homenagem a Beija-Flor.[615] O enredo "Da Fortaleza de Macapá ao Cristo Redentor: Piratão e Beija-Flor, Uma Maravilhosa História de Amor" foi uma retribuição ao desfile de 2008 da Beija-Flor, que teve como tema Macapá.[616]
  • Em 2016, a Acadêmicos do Tatuapé homenageou a Beija-Flor com o enredo "É Ela, a Deusa da Passarela - Olha a Beija-Flor Aí Gente!", conquistando o vice-campeonato do Grupo Especial do Carnaval de São Paulo.[617] O desfile contou com a presença de ícones da Beija-Flor como Selminha Sorriso, Claudinho e Pinah Ayoub.[618]
  • Em 2018, a Chatuba de Mesquita homenageou os setenta anos da Beija-Flor com o enredo "Beija-Flor, a Deusa da Passarela. 70 Anos de Glória!", conquistando a sexta colocação do Grupo D, a quinta divisão do carnaval carioca.[619]

Presidência de Honra

[editar | editar código-fonte]
Presidente de honra e patrono da Beija-Flor, Anísio Abraão David, no desfile de 2016 da escola.
Presidente de Honra Mandato Ref.
Anísio Abraão David 1973–presente [38]
Farid Abrão David (1944-2020) foi o presidente da Beija-Flor por mais tempo.
Presidentes Mandato Ref.
Milton de Oliveira 1948–1949 [620]
Helles Ferreira da Silva 1949–1953 [620]
José Rodrigues Sennas 1953–1958 [620]
Vilson Neves 1958–1960 [620]
Helles Ferreira da Silva 1960–1962 [620]
Arthur Severino Pinto 1962–1963 [620]
Heitor Silva 1963–1965 [620]
Anísio Abraão David 1965–1966 [620]
Heitor Silva 1966–1972 [620]
Nelson Abrahão David 1972–1983 [620]
Farid Abrahão David 1984–1986 [620]
Anísio Abraão David 1987–1990 [620]
Nelson Abrahão David 1991 [620]
Luiz Carlos Duarte Baptista 1992–1993 [620]
Farid Abrahão David 1994–2011 [620]
Nelson Alexandre Sennas David (Nelsinho) 2012–2013 [620]
Farid Abrahão David 2013–2016 [382]
Ricardo Abrahão David 2017–2021 [621]
Almir Reis 2021–presente [622]
Neguinho da Beija-Flor é o intérprete oficial da escola há mais de quarenta anos ininterruptos.
Intérpretes Carnavais Ref.
Sílvio 1972 [623]
Zamba 1974 [624]
Bira Quininho 1975 [625][626]
Neguinho da Beija-Flor 1976–2025 [627][628][629][630]
A coreógrafa Ghislaine Cavalcanti marcou época na Beija-Flor, participando da conquista de seis títulos da escola.

Comissão de Frente

[editar | editar código-fonte]
Coreógrafos(as) Carnavais Ref.
Amir Haddad 1989–1990 [631][632]
Geraldo Laclau 1991 [633]
Ramilton Fernandes 1993 [634]
Carlos Muvuca 1994–1996 [635][636]
Ghislaine Cavalcanti 1997–2010 [344]
Carlinhos de Jesus 2011 [637][638]
Fábio de Mello 2012 [639]
Augusto Vargas, Marlus Fraga, Ruidglan Barros e Raimundo Rodrigues 2013 [640][641]
Marcelo Misailidis 2014–2022 [621][621][642][643][644][645]
Jorge Teixeira e Saulo Finelon 2023–presente [510]

Mestre-sala e porta-bandeira

[editar | editar código-fonte]

Primeiro casal

[editar | editar código-fonte]
Claudinho e Selminha Sorriso no desfile de 2014.
Primeiro casal Carnavais Ref.
Zequinha e Juju Maravilha 1976–1977 [646][647]
Élcio PV e Juju Maravilha 1978–1983 [648]
Élcio PV e Dóris 1984–1988 [649][650]
Marco Aurélio e Rosária 1989–1990 [631][632]
Marco Aurélio e Rosana 1991–1992 [633][651]
Edmar e Juju Maravilha 1993–1995 [634][652]
Claudinho e Selminha Sorriso 1996–presente [621][636][653]

Segundo casal

[editar | editar código-fonte]
David Sabiá e Fernanda Love no desfile de 2018.
Segundo casal Carnavais Ref.
Jorginho e Neuza 1990 [654]
Eduardo Belo e Sônia Bambaia 1994 [655]
Carlos Augusto e Sônia Bambaia 1995 [656]
Carlos Augusto e Janailce 1996–1999 [657][658]
Felipe e Janailce 2000 [659]
Carlos Augusto e Janailce 2001 [660]
Eduardo Belo e Janailce 2002–2003 [661][662]
Carlos Augusto e Janailce 2004–2009 [663][664]
David Sabiá e Janailce 2010–2012 [665][666]
David Sabiá e Fernanda Love 2013–presente [667]

A bateria da Beija-Flor é apelidada de "Soberana". No ano de 2016, a bateria da escola recebeu o seu primeiro Estandarte de Ouro de melhor bateria, entre outros prêmios como o Estrela do Carnaval, Prêmio SRZD-Carnaval e Prêmio S@mba-Net.[668][669][670][671]

A Bateria Soberana da Beija-Flor no desfile campeão de 2011.[672]
Diretores de bateria Carnavais Ref.
Pelé 1977-1985 [649][673]
Pelé, Bitinho, Janinho 1986-1987 [674][675]
Pelé 1988-1989 [631][650]
Pelé e Bitinho 1990 [632]
Pelé 1991-1992 [633][651]
Odilon 1993-1995 [634][652]
Pelé 1996 [636]
Plínio 1997 [676]
Plínio e Paulinho 1998-2009 [677][678]
Plínio, Rodney e Binho 2010-2012 [679][639][680]
Plínio e Rodney 2013-presente [621][640][681]
Raíssa de Oliveira foi rainha de bateria da Beija-Flor entre 2003 e 2022.
Rainhas de bateria Carnavais Ref.
Eloína dos Leopardos 1976-1978 [682][683]
Soninha Capeta 1983-2002 [684]
Raíssa de Oliveira 2003-2022 [685]
Lorena Raíssa 2023-presente [512]

Direção de Carnaval

[editar | editar código-fonte]
Laíla foi diretor geral de carnaval, de harmonia e coordenador da comissão de carnaval da Beija-Flor, estando presente em 13 títulos da escola.[686]
Diretores de carnaval Carnavais Ref.
Laíla 1976-1980 [646][687]
Laíla 1989-1993 [688]
Ramilton Farias Fernandes 1994 [635]
Luis Carlos Batista 1995 [652]
Laíla 1996-2018 [636]
Válber Frutuoso, Cid Carvalho, Victor Santos, Bianca Behrends, Rodrigo Pacheco, Léo Mídia 2019 [689]
Dudu Azevedo 2020-2024 [621]
Marco Antônio Marino 2025- [530]

Direção de Harmonia

[editar | editar código-fonte]
Diretores de harmonia Carnavais Ref.
Laíla 1976-1980 [646][687]
Cézar e Hamilton 1986-1987 [674]
Laíla 1989-1993 [675][688]
César Roberto 1994 [635]
Laíla 1995-2018 [652]
Válber Frutuoso 2019 [689]
Válber Frutuoso e Simone Sant’Ana 2020-2024 [621]
Michel Oliveira, Simone Sant’Ana, Shirleise Colins e Zé Carlos 2025- [529]

Além das aparições nos álbuns de samba-enredo, a Beija-Flor lançou os seguintes trabalhos fonográficos:[690]

  • 1976 - História do Grêmio Recreativo Escola de Samba Beija-Flor
  • 1978 - Escola de Samba Beija-Flor
  • 1993 - Escola de Samba Enredos - Beija-Flor
  • 2006 - Os Sambas da Beija-Flor
  • 2021 - Coletânea Beija-Flor de Nilópolis
  • Bastos, João (2010). Acadêmicos, unidos e tantas mais - Entendendo os desfiles e como tudo começou 1.ª ed. Rio de Janeiro: Folha Seca. ISBN 978-85-87199-17-1 
  • Bezerra, Luiz Anselmo (2010). A Família Beija-Flor (PDF) (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal Fluminense; Instituto de Ciências Humanas e Filosofia; Departamento de História. 243 páginas. Consultado em 26 de agosto de 2017 
  • Cabral, Sérgio (2011). Escolas de Samba do Rio de Janeiro 1.ª ed. São Paulo: Lazuli; Companhia Editora Nacional. ISBN 978-85-7865-039-1 
  • Diniz, Alan; Medeiros, Alexandre; Fabato, Fábio (2014). As Três Irmãs - Como um trio de penetras "arrombou a festa" 1.ª ed. Rio de Janeiro: Nova Terra Editora e Distribuidora LTDA. ISBN 978-85-61893-12-5 
  • Diniz, André (2012). Almanaque do Samba - A história do samba, o que ouvir, o que ler, onde curtir 1.ª ed. Rio de Janeiro: Zahar. ISBN 978-85-37808-73-3 
  • Diniz, André; Cunha, Diogo (2014). Na Passarela do Samba - O Esplendor das Escolas em 30 anos de desfiles de carnaval no Sambódromo 1.ª ed. Rio de Janeiro: Casa da Palavra. ISBN 978-85-7734-445-1 
  • Gomes, Fábio; Villares, Stella (2008). O Brasil É Um Luxo: Trinta Carnavais de Joãosinho Trinta 3.ª ed. São Paulo: CBPC - Centro Brasileiro de Produção Cultural Ltda. e AXIS Produções e Comunicação Ltda. 256 páginas. ISBN 978-85-87134-04-2 
  • Gomyde Brasil, Pérsio (2015). Da Candelária à Apoteose - Quatro décadas de paixão 3.ª ed. Rio de Janeiro: Multifoco. ISBN 978-85-7961-102-5 
  • Motta, Aydano André (2012). Maravilhosa e Soberana: Histórias da Beija-Flor 1.ª ed. Rio de Janeiro: Verso Brasil Editora. pp. 111–113. ISBN 978-85-62767-03-6 
  • Motta, Aydano André (2013). Onze mulheres incríveis do carnaval carioca - Histórias de Porta-bandeiras 1.ª ed. Rio de Janeiro, Brasil: Verso Brasil Editora. 229 páginas. ISBN 978-85-62767-10-4 

Referências

  1. a b c d e «Dados Básicos». Site Galeria do Samba. Consultado em 26 de agosto de 2017. Cópia arquivada em 10 de novembro de 2014 
  2. a b «Ficha Técnica». Site Oficial da Beija-Flor. Consultado em 26 de agosto de 2017. Cópia arquivada em 26 de agosto de 2017 
  3. a b http://www.sambariocarnaval.com/beija.pdf
  4. «O Símbolo». Site Oficial da Beija-Flor. Consultado em 26 de agosto de 2017. Cópia arquivada em 26 de agosto de 2017 
  5. Academia do Samba. «Grupo Especial 1976». Consultado em 17 de novembro de 2013 
  6. Academia do Samba. «Grupo Especial 1978». Consultado em 17 de novembro de 2013 
  7. Academia do Samba. «Grupo Especial 1976». Consultado em 17 de novembro de 2013 
  8. Academia do Samba. «Grupo Especial 1983». Consultado em 17 de novembro de 2013 
  9. Academia do Samba. «Grupo Especial 1998». Consultado em 17 de novembro de 2013 
  10. Academia do Samba. «Grupo Especial 2003». Consultado em 17 de novembro de 2013 
  11. Academia do Samba. «Grupo Especial 2004». Consultado em 17 de novembro de 2013 
  12. Academia do Samba. «Grupo Especial 2005». Consultado em 17 de novembro de 2013 
  13. Academia do Samba. «Grupo Especial 2007». Consultado em 17 de novembro de 2013 
  14. Academia do Samba. «Grupo Especial 2008». Consultado em 17 de novembro de 2013 
  15. Academia do Samba. «Grupo Especial 2011». Consultado em 17 de novembro de 2013 
  16. «G1 - Beija-Flor é a campeã do carnaval do Rio pela 13ª vez na história». 18 de fevereiro de 2015 
  17. «Beija-Flor é a campeã do Carnaval 2018 no Rio de Janeiro». VEJA. 14 de fevereiro de 2018. Consultado em 14 de fevereiro de 2018 
  18. Dicionário Cravo Albin da Música Popular Brasileira. «GRES Beija-Flor». Consultado em 15 de outubro de 2010 
  19. a b c d Bezerra, Luiz Anselmo (2010). «Capítulo III». A Família Beija-Flor (PDF) (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal Fluminense; Instituto de Ciências Humanas e Filosofia; Departamento de História. p. 120-126. Consultado em 26 de agosto de 2017 
  20. a b c «História da Beija-Flor». Site Oficial da Beija-Flor. Consultado em 26 de agosto de 2017. Cópia arquivada em 26 de agosto de 2017 
  21. a b «Beija-Flor de Nilópolis». Site Academia do Samba. Consultado em 26 de agosto de 2017. Cópia arquivada em 26 de agosto de 2017 
  22. «Historico da Beija-Flor». Site Apoteose. Consultado em 26 de agosto de 2017. Cópia arquivada em 26 de agosto de 2017 
  23. «Beija-Flor de Nilópolis no Dicionário MPB». Site Dicionário MPB. Consultado em 26 de agosto de 2017. Cópia arquivada em 26 de agosto de 2017 
  24. a b «Beija-Flor: do luxo ao lixo, brilha a comunidade da Baixada na Avenida». Site O Globo. Consultado em 26 de agosto de 2017. Cópia arquivada em 14 de julho de 2015 
  25. Diniz, Alan; Medeiros, Alexandre; Fabato, Fábio (2014). As Três Irmãs - Como um trio de penetras "arrombou a festa" 1.ª ed. Rio de Janeiro: Nova Terra. pp. 150–154. ISBN 978-85-61893-12-5 
  26. «Histórico». Site Sambario Carnaval. Consultado em 26 de agosto de 2017. Cópia arquivada em 11 de agosto de 2017 
  27. «Beija-Flor apresenta nova marca e fala em mudança administrativa». Carnavalesco.com. Consultado em 26 de agosto de 2017. Cópia arquivada em 26 de agosto de 2017 
  28. «Com nova logo, Beija-Flor apresenta enredo para o Carnaval 2018». Site O Dia. Consultado em 26 de agosto de 2017. Cópia arquivada em 26 de agosto de 2017 
  29. a b Diniz, Alan; Medeiros, Alexandre; Fabato, Fábio (2014). As Três Irmãs - Como um trio de penetras "arrombou a festa" 1.ª ed. Rio de Janeiro: Nova Terra. pp. 174–178. ISBN 978-85-61893-12-5 
  30. a b Motta, Aydano André (2012). Maravilhosa e Soberana: Histórias da Beija-Flor 1.ª ed. Rio de Janeiro: Verso Brasil Editora. pp. 111–113. ISBN 978-85-62767-03-6 
  31. «Prefeito vai repor símbolo da escola na entrada de Nilópolis». Site Sambarazzo. Consultado em 26 de agosto de 2017. Cópia arquivada em 26 de agosto de 2017 
  32. Jupiara, Aloy; Otavio, Chico (2015). Os porões da contravenção: jogo do bicho e ditadura militar: a história da aliança que profissionalizou o crime organizado 1.ª ed. Rio de Janeiro: Record. pp. 45–54. ISBN 978-85-01-10644-5 
  33. Luiz Anselmo Bezerra. A Família Beija-Flor, pág. 125
  34. Luiz Anselmo Bezerra. A Família Beija-Flor, págs. 141 e 142
  35. Luiz Anselmo Bezerra. A Família Beija-Flor, págs. 143 e 144
  36. Luiz Anselmo Bezerra. A Família Beija-Flor, pág. 126
  37. Luiz Anselmo Bezerra. A Família Beija-Flor, pág. 127
  38. a b c Luiz Anselmo Bezerra. A Família Beija-Flor, págs. 144-146
  39. GomesVillares 2008, pp. 91-95.
  40. «Beija-Flor: O Paraíso Perdido». Jornal do Brasil: 5. 28 de fevereiro de 1979. Cópia arquivada em 5 de julho de 2020 
  41. «Portela, União da Ilha e Mocidade, as três favoritas». O Globo. 28 de fevereiro de 1979. p. 8. Consultado em 25 de julho de 2019. Arquivado do original em 25 de julho de 2019 
  42. «1979: O descobrimento do Brasil e da glória maior para a Mocidade Independente». Ouro de Tolo. 9 de fevereiro de 2017. Cópia arquivada em 19 de fevereiro de 2017 
  43. «Mocidade Independente, a campeã do carnaval». O Globo. 2 de março de 1979. p. 10. Consultado em 25 de julho de 2019. Arquivado do original em 25 de julho de 2019 
  44. «Estandarte de Ouro 1979». O Globo. 28 de fevereiro de 1979. p. 13. Consultado em 25 de julho de 2019. Arquivado do original em 25 de julho de 2019 
  45. GomesVillares 2008, pp. 97-100.
  46. Guireli, Marcelo. «O grande desfile de 1980». Sambario Carnaval. Cópia arquivada em 17 de março de 2017 
  47. «Portela, Vila Isabel, Império Serrano conquistam três troféus». O Globo. 20 de fevereiro de 1980. p. 21. Consultado em 26 de julho de 2019. Arquivado do original em 26 de julho de 2019 
  48. «Portela e Beija-Flor, as favoritas». O Globo. 20 de fevereiro de 1980. p. 3. Consultado em 26 de julho de 2019. Arquivado do original em 26 de julho de 2019 
  49. «Portela, Beija-Flor e Imperatriz, as campeãs». O Globo. 22 de fevereiro de 1980. p. 8. Consultado em 26 de julho de 2019. Arquivado do original em 26 de julho de 2019 
  50. «1980: Desfile épico, sambas históricos e três campeãs num ano de regulamento confuso». Ouro de Tolo. 16 de fevereiro de 2017. Consultado em 25 de dezembro de 2017. Cópia arquivada em 19 de fevereiro de 2017 
  51. «1981: Só deu o imortal Lalá e a Imperatriz Leopoldinense brilhou no palco iluminado». Ouro de Tolo. 23 de fevereiro de 2017. Cópia arquivada em 25 de dezembro de 2017 
  52. «Beija-Flor: Requinte e Maravilha; Vaias a Anísio». Jornal do Brasil: 5. 4 de março de 1981. Cópia arquivada em 30 de agosto de 2020 
  53. «Imperatriz, Beija-Flor e Portela são as favoritas». O Globo. 4 de março de 1981. p. 2. Consultado em 26 de julho de 2019. Arquivado do original em 26 de julho de 2019 
  54. «Imperatriz é bicampeã do carnaval carioca». O Globo. 6 de março de 1981. p. 6. Consultado em 26 de julho de 2019. Arquivado do original em 26 de julho de 2019 
  55. «Júri elege Imperatriz a melhor escola». O Globo. 4 de março de 1981. p. 19. Consultado em 26 de julho de 2019. Arquivado do original em 26 de julho de 2019 
  56. a b «Beija-Flor de Nilópolis - Carnaval de 1982 - O olho azul da serpente». Galeria do Samba. Cópia arquivada em 16 de março de 2022 
  57. «Beija-Flor: A serpente abriu o olho azul sobre a avenida». Jornal do Brasil: 8. 24 de fevereiro de 1982. Cópia arquivada em 11 de outubro de 2020 
  58. «1982: Bumbum, paticumbum, prugurundum ecoa no ar e Império contagia a Sapucaí». Pedro Migão - Ouro de Tolo. Consultado em 25 de dezembro de 2017. Cópia arquivada em 5 de maio de 2018 
  59. «Império é campeão e Anísio e Luisinho vão a justiça». Jornal do Brasil: 8. 26 de fevereiro de 1982. Consultado em 11 de outubro de 2020. Cópia arquivada em 11 de outubro de 2020 
  60. a b «O inesquecível e polêmico desfile de 1983». Site Sambario Carnaval. Consultado em 19 de abril de 2018. Cópia arquivada em 17 de março de 2017 
  61. «Beija-Flor em 1983». Jornal do Brasil: 9. 13 de fevereiro de 1983. Cópia arquivada em 13 de outubro de 2020 
  62. «Beija-Flor em 1983». O Globo. 13 de fevereiro de 1983. p. 11. Consultado em 30 de julho de 2019. Arquivado do original em 30 de julho de 2019 
  63. «Beija-Flor: O público de novo encantado». Jornal do Brasil: 10. 16 de fevereiro de 1983. Cópia arquivada em 13 de outubro de 2020 
  64. «Os ganhadores do Estandarte». O Globo. 16 de fevereiro de 1983. p. 9. Consultado em 30 de julho de 2019. Arquivado do original em 30 de julho de 2019 
  65. «Premiados destacam o valor do Estandarte de Ouro». O Globo. 16 de fevereiro de 1983. p. 2. Consultado em 30 de julho de 2019. Arquivado do original em 30 de julho de 2019 
  66. «Beija-Flor é a campeã pela quinta vez». O Globo. 18 de fevereiro de 1983. p. 10. Consultado em 30 de julho de 2019. Arquivado do original em 30 de julho de 2019 
  67. «Entrevista Messias Neiva». O Globo. 19 de fevereiro de 1983. p. 7. Consultado em 30 de julho de 2019. Arquivado do original em 30 de julho de 2019 
  68. «1983: Estrelas negras superam mãe baiana e índios do Xingu de forma bem polêmica…». Pedro Migão - Ouro de Tolo. Consultado em 25 de dezembro de 2017. Cópia arquivada em 24 de maio de 2017 
  69. «Samba de Terça – "A Grande Constelação das Estrelas Negras"». Pedro Migão – Ouro de Tolo. Consultado em 12 de agosto de 2018. Cópia arquivada em 23 de junho de 2017 
  70. «Seis escolas saem com a Portela na festa do protesto». O Globo. 20 de fevereiro de 1983. p. 9. Consultado em 30 de julho de 2019. Arquivado do original em 30 de julho de 2019 
  71. «Desfile dos Campeões abre com bloco e uma hora de atraso e vaias para a campeã». O Globo. 20 de fevereiro de 1983. p. 15. Consultado em 30 de julho de 2019. Arquivado do original em 30 de julho de 2019 
  72. a b c Torres, Lívia; Rodrigues, Flávia (25 de fevereiro de 2014). «Títulos, polêmicas e histórias: lembre os 30 anos do Sambódromo do Rio». G1. Cópia arquivada em 3 de março de 2016 
  73. «Sambódromo completa 30 anos em 2014: relembre momentos marcantes». O Dia. Consultado em 6 de maio de 2018. Cópia arquivada em 12 de agosto de 2018 
  74. «Mangueira é campeã na inauguração do Sambódromo, palco definitivo do carnaval». O Globo. Consultado em 16 de junho de 2018. Cópia arquivada em 4 de janeiro de 2018 
  75. «Prefeito: Desfile das escolas de samba será mesmo em dois dias». acervo.oglobo.globo.com. O Globo. 17 de novembro de 1983. Consultado em 21 de junho de 2021. Arquivado do original em 21 de junho de 2021 
  76. «Resultado 1984». Site Academia do Samba. Consultado em 17 de abril de 2018. Cópia arquivada em 27 de março de 2016 
  77. «Beija-Flor: O deslumbrante 'samba do crioulo doido'». Jornal do Brasil: 8. 7 de março de 1984. Cópia arquivada em 26 de outubro de 2020 
  78. «Carnaval de 1984 – A Inauguração da Passarela do Samba». Site Sambario Carnaval. Consultado em 19 de abril de 2018. Cópia arquivada em 17 de março de 2017 
  79. a b Motta 2013, pp. 137-148.
  80. «Para Mangueira, 4 troféus». O Globo. 7 de março de 1984. p. 2. Consultado em 30 de julho de 2019. Arquivado do original em 30 de julho de 2019 
  81. «1984: O brilho de Portela e Mangueira na inauguração». Pedro Migão - Ouro de Tolo. Consultado em 25 de dezembro de 2017. Cópia arquivada em 23 de junho de 2017 
  82. «Ordem dos Desfiles 1985». Site Apoteose. Consultado em 20 de abril de 2018. Cópia arquivada em 20 de abril de 2018 
  83. «Resultado 1985 – Grupo 1». Site Academia do Samba. Consultado em 25 de dezembro de 2017. Cópia arquivada em 6 de agosto de 2017 
  84. «Carnaval de 1985 – Do Paraíso da Lapa ao Samba Espacial». Site Sambario Carnaval. Consultado em 19 de abril de 2018. Cópia arquivada em 17 de março de 2017 
  85. «Beija-Flor: Delírios de Adão e Eva no paraíso da Lapa». Jornal do Brasil: 4. 20 de fevereiro de 1985. Consultado em 4 de janeiro de 2021. Cópia arquivada em 4 de janeiro de 2021 
  86. «1985: Polêmicas universais e uma Mocidade de outro planeta». Pedro Migão - Ouro de Tolo. Consultado em 25 de dezembro de 2017. Cópia arquivada em 23 de junho de 2017 
  87. «Estandarte premia inovação do desfile: simpatia». O Globo. 20 de fevereiro de 1985. p. 2. Consultado em 30 de julho de 2019. Arquivado do original em 30 de julho de 2019 
  88. «Beija-Flor ganha mais garra com chuva e empolga toda Passarela». O Globo. 12 de fevereiro de 1986. p. 8. Consultado em 8 de agosto de 2019. Arquivado do original em 8 de agosto de 2019 
  89. «Perdeu o título, ganhou a história: A versão dos derrotados». Site do Jornal O Globo. Consultado em 15 de janeiro de 2018. Cópia arquivada em 2 de abril de 2017 
  90. Bruno, Leonardo (20 de janeiro de 2012). «As imagens do dilúvio que lavou a alma da Beija-Flor». Extra. Cópia arquivada em 7 de maio de 2012 
  91. a b «1986: Tamborim e samba no pé sacudindo essa galera». Pedro Migão - Ouro de Tolo. Consultado em 25 de dezembro de 2017. Cópia arquivada em 3 de abril de 2016 
  92. «O desfile de 1986». Site Sambario Carnaval. Consultado em 19 de abril de 2018. Cópia arquivada em 17 de março de 2017 
  93. «Beija-Flor é a melhor escola do Estandarte de Ouro». O Globo. 12 de fevereiro de 1986. p. 2. Consultado em 8 de agosto de 2019. Arquivado do original em 8 de agosto de 2019 
  94. a b c Amin, Júlia (4 de fevereiro de 2018). «Jornalista lança livro sobre desfiles memoráveis de escolas de samba que não levaram o título». O Globo. Cópia arquivada em 4 de fevereiro de 2018 
  95. «Beija-Flor em 1987». O Globo. 1 de março de 1987. p. 9. Consultado em 12 de agosto de 2019. Arquivado do original em 12 de agosto de 2019 
  96. «Beija-Flor: De Rama e Vianinha». Jornal do Brasil: 10. 1 de março de 1987. Cópia arquivada em 12 de janeiro de 2021 
  97. «Beija-Flor: Nunca foi tão bom ir ao teatro no Rio». Jornal do Brasil: 4. 4 de março de 1987. Cópia arquivada em 12 de janeiro de 2021 
  98. «Desanimo geral no desfile do Primeiro Grupo na Passarela». O Globo. 3 de março de 1987. p. 6. Arquivado do original em 12 de agosto de 2019 
  99. «Estandarte de Ouro 1987: Vila Isabel é a melhor escola e Império leva mais troféus». O Globo. 4 de março de 1987. p. 2. Consultado em 12 de agosto de 2019. Arquivado do original em 12 de agosto de 2019 
  100. «1987: Equilíbrio incrível e bicampeonato injusto». Pedro Migão - Ouro de Tolo. Consultado em 25 de dezembro de 2017. Cópia arquivada em 23 de junho de 2017 
  101. «1988: A Vila 'kizombou' e quem viu, viu!». Pedro Migão - Ouro de Tolo. Consultado em 25 de dezembro de 2017. Cópia arquivada em 23 de junho de 2017 
  102. «Beija-Flor: O axé nasceu no Egito». Jornal do Brasil: 10. 14 de fevereiro de 1988. Cópia arquivada em 15 de janeiro de 2021 
  103. «Vila Isabel sai da avenida para entrar na História». O Globo. 17 de fevereiro de 1988. p. 6. Consultado em 13 de agosto de 2019. Arquivado do original em 13 de agosto de 2019 
  104. «Beija-Flor: O negro Egito com o fascínio do mestre João». Jornal do Brasil: 7. 17 de fevereiro de 1988. Cópia arquivada em 16 de janeiro de 2021 
  105. «Estandarte de Ouro 1988: Vila Isabel é a melhor escola, com pouco dinheiro». O Globo. 17 de fevereiro de 1988. p. 3. Consultado em 13 de agosto de 2019. Arquivado do original em 13 de agosto de 2019 
  106. «Vila Isabel é campeã pela primeira vez». O Globo. 18 de fevereiro de 1988. p. 8. Consultado em 13 de agosto de 2019. Arquivado do original em 13 de agosto de 2019 
  107. Ramos, Jorge Renato (24 de outubro de 2016). «Mesmo proibido, olhai por nós!». Sambario Carnaval. Cópia arquivada em 17 de março de 2017 
  108. «Beija-Flor: Um novo visual entre o lixo e o luxo». O Globo. 6 de fevereiro de 1989. p. 9. Arquivado do original em 14 de agosto de 2019 
  109. «Há 25 anos, lixo revolucionário da Beija-Flor reinava no Sambódromo: Em 1989, mestre Joãosinho Trinta exibia sua grande obra na Sapucaí». O Globo. Consultado em 16 de junho de 2018. Cópia arquivada em 21 de junho de 2018 
  110. «Escolas obtêm liminar para usar carros». O Globo. 6 de fevereiro de 1989. p. 9. Arquivado do original em 14 de agosto de 2019 
  111. «Abre-alas do teatro popular: Amir Hadad e o 'Tá na Rua' invadem o samba». Jornal do Brasil: 2. 13 de fevereiro de 1989. Consultado em 19 de janeiro de 2021. Cópia arquivada em 19 de janeiro de 2021 
  112. Ramos, Jorge Renato (17 de maio de 2020). «Do Cristo Mendigo à emoção de Pamplona: a história escrita por Ratos e Urubus». SRzd.com. Cópia arquivada em 30 de outubro de 2024 
  113. «Beija-Flor causa comoção na Sapucaí com nova revolução». O Globo. 8 de fevereiro de 1989. p. 6, 7. Arquivado do original em 14 de agosto de 2019 
  114. «Beija-Flor ganha em pesquisa na Passarela». O Globo. 8 de fevereiro de 1989. p. 10. Arquivado do original em 14 de agosto de 2019 
  115. «Beija-Flor conquista quatro troféus». O Globo. 8 de fevereiro de 1989. p. 3. Consultado em 14 de agosto de 2019. Arquivado do original em 14 de agosto de 2019 
  116. «Os campeões do Estandarte de Ouro 1989». O Globo. 8 de fevereiro de 1989. p. 2. Consultado em 14 de agosto de 2019. Arquivado do original em 14 de agosto de 2019 
  117. Motta, Aydano André (6 de fevereiro de 2019). «O maior desfile da História: Como a Beija-Flor revolucionou o carnaval com 'Ratos e urubus', há 30 anos». O Globo. Cópia arquivada em 30 de outubro de 2024 
  118. «Os cinco maiores desfiles do Sambódromo». Extra Online. Consultado em 6 de maio de 2018. Cópia arquivada em 12 de agosto de 2018 
  119. «Dez Momentos que Arrepiaram o Carnaval». Site Sambario Carnaval. Consultado em 25 de dezembro de 2017. Cópia arquivada em 9 de agosto de 2016 
  120. Sabino, Fred. «Sabinadas – Os dez mais da Era Sambódromo». Ouro de Tolo. Consultado em 6 de fevereiro de 2013. Cópia arquivada em 23 de junho de 2017 
  121. Guireli, Marcelo. «O longo e belo desfile de 1989». Sambario Carnaval. Consultado em 19 de abril de 2018. Cópia arquivada em 18 de março de 2017 
  122. Mello, Marcelo (29 de janeiro de 2016). «Perdeu o título, ganhou a história: A versão dos derrotados». O Globo. Cópia arquivada em 2 de abril de 2017 
  123. «1989: No ano que não terminou, foi a Imperatriz que levou». Pedro Migão - Ouro de Tolo. Consultado em 25 de dezembro de 2017. Cópia arquivada em 23 de junho de 2017 
  124. Bruno, Leonardo (7 de abril de 2023). «Jurado que tirou o título de "Ratos e urubus" lamenta: "Se eu soubesse, teria dado 10 para a Beija-Flor"». Extra. Cópia arquivada em 11 de maio de 2012 
  125. «Protestos no Desfile das Campeãs; Anísio e Joãozinho brigam por causa do Cristo proibido». O Globo. 13 de fevereiro de 1989. p. 9. Consultado em 14 de agosto de 2019. Arquivado do original em 14 de agosto de 2019 
  126. «Cristo empolga a Avenida: O polêmico carro alegórico da Beija-Flor roubou o espetáculo no Desfile das Campeãs». Jornal do Brasil: 1. 13 de fevereiro de 1989. Consultado em 19 de janeiro de 2021. Cópia arquivada em 19 de janeiro de 2021 
  127. Nolla, Lívia (7 de agosto de 2024). «A história da música 'Reconvexo', no dia do aniversário de Caetano Veloso». Nova Brasil FM. Cópia arquivada em 30 de janeiro de 2024 
  128. Magalhães, Luiz Ernesto; Dias, Carmélio (28 de janeiro de 2024). «Genitália desnuda, Cristo mendigo e jogada de Maradona: veja 40 fatos curiosos sobre os 40 anos do Sambódromo do Rio». O Globo. Cópia arquivada em 28 de janeiro de 2024 
  129. «1990: Mocidade virou o jogo e todo o povo aplaudiu». Pedro Migão - Ouro de Tolo. Consultado em 25 de dezembro de 2017. Cópia arquivada em 23 de junho de 2017 
  130. «Sambista é eletrocutado em carro da Beija-Flor». O Globo. 27 de fevereiro de 1990. p. 2. Consultado em 15 de agosto de 2019. Arquivado do original em 15 de agosto de 2019 
  131. «Beija-Flor: Belo desfile vence enredo mirabolante». Jornal do Brasil: 7. 28 de fevereiro de 1990. Cópia arquivada em 22 de janeiro de 2021 
  132. «Refrões fáceis, arquibancadas frias». O Globo. 27 de fevereiro de 1990. p. 6. Consultado em 15 de agosto de 2019. Arquivado do original em 15 de agosto de 2019 
  133. «Efeitos especiais deram vida ao dinossauro da Beija-Flor e à águia que simboliza a Portela». O Globo. 27 de fevereiro de 1990. p. 9. Consultado em 15 de agosto de 2019. Arquivado do original em 15 de agosto de 2019 
  134. Willmersdorf, Pedro (29 de março de 2023). «Como a ousadia de Jorge Lafond mudou o regulamento do carnaval carioca». O Globo. Cópia arquivada em 25 de setembro de 2024 
  135. Araujo, Camila (29 de janeiro de 2024). «Evolução sexual no carnaval: como a nudez e os corpos desfilaram ao longo dos 40 anos do Sambódromo». O Globo. Cópia arquivada em 7 de outubro de 2024 
  136. «Notas 1990». Galeria do Samba. Cópia arquivada em 20 de janeiro de 2021 
  137. «Beija-Flor: Alice descobre o Brasil das maravilhas». O Globo. 10 de fevereiro de 1991. p. 8. Consultado em 19 de agosto de 2019. Arquivado do original em 19 de agosto de 2019 
  138. «1991: Mocidade navega rumo ao bicampeonato». Pedro Migão - Ouro de Tolo. Consultado em 25 de dezembro de 2017. Cópia arquivada em 23 de junho de 2017 
  139. «Ilha, Beija-Flor e Imperatriz: As melhores». O Globo. 12 de fevereiro de 1991. p. 7. Consultado em 19 de agosto de 2019. Arquivado do original em 19 de agosto de 2019 
  140. «Notas 1991». Galeria do Samba. Cópia arquivada em 27 de janeiro de 2021 
  141. «Anísio possui um triplex com quarto blindado no Rio». Folha de S.Paulo. 22 de abril de 2007. Cópia arquivada em 8 de julho de 2007 
  142. Albuquerque, Enderson Alceu Alves (2018). Beija-Flor de Nilópolis e Nilópolis da Beija-Flor: mecanismos de uma construção identitária e de poder na Baixada Fluminense. [S.l.: s.n.] p. 177. Cópia arquivada em 23 de fevereiro de 2024 
  143. «A hora das estrelas da TV no Sambódromo; Mais de cem artistas desfilam na Leão de Nova Iguaçu e na Beija-Flor». O Globo. 3 de março de 1992. p. 9. Consultado em 20 de agosto de 2019. Arquivado do original em 20 de agosto de 2019 
  144. «Beija-Flor: Nudez total tira escola da disputa». Jornal do Brasil: 5. 4 de março de 1992. Consultado em 1 de fevereiro de 2021. Cópia arquivada em 1 de fevereiro de 2021 
  145. «No Sambódromo, toda nudez é castigada». O Globo. 3 de março de 1992. p. 8. Arquivado do original em 20 de agosto de 2019 
  146. «O Desfile de 1992». Sambario. Consultado em 19 de abril de 2018. Cópia arquivada em 17 de março de 2017 
  147. «Joãozinho Trinta deixa a Beija-Flor para cuidar dos meninos de rua». O Globo. 4 de março de 1992. p. 6. Consultado em 20 de agosto de 2019. Arquivado do original em 20 de agosto de 2019 
  148. «1992: A exibição inesquecivelmente desvairada da Estácio». Pedro Migão - Ouro de Tolo. Consultado em 25 de dezembro de 2017. Cópia arquivada em 23 de junho de 2017 
  149. «Mocidade não ganhou o tri nem a cerveija; Tom e seus amigos comemoram». Jornal do Brasil: 3. 5 de março de 1992. Consultado em 1 de fevereiro de 2021. Cópia arquivada em 1 de fevereiro de 2021 
  150. Rocha, Claudio; Cardoso, Gabriel (5 de outubro de 2017). «Série "Sete enredos com a temática infantil": Beija-Flor 1993». Carnavalizados. Cópia arquivada em 4 de dezembro de 2017 
  151. «Beija-Flor: Luxo e riqueza abrem alas para a simplicidade». Jornal do Brasil: 6. 23 de fevereiro de 1993. Cópia arquivada em 3 de fevereiro de 2021 
  152. «Beija-Flor no reino da fantasia». O Globo. 24 de fevereiro de 1993. p. 7. Consultado em 21 de agosto de 2019. Arquivado do original em 21 de agosto de 2019 
  153. «Salgueiro: Quatro Estandartes». O Globo. 24 de fevereiro de 1993. p. 10. Consultado em 21 de agosto de 2019. Arquivado do original em 21 de agosto de 2019 
  154. «Notas 1993». Galeria do Samba. Cópia arquivada em 4 de fevereiro de 2021 
  155. «1993: Na maior felicidade, Salgueiro explodiu a Sapucaí». Ouro de Tolo. Cópia arquivada em 23 de junho de 2017 
  156. «1994: O brilho da Imperatriz em meio ao grande equilíbrio». Pedro Migão - Ouro de Tolo. Consultado em 25 de dezembro de 2017. Cópia arquivada em 23 de junho de 2017 
  157. «Beija-Flor: Amazônia em delicada aquarela». O Globo. 14 de fevereiro de 1994. p. 10. Consultado em 22 de agosto de 2019. Arquivado do original em 22 de agosto de 2019 
  158. Abreu, João Batista (2 de fevereiro de 1994). «Beija-Flor faz desfile com material da Amazônia». Folha de S.Paulo. Cópia arquivada em 28 de outubro de 2024 
  159. «Beija-Flor é recebida com frieza, mas desfila bem». O Globo. 16 de fevereiro de 1994. p. 11. Consultado em 22 de agosto de 2019. Arquivado do original em 22 de agosto de 2019 
  160. a b «Beija-Flor: Fogo atrapalha o espetáculo de bons sambistas». Jornal do Brasil: 7. 16 de fevereiro de 1994. Cópia arquivada em 5 de fevereiro de 2021 
  161. «Beija-Flor promete um desfile completo». O Globo. 18 de fevereiro de 1994. p. 12. Arquivado do original em 22 de agosto de 2019 
  162. «Beija-Flor: Incêndio assusta e os bombeiros viram 'destaques'». Jornal do Brasil: 4. 16 de fevereiro de 1994. Cópia arquivada em 5 de fevereiro de 2021 
  163. Fraga, Plínio (16 de fevereiro de 1994). «Incêndio afeta dois carros da Beija-Flor que levavam atrizes». Folha de S.Paulo. Cópia arquivada em 8 de julho de 2024 
  164. «Vencedores do Estandarte de Ouro 1994». O Globo. 16 de fevereiro de 1994. p. 13. Consultado em 22 de agosto de 2019. Arquivado do original em 22 de agosto de 2019 
  165. «Notas 1994». Site Galeria do Samba. Consultado em 19 de abril de 2018. Cópia arquivada em 5 de fevereiro de 2021 
  166. «Beija-Flor: O Rouxinol desfila na Sapucaí». O Globo. 26 de fevereiro de 1995. p. 6. Consultado em 1 de setembro de 2019. Arquivado do original em 1 de setembro de 2019 
  167. Molica, Fernando (28 de fevereiro de 1995). «Portela é 1.ª a levantar a arquibancada». Folha de S.Paulo. Cópia arquivada em 27 de janeiro de 2016 
  168. «Bidu e a Beija-Flor: Ópera dá samba». O Globo. 28 de fevereiro de 1995. p. 3. Consultado em 1 de setembro de 2019. Arquivado do original em 1 de setembro de 2019 
  169. «Notas 1995». Site Galeria do Samba. Consultado em 1 de junho de 2017. Cópia arquivada em 11 de fevereiro de 2021 
  170. «1995: A doída derrota portelense para a Imperatriz». Pedro Migão - Ouro de Tolo. Consultado em 25 de dezembro de 2017. Cópia arquivada em 23 de junho de 2017 
  171. «1996: O fim do reinado da Imperatriz e a explosão da Mocidade». Pedro Migão - Ouro de Tolo. Consultado em 25 de dezembro de 2017. Cópia arquivada em 23 de junho de 2017 
  172. Agostinho, Victor (22 de fevereiro de 1996). «Beija-Flor faz crítica a jurados». Folha de S.Paulo. Cópia arquivada em 25 de outubro de 2024 
  173. «Imperatriz e Mocidade são as favoritas». Folha de S.Paulo. Consultado em 15 de julho de 2018. Cópia arquivada em 15 de julho de 2018 
  174. «A Beija-Flor, seus dinossauros e suas genitálias». O Globo. p. 4. Consultado em 9 de setembro de 2019. Arquivado do original em 9 de setembro de 2019 
  175. «Imperatriz conquista o título de melhor escola. Desfile de garra e empolgação dá ainda à agremiação de Ramos o prêmio de melhor samba-enredo do carnaval de 96». O Globo. 1 de março de 1995. p. 14. Consultado em 1 de setembro de 2019. Arquivado do original em 1 de setembro de 2019 
  176. «Papa-Tudo/Manchete: Um prêmio para a emoção e o talento». Revista Manchete 2290 ed. Bloch Editores. 24 de fevereiro de 1996. p. 78. Arquivado do original em 30 de outubro de 2023 
  177. «Notas 1996». Site Galeria do Samba. Consultado em 1 de junho de 2017. Cópia arquivada em 12 de fevereiro de 2021 
  178. «Beija-Flor: Escola de Nilópolis tem enredo sobre festas, sugerido por um estudante goiano de 19 anos». O Globo. 10 de fevereiro de 1997. p. 11. Consultado em 10 de setembro de 2019. Arquivado do original em 10 de setembro de 2019 
  179. «1997: Das trevas deu-se o big bang da Viradouro». Pedro Migão - Ouro de Tolo. Consultado em 25 de dezembro de 2017. Cópia arquivada em 23 de junho de 2017 
  180. «Desfile das Escolas de Samba do Grupo Especial - Carnaval de 1997». Site Sambario Carnaval. Consultado em 19 de abril de 2018. Cópia arquivada em 17 de março de 2017 
  181. «Destaque sai 'pintada de nua' na Beija-Flor». Folha de S.Paulo. Consultado em 14 de julho de 2018. Cópia arquivada em 14 de julho de 2018 
  182. «Mulheres voam nas asas da Beija-Flor: Uma das grandes atrações foi a mulher-badalo, pendurada num sino no carro alegórico do papai Noel». O Globo. 12 de fevereiro de 1997. p. 7. Arquivado do original em 10 de setembro de 2019 
  183. «Troféu Manchete para os Melhores de 97». Revista Manchete 2342 ed. Bloch Editores. 22 de fevereiro de 1997. p. 105 
  184. «Destaque sai 'pintada de nua' na Beija-Flor». Folha de S.Paulo. Consultado em 14 de julho de 2018. Cópia arquivada em 14 de julho de 2018 
  185. «Notas 1997». Site Galeria do Samba. Consultado em 1 de junho de 2017. Cópia arquivada em 17 de fevereiro de 2021 
  186. a b Moreira, Mário (12 de janeiro de 1998). «Beija-Flor aposta em 'democracia'». Folha de S.Paulo. Cópia arquivada em 23 de outubro de 2024 
  187. «Comissão é segredo de sucesso da Beija-Flor. Escola de Nilópolis inova e acaba com a figura do carnavalesco todo-poderoso dono da palavra final». O Globo. 26 de fevereiro de 1998. p. 13. Consultado em 12 de setembro de 2019. Arquivado do original em 12 de setembro de 2019 
  188. «Os bambas da literatura dão força aos enredos». O Globo. 22 de fevereiro de 1998. p. 9. Consultado em 11 de setembro de 2019. Arquivado do original em 11 de setembro de 2019 
  189. «Beija-Flor: Pajelança na Sapucaí». Jornal do Brasil: 20. 22 de fevereiro de 1998. Cópia arquivada em 19 de fevereiro de 2021 
  190. «Festa na quadra da Beija-Flor já estava preparada». O Globo. 26 de fevereiro de 1998. p. 12. Consultado em 11 de setembro de 2019. Arquivado do original em 11 de setembro de 2019 
  191. «Beija-Flor: Escola promote inovar nas estruturas de seus carros mostrando lenda indígena». O Globo. 23 de fevereiro de 1998. p. 11. Consultado em 11 de setembro de 2019. Arquivado do original em 11 de setembro de 2019 
  192. «Beija-Flor: Mistérios da criação não empolgam o público». O Globo. 25 de fevereiro de 1998. p. 14. Consultado em 11 de setembro de 2019. Arquivado do original em 11 de setembro de 2019 
  193. «Beija-Flor: Desfile foi um bicho de oito cabeças». Jornal do Brasil: 7. 25 de fevereiro de 1998. Consultado em 19 de fevereiro de 2021. Cópia arquivada em 19 de fevereiro de 2021 
  194. «Escolas fizeram desfile "certinho'». Folha de S.Paulo. 25 de fevereiro de 1998. Cópia arquivada em 23 de outubro de 2024 
  195. «1998: O polêmico empate entre Mangueira e Beija-Flor». Pedro Migão - Ouro de Tolo. Consultado em 25 de dezembro de 2017. Cópia arquivada em 23 de junho de 2017 
  196. «Carnaval 98 - Manchete premia os melhores». Revista Manchete 2396 ed. Bloch Editores. 7 de março de 1998. p. 119 
  197. «Presença do verde e rosa garante a vitória. Estação Primeira de Mangueira soube usar suas cores tradicionais para emocionar o júri do Globo e o público da Sapucaí». O Globo. 25 de fevereiro de 1998. p. 16. Consultado em 11 de setembro de 2019. Arquivado do original em 11 de setembro de 2019 
  198. «Deu Mangueira e Beija-Flor; Viradouro, uma das favoritas, fica em quinto, e escola de Nilópolis é a grande surpresa». O Globo. 26 de fevereiro de 1998. p. 8. Consultado em 11 de setembro de 2019. Arquivado do original em 11 de setembro de 2019 
  199. «Mangueira e Beija-Flor vencem no Rio». Folha de S.Paulo. Consultado em 8 de julho de 2018. Cópia arquivada em 8 de julho de 2018 
  200. «Beija-Flor desfila sob vaias na festa das campeãs. Povo canta o samba da Viradouro e grita 'É marmelada'.». O Globo. 2 de março de 1998. p. 15. Arquivado do original em 12 de setembro de 2019 
  201. «Beija-Flor: Olha Araxá aí, gente». Jornal do Brasil: 42. 14 de fevereiro de 1999. Consultado em 23 de fevereiro de 2021. Cópia arquivada em 23 de fevereiro de 2021 
  202. «Beija-Flor: Tecnologia a serviço de um espetáculo grandioso. Azul e branco de Nilópolis usa recursos sofisticados para brilhar na avenida com efeitos especiais e garantir boa evolução». O Globo. 17 de fevereiro de 1999. p. 8. Consultado em 12 de setembro de 2019. Arquivado do original em 12 de setembro de 2019 
  203. «Beija-Flor: Técnica e beleza para cantar Araxá». Jornal do Brasil: 5. 17 de fevereiro de 1999. Consultado em 23 de fevereiro de 2021. Cópia arquivada em 23 de fevereiro de 2021 
  204. «1999: A campeã que apenas os jurados viram». Pedro Migão - Ouro de Tolo. Consultado em 25 de dezembro de 2017. Cópia arquivada em 23 de junho de 2017 
  205. «Samba é trunfo para tentar o bi». Jornal do Brasil: 4. 15 de fevereiro de 1999. Cópia arquivada em 23 de fevereiro de 2021 
  206. «Estandarte de Ouro 1999: Mocidade apresenta um show de brasilidade. Escola de Padre Miguel conquista o título de melhor escola do carnaval deste ano com enredo que canta Villa-Lobos». O Globo. 17 de fevereiro de 1999. p. 15. Consultado em 12 de setembro de 2019. Arquivado do original em 12 de setembro de 2019 
  207. «Tamborim de Ouro 1999». Academia do Samba. Consultado em 22 de abril de 2017. Cópia arquivada em 9 de novembro de 2013 
  208. «O choro e o protesto dos perdedores: Carnavalescos e dirigentes das favoritas Mocidade, Beija-Flor e Viradouro contestam avaliação dos jurados». Jornal do Brasil: 17. 18 de fevereiro de 1999. Consultado em 24 de fevereiro de 2021. Cópia arquivada em 24 de fevereiro de 2021 
  209. Moreira, Márcio (5 de março de 2000). «Prefeitura do Rio deu R$ 7 mi às 14 escolas do Grupo Especial». Folha de S.Paulo. Cópia arquivada em 2 de julho de 2018 
  210. «2000: Na festa dos 500 anos, Imperatriz fatura o bicampeonato». Pedro Migão - Ouro de Tolo. Consultado em 25 de dezembro de 2017. Cópia arquivada em 23 de junho de 2017 
  211. «Beija-Flor aposta na ousadia pelo título». O Globo. 5 de março de 2000. p. 8. Arquivado do original em 13 de setembro de 2019 
  212. «São Vicente vai ser enredo da Beija-Flor». Folha de S.Paulo. 19 de junho de 1999. Cópia arquivada em 21 de outubro de 2024 
  213. «Beija-Flor: Uma nova versão da História. Enredo descreve mistura das três raças que resultou no povo brasileiro». O Globo. 6 de março de 2000. p. 10. Arquivado do original em 13 de setembro de 2019 
  214. «Salgueiro e Imperatriz foram as que mais animaram o público; Beija Flor e Mocidade também têm chances». Folha de S.Paulo. Consultado em 30 de junho de 2018. Cópia arquivada em 26 de janeiro de 2016 
  215. «Beija-Flor: O belo desfile de enredo confuso; Encenação de estupro conquista o público». O Globo. 8 de março de 2000. p. 4. Consultado em 13 de setembro de 2019. Arquivado do original em 13 de setembro de 2019 
  216. «Choro de derrota na festa da vice». O Globo. 9 de março de 2000. p. 9. Arquivado do original em 13 de setembro de 2019 
  217. «Tamborim de Ouro 2000». Academia do Samba. Consultado em 22 de abril de 2017. Cópia arquivada em 9 de novembro de 2013 
  218. «Vibração dá Estandarte de Ouro ao Salgueiro». O Globo. 8 de março de 2000. p. 15. Consultado em 13 de setembro de 2019. Arquivado do original em 13 de setembro de 2019 
  219. «Beija-Flor: Rainha escrava reina hoje no Sambódromo. Escola de Nilópolis vai representar a história de Agotime, mulher de Rei africano que foi traída pelo próprio enteado». O Globo. 25 de fevereiro de 2001. p. 11. Consultado em 16 de setembro de 2019. Arquivado do original em 16 de setembro de 2019 
  220. «2001: Beija-Flor sobra, mas 'perfeita' Imperatriz leva de novo». Pedro Migão - Ouro de Tolo. Consultado em 25 de dezembro de 2017. Cópia arquivada em 23 de junho de 2017 
  221. a b «Beija-Flor sai aclamada do sambódromo». Folha de S.Paulo. Consultado em 1 de julho de 2018. Cópia arquivada em 1 de julho de 2018 
  222. «Beija-Flor enfeitiça a Sapucaí». Pelourinho. Consultado em 1 de julho de 2018. Arquivado do original em 22 de junho de 2016 
  223. «Beija-Flor: Feitiço para deixar o público encantado; Tataraneta de rainha se emociona com enredo». O Globo. 27 de fevereiro de 2001. p. 5. Consultado em 16 de setembro de 2019. Arquivado do original em 16 de setembro de 2019 
  224. «IBOPE diz que Beija-Flor é a preferida do público». O Globo. 27 de fevereiro de 2001. p. 13. Consultado em 16 de setembro de 2019. Arquivado do original em 16 de setembro de 2019 
  225. «Beija-Flor e Grande Rio, as preferidas». O Globo. 28 de fevereiro de 2001. p. 14. Consultado em 20 de setembro de 2019. Arquivado do original em 20 de setembro de 2019 
  226. «Estandarte de Ouro elege Beija-Flor campeã de 2001». O Globo. 28 de fevereiro de 2001. p. 15. Consultado em 20 de setembro de 2019. Arquivado do original em 20 de setembro de 2019 
  227. «Tamborim de Ouro 2001». Academia do Samba. Consultado em 22 de abril de 2017. Cópia arquivada em 9 de novembro de 2013 
  228. «'Cana' da Imperatriz deixa Beija-Flor de ressaca». O Globo. 1 de março de 2001. p. 11. Consultado em 20 de setembro de 2019. Arquivado do original em 20 de setembro de 2019 
  229. «Fita de vídeo para provar o erro da Beija-Flor». O Globo. 3 de março de 2001. p. 10. Arquivado do original em 20 de setembro de 2019 
  230. «Beija-Flor 2001 – A Saga de Agotime: Maria Minera Naê». carnavalize.com. 14 de setembro de 2020. Cópia arquivada em 15 de março de 2024 
  231. a b «Perdeu o título, ganhou a história: A versão dos derrotados». Site do Jornal O Globo. Consultado em 15 de janeiro de 2018. Cópia arquivada em 2 de abril de 2017 
  232. «Beija-Flor desponta como favorita deste ano. Mangueira e Imperatriz também estão bem cotadas entre carnavalescos e representantes de outras escolas». O Globo. 10 de fevereiro de 2002. p. 13. Consultado em 20 de setembro de 2019. Arquivado do original em 20 de setembro de 2019 
  233. «"Beija-Flor espacial" traz mitos e sonhos à avenida». Terra. 11 de fevereiro de 2002. Arquivado do original em 4 de junho de 2004 
  234. «2002: Tensão até a última nota e festa verde e rosa». Pedro Migão - Ouro de Tolo. Consultado em 25 de dezembro de 2017. Cópia arquivada em 23 de junho de 2017 
  235. «Beija-Flor: Vôo incerto rumo ao sonho do título; Bateria é sucesso mesmo sem instrumentos exóticos». O Globo. 12 de fevereiro de 2002. p. 5. Consultado em 20 de setembro de 2019. Arquivado do original em 20 de setembro de 2019 
  236. «Beija-Flor termina 1ª noite como favorita». Folha de S.Paulo. Consultado em 30 de junho de 2018. Cópia arquivada em 30 de junho de 2018 
  237. «Estandarte de Ouro: Mangueira é escolhida pelo júri a melhor de 2002». O Globo. 13 de fevereiro de 2002. p. 15. Consultado em 23 de setembro de 2019. Arquivado do original em 23 de setembro de 2019 
  238. «Tamborim de Ouro 2002». Academia do Samba. Consultado em 22 de abril de 2017. Cópia arquivada em 9 de novembro de 2013 
  239. «Beija-Flor é vice pela quarta vez». Folha de S.Paulo. Consultado em 30 de junho de 2018. Cópia arquivada em 30 de junho de 2018 
  240. «Síndrome de Vasco pega a Beija-Flor, vice de novo. Pelo quarto ano consecutivo, azul e branca de Nilópolis chega em segundo lugar no campeonato das escolas de samba». O Globo. 14 de fevereiro de 2002. p. 11. Consultado em 23 de setembro de 2019. Arquivado do original em 23 de setembro de 2019 
  241. «Chuva afasta Dona Zica de festa da Mangueira no desfile das campeãs; Vice Beija-Flor leva carros alegóricos com faixas de protesto para a Sapucaí». O Globo. 18 de fevereiro de 2002. p. 14. Consultado em 23 de setembro de 2019. Arquivado do original em 23 de setembro de 2019 
  242. «Beija-Flor pede fim da fome na avenida». Terra. 4 de março de 2003. Arquivado do original em 5 de junho de 2004 
  243. «Desfile-manifesto leva Beija-Flor à vitória do Carnaval no Rio». Folha de S.Paulo. Consultado em 24 de junho de 2018. Cópia arquivada em 6 de março de 2003 
  244. «Sapucaí, espelho do Brasil. Escolas de samba acertam no tom ao levar para a avenida a mistura de carnaval e social; Um tom engajado na folia: A política marcou presença na avenida este ano em críticas e homenagens». O Globo. 5 de março de 2003. p. 17. Consultado em 24 de setembro de 2019. Arquivado do original em 24 de setembro de 2019 
  245. «Luxo na hora de mostrar fome e miséria. Beija-Flor aposta na criatividade e na empolgação de sua comunidade». O Globo. 6 de março de 2003. p. 10. Consultado em 24 de setembro de 2019. Arquivado do original em 24 de setembro de 2019 
  246. «Procissão da fé é aplaudida do início ao fim. Dramatização comove a passarela do samba». O Globo. 5 de março de 2003. p. 7. Consultado em 24 de setembro de 2019. Arquivado do original em 24 de setembro de 2019 
  247. «Beija-Flor: Sonhos e emoção no desfile da esperança. Sem luxo, enredo sobre a miséria da escola de Nilópolis levanta Sapucaí». O Globo. 5 de março de 2003. p. 6. Consultado em 24 de setembro de 2019. Arquivado do original em 24 de setembro de 2019 
  248. «Beija-Flor encerra desfile polêmico». Folha de S.Paulo. 4 de março de 2003. Cópia arquivada em 22 de abril de 2003 
  249. «Na Sapucaí, três escolas empolgam mais». Folha de S.Paulo. 5 de março de 2003. Cópia arquivada em 24 de junho de 2018 
  250. «2003: Beija-Flor, a campeã dos jurados». Pedro Migão - Ouro de Tolo. Consultado em 25 de dezembro de 2017. Cópia arquivada em 23 de junho de 2017 
  251. «A vitória do carnaval social: Beija-Flor exorciza quatro anos seguidos de vice e conquista o campeonato». O Globo. 6 de março de 2003. p. 9. Consultado em 24 de setembro de 2019. Arquivado do original em 24 de setembro de 2019 
  252. «Beija-Flor é campeã no Rio com enredo social». UOL. Consultado em 24 de junho de 2018. Cópia arquivada em 24 de junho de 2018 
  253. «Beija-Flor leva título; Mangueira é vice». O Estado de S. Paulo. Consultado em 24 de junho de 2018. Arquivado do original em 1 de julho de 2003 
  254. «Estandarte de Ouro 2003: Salgueiro é vencedor com cinco prêmios. Além de melhor escola, agremiação se destacou pela bateria». O Globo. 5 de março de 2003. p. 19. Consultado em 24 de setembro de 2019. Arquivado do original em 24 de setembro de 2019 
  255. «Tamborim de Ouro 2003». Academia do Samba. Consultado em 22 de abril de 2017. Cópia arquivada em 9 de novembro de 2013 
  256. «Beija-Flor dribla chuva e mostra garra». Portal Terra. Consultado em 23 de junho de 2018. Arquivado do original em 23 de junho de 2018 
  257. Fiuza de Melo, Murilo (25 de fevereiro de 2004). «No Rio, Viradouro também entra no páreo». Folha de S.Paulo. Cópia arquivada em 28 de junho de 2021 
  258. «Beija-Flor: Chuva forte sobre a Amazônia. Mas nem fantasias molhadas conseguiram comprometer o enredo da campeã de 2003». O Globo. 25 de fevereiro de 2004. p. 8. Consultado em 26 de setembro de 2019. Arquivado do original em 26 de setembro de 2019 
  259. «2004: Surge Paulo Barros; Beija-Flor vence desfile equilibrado». Pedro Migão - Ouro de Tolo. Consultado em 25 de dezembro de 2017. Cópia arquivada em 24 de junho de 2017 
  260. «No Rio, Beija-Flor leva o bicampeonato». Folha de S.Paulo. Consultado em 17 de junho de 2018. Cópia arquivada em 20 de junho de 2004 
  261. «Beija-Flor mais uma vez. Escola de Nilópolis conquista o bicampeonato derrotando chuva e enredo batido». O Globo. 26 de fevereiro de 2004. p. 15. Consultado em 26 de setembro de 2019. Arquivado do original em 26 de setembro de 2019 
  262. «Tamborim de Ouro 2004». Academia do Samba. Consultado em 22 de abril de 2017. Cópia arquivada em 9 de novembro de 2013 
  263. «2005: Beija-Flor supera Tijuca para faturar o tricampeonato». Pedro Migão - Ouro de Tolo. Consultado em 25 de dezembro de 2017. Cópia arquivada em 24 de junho de 2017 
  264. Jr., Rixxa. «Dez grandes junções de samba-enredo da história». www.sambariocarnaval.com. Cópia arquivada em 16 de março de 2015 
  265. «Beija-Flor fecha Carnaval carioca brincando de desfilar». Folha de S.Paulo. Consultado em 22 de junho de 2018. Arquivado do original em 4 de março de 2016 
  266. «Campeã de 2004, Beija-Flor cantou enredo religioso». Terra. 8 de fevereiro de 2005. Arquivado do original em 9 de abril de 2005 
  267. «Beija-Flor: Samba de Nilópolis brilha à luz do novo dia. Escola faz apresentação arrebatadora mesmo começando já de manhã». O Globo. 9 de fevereiro de 2005. p. 6. Consultado em 7 de outubro de 2019. Arquivado do original em 7 de outubro de 2019 
  268. «Beija-Flor encerra os desfiles do Carnaval do Rio». UOL. Consultado em 22 de junho de 2018. Arquivado do original em 22 de junho de 2018 
  269. «Beija-Flor: Um desfile livre de censura. Agremiação levou para a avenida cruzes, padres, Bíblias e diferentes versões de Cristo». O Globo. 9 de fevereiro de 2005. p. 7. Consultado em 7 de outubro de 2019. Arquivado do original em 7 de outubro de 2019 
  270. «Com missões jesuítas e toque de polêmica, Beija-Flor garante tri». UOL. Consultado em 22 de junho de 2018. Arquivado do original em 22 de junho de 2018 
  271. «Beija-Flor conquista o tri do Carnaval no Rio». UOL. Consultado em 22 de junho de 2018. Arquivado do original em 22 de junho de 2018 
  272. «Beija-Flor conquista tricampeonato no Carnaval do Rio». Folha de S.Paulo. Consultado em 22 de junho de 2018. Arquivado do original em 14 de novembro de 2011 
  273. «Estandarte de Ouro 2005: Título inédito para a Unidos da Tijuca. Para jurados, escola foi a melhor do carnaval deste ano». O Globo. 9 de fevereiro de 2005. p. 19. Consultado em 7 de outubro de 2019. Arquivado do original em 7 de outubro de 2019 
  274. «Tamborim de Ouro 2005». Academia do Samba. Consultado em 22 de abril de 2017. Cópia arquivada em 9 de novembro de 2013 
  275. «2006: Vila surpreende favoritas em briga apertada». Pedro Migão - Ouro de Tolo. Consultado em 25 de dezembro de 2017. Cópia arquivada em 23 de junho de 2017 
  276. «Beija-Flor encerra o primeiro dia de desfiles no Rio com apresentação "aquática"». UOL. Consultado em 17 de junho de 2018. Arquivado do original em 17 de junho de 2018 
  277. «Beija-Flor leva água à avenida para contar criação da vida». Folha de S.Paulo. Consultado em 17 de junho de 2018. Arquivado do original em 10 de março de 2006 
  278. «Beija-Flor encerra primeiro dia de desfiles no Rio como favorita». UOL. 27 de fevereiro de 2006. Arquivado do original em 15 de maio de 2006 
  279. «Carnaval 2006: Vila Isabel vive noite de Beija-Flor no sambódromo». Folha de S.Paulo. 28 de fevereiro de 2006. Cópia arquivada em 19 de março de 2023 
  280. «Beija-Flor: Águas milagrosas em banho de competência. Escola de Nilópolis evita cantar vitória, mas está perto do inédito tetra». O Globo. 28 de fevereiro de 2006. p. 4. Consultado em 10 de outubro de 2019. Arquivado do original em 10 de outubro de 2019 
  281. «Notas 2006». Galeria do Samba. Consultado em 8 de março de 2021. Cópia arquivada em 8 de março de 2021 
  282. «Estandarte vai para a Unidos da Tijuca: Originalidade, criatividade e alegria, os detalhes decisivos». O Globo. 1 de março de 2006. p. 21. Consultado em 14 de outubro de 2019. Arquivado do original em 14 de outubro de 2019 
  283. «Tamborim de Ouro 2006». Academia do Samba. Consultado em 22 de abril de 2017. Cópia arquivada em 9 de novembro de 2013 
  284. «Troféu Apoteose 2006». Site Galeria do Samba. Consultado em 27 de setembro de 2017. Cópia arquivada em 30 de novembro de 2015 
  285. Silva, Fábio (9 de março de 2006). «Foi dada a largada para o troca-troca nas escolas de samba». Galeria do Samba. Cópia arquivada em 17 de outubro de 2024 
  286. Jorge Júnior, Sidnei Louro (8 de fevereiro de 2020). «Áfricas da Beija-Flor». CN1 Brasil. Cópia arquivada em 14 de outubro de 2024 
  287. Vianna, Luiz Fernando (21 de fevereiro de 2007). «Beija-Flor e Salgueiro são destaques». Folha de S.Paulo. Cópia arquivada em 21 de fevereiro de 2020 
  288. «Beija-Flor é Campeã no Rio». G1. 21 de fevereiro de 2007. Cópia arquivada em 16 de junho de 2018 
  289. «Beija-Flor: A força de mãe África em desfile de campeã. Escola de Nilópolis empolga o público e sai da avenida como favorita». O Globo. 21 de fevereiro de 2007. p. 4. Consultado em 26 de outubro de 2019. Arquivado do original em 26 de outubro de 2019 
  290. «2007: Beija-Flor recupera título em ano de desfiles frios». Pedro Migão - Ouro de Tolo. Consultado em 25 de dezembro de 2017. Cópia arquivada em 23 de junho de 2017 
  291. «Beija-flor encerra Carnaval no Rio com desfile suntuoso». Folha de S.Paulo. 20 de fevereiro de 2007. Cópia arquivada em 17 de novembro de 2013 
  292. Bruno, Leonardo (20 de fevereiro de 2007). «A segunda noite do Grupo Especial». Extra. Cópia arquivada em 14 de outubro de 2024 
  293. «Beija-Flor confirma favoritismo e é campeã do carnaval carioca de 2007, reconquistando a hegemonia da década». Folha de S.Paulo. Consultado em 16 de junho de 2018. Cópia arquivada em 16 de junho de 2018 
  294. «Beija-Flor é a campeã do Carnaval carioca; Grande Rio é vice». UOL. Consultado em 9 de maio de 2018. Arquivado do original em 17 de abril de 2015 
  295. «Mais uma vez Beija-Flor: Escola de Nilópolis ganha o quarto campeonato em cinco anos; Grande Rio fica em segundo». O Globo. 22 de fevereiro de 2007. p. 8. Consultado em 26 de outubro de 2019. Arquivado do original em 26 de outubro de 2019 
  296. Braga, Ronaldo (20 de fevereiro de 2007). «Beija-Flor leva o Estandarte de Ouro 2007». O Globo. Arquivado do original em 6 de fevereiro de 2008 
  297. «Beija-Flor garante a emoção e leva prêmio». O Globo. 21 de fevereiro de 2007. p. 18. Consultado em 26 de outubro de 2019. Arquivado do original em 26 de outubro de 2019 
  298. «Tamborim de Ouro 2007». Academia do Samba. Consultado em 22 de abril de 2017. Cópia arquivada em 9 de novembro de 2013 
  299. «Presos de operação da PF no Rio começam a chegar a Brasília». G1. 13 de abril de 2007. Cópia arquivada em 16 de junho de 2018 
  300. «Delegado da PF vê indícios de manipulação no carnaval do Rio». G1. Consultado em 16 de junho de 2018. Cópia arquivada em 16 de junho de 2018 
  301. «Hurricane: título de campeã da Beija-Flor está sob suspeita; mais 40 pessoas são investigadas». Extra Online. Consultado em 6 de maio de 2018. Cópia arquivada em 16 de junho de 2018 
  302. «CPI investiga possível manipulação do carnaval 2007». Extra Online. Consultado em 6 de maio de 2018. Cópia arquivada em 16 de junho de 2018 
  303. «Liesa realiza ato em defesa de título da Beija-Flor no Carnaval 2007». UOL. Consultado em 16 de junho de 2018. Arquivado do original em 16 de junho de 2018 
  304. «LIESA rebate acusações de fraude levantadas pela Polícia Federal». LIESA. Consultado em 16 de junho de 2018. Cópia arquivada em 25 de agosto de 2007 
  305. «CPI do Carnaval: relatório aponta falhas no processo de julgamento». G1. 21 de janeiro de 2008. Cópia arquivada em 16 de junho de 2018 
  306. a b «2008: Livre de acusações, Beija-Flor leva mais um caneco». Pedro Migão - Ouro de Tolo. Consultado em 25 de dezembro de 2017. Cópia arquivada em 23 de junho de 2017 
  307. «Beija-Flor de novo: Escola de Nilópolis conquista seu quinto título em seis anos». O Globo. 7 de fevereiro de 2008. p. 12. Consultado em 30 de outubro de 2019. Arquivado do original em 30 de outubro de 2019 
  308. «Beija-Flor defende título com fenômeno solar». Terra. 5 de fevereiro de 2008. Cópia arquivada em 17 de novembro de 2013 
  309. «Belezas naturais e artesanato marcam desfile da Beija-Flor». G1. 5 de fevereiro de 2008. Arquivado do original em 8 de fevereiro de 2008 
  310. «Beija-Flor ilumina Sapucaí com sol de Macapá». Folha de S.Paulo. 5 de fevereiro de 2008. Cópia arquivada em 17 de novembro de 2013 
  311. «Beija-Flor: Candidata ao bi desfila sob coro de 'é campeã!'». O Globo. 6 de fevereiro de 2008. p. 4. Consultado em 30 de outubro de 2019. Arquivado do original em 30 de outubro de 2019 
  312. Vianna, Luiz Fernando; Soares, Pedro (6 de fevereiro de 2008). «Folha de S.Paulo - Rigor técnico dá favoritismo à Beija-Flor - 06/02/2008». Folha de S.Paulo. Cópia arquivada em 14 de outubro de 2024 
  313. Luna, Denise (6 de fevereiro de 2008). «Beija-Flor é bicampeã do Carnaval do Rio cantando Macapá». O Globo. Cópia arquivada em 14 de outubro de 2024 
  314. «Beija-Flor vence Salgueiro por 13 décimos». Folha de S.Paulo. 7 de fevereiro de 2008. Consultado em 11 de março de 2021. Cópia arquivada em 11 de março de 2021 
  315. «Beija-Flor é campeã com homenagem a Macapá». UOL. Consultado em 9 de maio de 2018. Arquivado do original em 22 de setembro de 2015 
  316. «Tamborim de Ouro 2008». Academia do Samba. Consultado em 22 de abril de 2017. Cópia arquivada em 9 de novembro de 2013 
  317. Silva, Fábio (6 de junho de 2008). «Radialista Arnaldo Lyrio entrega hoje o Troféu "Andarilho do Samba", aos melhores do Carnaval 2008». Galeria do Samba. Consultado em 15 de junho de 2023. Cópia arquivada em 15 de junho de 2023 
  318. «Definidos os premiados com o Troféu Rádio Manchete 2008». Galeria do Samba. 12 de fevereiro de 2008. Consultado em 27 de setembro de 2017. Cópia arquivada em 15 de novembro de 2015 
  319. «Neguinho da Beija-Flor se recupera após retirada de tumor». G1. 2 de agosto de 2008. Cópia arquivada em 13 de outubro de 2024 
  320. «'Hoje é meu dia de graça', diz Neguinho da Beija-Flor ao se casar na Sapucaí». O Globo. Consultado em 27 de fevereiro de 2009. Arquivado do original em 26 de fevereiro de 2009 
  321. Targino, Rafael (23 de fevereiro de 2009). «Lula vai ao sambódromo e diz que desfile da Beija-Flor foi 'maravilhoso'». G1. Cópia arquivada em 26 de fevereiro de 2009 
  322. «Beija-Flor – O primeiro campeão de 2009: Neguinho da Beija-Flor se casa na avenida e, brilhante, conduz a bicampeã do carnaval». O Globo. 24 de fevereiro de 2009. p. 7. Consultado em 1 de novembro de 2019. Arquivado do original em 1 de novembro de 2019 
  323. «Beija-Flor conta história do banho nas civilizações antigas». G1. 23 de fevereiro de 2009. Cópia arquivada em 5 de setembro de 2017 
  324. Pereira Neves, Fernanda (23 de fevereiro de 2009). «Alegorias gigantes e tecnologia marcam desfile da Beija-Flor». Folha de S.Paulo. Cópia arquivada em 13 de outubro de 2024 
  325. «Beija-Flor conta a história do banho em busca do terceiro tricampeonato na Sapucaí». O Globo. 23 de fevereiro de 2009. Arquivado do original em 26 de fevereiro de 2009 
  326. «Beija-Flor – Um banho de luxo e de aromas especiais: Escola entra na avenida com disposição para garantir tricampeonato». O Globo. 24 de fevereiro de 2009. p. 6. Consultado em 1 de novembro de 2019. Arquivado do original em 1 de novembro de 2019 
  327. «Notas 2009». Galeria do Samba. Consultado em 15 de março de 2021. Cópia arquivada em 15 de março de 2021 
  328. «2009: Prêmio Estrela do Carnaval é entregue em ritmo de festa e feijoada». carnavalesco.com. Consultado em 11 de setembro de 2017. Cópia arquivada em 11 de setembro de 2017 
  329. Maciel, Marco (26 de fevereiro de 2009). «Troféu Sambario 2009». Sambario. Consultado em 8 de setembro de 2021. Cópia arquivada em 18 de março de 2015 
  330. Braga, Ronaldo (24 de fevereiro de 2009). «Salgueiro ganha o Estandarte de Ouro de melhor escola». O Globo. Consultado em 26 de março de 2017. Cópia arquivada em 27 de fevereiro de 2009 
  331. «2009: Salgueiro bate tambor com força e quebra jejum». Pedro Migão - Ouro de Tolo. Consultado em 25 de dezembro de 2017. Cópia arquivada em 23 de junho de 2017 
  332. «Mestre Paulinho deixa Nilópolis». sosamba.com.br. 7 de maio de 2009. Arquivado do original em 13 de outubro de 2024 
  333. Silva, Fábio (5 de maio de 2009). «Confirmado: Paulinho não é mais mestre de bateria da Beija-Flor». Galeria do Samba. Cópia arquivada em 13 de outubro de 2024 
  334. «2010: Tijuca revela segredos e finalmente vai além». Pedro Migão - Ouro de Tolo. Consultado em 25 de dezembro de 2017. Cópia arquivada em 22 de junho de 2017 
  335. Bruno, Leonardo (2 de dezembro de 2009). «Beija-Flor não quer associar seu enredo aos escândalos de Brasília». extra.globo.com. Extra. Consultado em 2 de junho de 2019. Cópia arquivada em 4 de julho de 2021 
  336. «Beija-Flor – Uma Brasília sem política nem escândalos: Escola de Nilópolis encerra a primeira noite com enredo polêmico». O Globo. 16 de fevereiro de 2010. p. 9. Consultado em 11 de novembro de 2019. Arquivado do original em 11 de novembro de 2019 
  337. «Beija-Flor encerra o primeiro dia de desfiles com enredo sobre Brasília - BOL Notícias». BOL. 15 de fevereiro de 2010. Cópia arquivada em 13 de outubro de 2010 
  338. «Beija-Flor deixa polêmica de lado em desfile sobre Brasília». G1. 15 de fevereiro de 2010. Cópia arquivada em 5 de setembro de 2017 
  339. «Carnaval 2010: fria, Beija-Flor encerra 1ª noite no Rio». iG. 15 de fevereiro de 2010 
  340. SRZD-Carnaval (15 de fevereiro de 2010). «Luxuosa, Beija-Flor faz um bom desfile, mas passa sem vibração pela Avenida». 6h08. Consultado em 17 de novembro de 2013 
  341. «Notas 2010». Galeria do Samba. Consultado em 16 de março de 2021. Cópia arquivada em 16 de março de 2021 
  342. Silva, Fábio (22 de março de 2010). «Rádio Manchete faz festa nesta quinta-feira para entregar o Troféu Manchete aos melhores do Carnaval 2010». Galeria do Samba. Consultado em 27 de setembro de 2017. Cópia arquivada em 15 de novembro de 2015 
  343. Noblat, Ricardo (16 de fevereiro de 2010). «Unidos da Tijuca ganha o Estandarte de Ouro 2010». O Globo. Consultado em 26 de março de 2017. Arquivado do original em 26 de março de 2017 
  344. a b Silva, Fábio (17 de maio de 2010). «Ghislaine Cavalcanti deixa o comando da comissão de frente da Beija-Flor». Galeria do Samba. Cópia arquivada em 13 de outubro de 2024 
  345. Motta, Aydanno André (10 de março de 2011). «Beija-Flor é campeão do carnaval 2011». O Globo. p. 19. Consultado em 13 de novembro de 2019. Arquivado do original em 13 de novembro de 2019 
  346. «Beija-Flor aposta na emoção em Carnaval sobre Roberto Carlos». UOL. 4 de março de 2011. Consultado em 10 de agosto de 2022. Cópia arquivada em 10 de agosto de 2022 
  347. Simon, Cris (10 de março de 2011). «Nestlé foi campeã das marcas que desfilaram na avenida em 2011». Exame. Consultado em 10 de agosto de 2022. Cópia arquivada em 10 de agosto de 2022 
  348. «Samba-enredo que Erasmo Carlos fez para o "Rei" é rejeitado». Terra. 12 de setembro de 2010. Consultado em 10 de julho de 2021. Cópia arquivada em 12 de agosto de 2022 
  349. Roxo, Elisângela (21 de setembro de 2010). «Com samba rejeitado pela Beija-Flor, Erasmo Carlos diz que era tudo "uma brincadeira"». www1.folha.uol.com.br. Folha de S.Paulo. Consultado em 10 de julho de 2021. Cópia arquivada em 10 de julho de 2021 
  350. Vergueiro, Marina (10 de março de 2011). «"Não fiz nada no barracão porque ele não deixou", diz carnavalesco sobre diretor de harmonia da Beija-Flor». UOL. Consultado em 11 de agosto de 2022. Cópia arquivada em 11 de agosto de 2022 
  351. «Beija-Flor: Laíla responde a Louzada e diz que carnavalesco participou só do início do processo». Extra Online. Consultado em 6 de maio de 2018. Cópia arquivada em 15 de março de 2011 
  352. «Carnavalesco Alexandre Louzada não sabe se continuará à frente da Beija-Flor, onde brigou com diretor de carnaval, e da Vai-Vai». Extra Online. Consultado em 6 de maio de 2018. Cópia arquivada em 14 de março de 2011 
  353. Azevedo, Raphael (27 de maio de 2010). «Laíla anuncia mudanças radicais no estilo de carnaval da Beija-Flor». O Dia. Consultado em 27 de maio de 2010. Arquivado do original em 1 de junho de 2010 
  354. Motta, Aydano André (27 de maio de 2010). «A Beija-Flor escolhe ser pop». O Globo. Consultado em 27 de maio de 2010. Arquivado do original em 10 de agosto de 2022 
  355. Santiago, Tatiana (8 de março de 2011). «Beija-Flor encerra desfiles com homenagem ao rei Roberto Carlos». Folha de S.Paulo. Consultado em 9 de agosto de 2022. Cópia arquivada em 11 de março de 2011 
  356. «Beija-Flor une romantismo e samba em homenagem a Roberto Carlos». G1. 8 de março de 2011. Consultado em 5 de fevereiro de 2015. Cópia arquivada em 1 de fevereiro de 2018 
  357. «2011: Incêndio na Cidade do Samba e título da Beija-Flor». Pedro Migão - Ouro de Tolo. Consultado em 25 de dezembro de 2017. Cópia arquivada em 23 de junho de 2017 
  358. Lemos, Rafael (8 de março de 2011). «Tijuca, Vila e Beija-Flor disputam o título, depois de uma segunda-feira marcada por falhas técnicas na Sapucaí». Veja. Consultado em 11 de agosto de 2022. Cópia arquivada em 11 de agosto de 2022 
  359. Pennafort, Roberta (8 de março de 2011). «Beija-Flor peca na evolução e aposta no carisma do rei Roberto Carlos». Estadão. Consultado em 8 de agosto de 2022. Cópia arquivada em 11 de março de 2011 
  360. «Beija-Flor e Porto da Pedra se destacam em desfiles no Rio». Folha de S.Paulo. 8 de março de 2011. Consultado em 8 de agosto de 2022. Cópia arquivada em 8 de março de 2011 
  361. «Beija-Flor e Mocidade Independente são os destaques do 2º dia de desfiles no Rio de Janeiro». UOL. 8 de março de 2011. Consultado em 8 de agosto de 2022. Cópia arquivada em 8 de agosto de 2022 
  362. «Beija-Flor é a campeã do carnaval RJ». G1. 9 de março de 2011. Consultado em 5 de fevereiro de 2015. Cópia arquivada em 19 de julho de 2017 
  363. «O reinado da Beija-Flor: Homenagem ao Rei dá 12.º título à escola, que passa a ser a maior campeã do Sambódromo». O Globo. 10 de março de 2011. p. 10. Consultado em 13 de novembro de 2019. Arquivado do original em 13 de novembro de 2019 
  364. «Roberto Carlos comemora título da Beija-flor na quadra da escola, em Nilópolis». Extra. 9 de março de 2011. Consultado em 12 de agosto de 2022. Cópia arquivada em 12 de agosto de 2022 
  365. «Estrela do Carnaval 2011». Site Carnavalesco. Consultado em 11 de setembro de 2017. Cópia arquivada em 11 de setembro de 2017 
  366. «Troféu Gato de Prata 2011». Site Carnavalesco. Consultado em 22 de setembro de 2017. Cópia arquivada em 22 de setembro de 2017 
  367. «Beija-Flor, tetracampeã do Tamborim de Ouro». O Dia. 9 de março de 2011. Consultado em 22 de abril de 2017. Cópia arquivada em 5 de março de 2016 
  368. «Noite de gala no Troféu Rádio Manchete». Revista Manchete. 17 de maio de 2011. p. 19. Consultado em 7 de julho de 2021. Arquivado do original em 7 de julho de 2021 
  369. Valéria Mendonça, Alba (8 de março de 2011). «Briga de carnavalescos causa mal-estar na Beija-Flor». G1. Cópia arquivada em 8 de julho de 2012 
  370. Silva, Fábio (19 de maio de 2011). «Beija-Flor: Feijoada da Vitória e posse de Nelsinho acontecem neste sábado». Galeria do Samba. Cópia arquivada em 10 de outubro de 2024 
  371. Lemos, Rafael (3 de agosto de 2011). «Em 2012, Beija-Flor cantará um Maranhão sem Sarney». Veja. Consultado em 10 de julho de 2021. Cópia arquivada em 10 de julho de 2021 
  372. «Beija-Flor apresenta Fabio Mello, ex-Imperatriz, como novo coreógrafo da comissão de frente». O Globo. 11 de outubro de 2011. Consultado em 3 de novembro de 2023. Cópia arquivada em 3 de novembro de 2023 
  373. «Beija-Flor junta os dois sambas finalistas». http://liesa.globo.com/. LIESA. 21 de outubro de 2011. Consultado em 11 de julho de 2021. Arquivado do original em 14 de março de 2012 
  374. Soares, Pedro (22 de fevereiro de 2012). «Beija-Flor vai perder 0,1 por problemas na comissão de frente». Folha de S.Paulo. Consultado em 3 de novembro de 2023. Cópia arquivada em 3 de novembro de 2023 
  375. «2012: Tijuca coroa o rei do Sertão e leva a glória». Pedro Migão - Ouro de Tolo. Consultado em 25 de dezembro de 2017. Cópia arquivada em 23 de junho de 2017 
  376. «Beija-Flor resgata 'Cristo mendigo' para reverenciar Joãosinho Trinta». G1. 20 de fevereiro de 2012. Cópia arquivada em 23 de junho de 2016 
  377. «Luxo como Joãosinho Trinta ensinou: Beija-Flor impressiona com alegorias gigantes, mas peca em evolução». O Globo. 21 de fevereiro de 2012. p. 6. Consultado em 14 de novembro de 2019. Arquivado do original em 14 de novembro de 2019 
  378. «Veja as notas da apuração do desfile do Grupo Especial do Rio». G1. 22 de fevereiro de 2012. Cópia arquivada em 23 de junho de 2016 
  379. «Lágrimas e elegância em Nilópolis: Componentes choram na quadra da Beija-Flor, mas aplaudem campeã; Sonho do bi vira decepção». O Globo. 23 de fevereiro de 2012. p. 15. Consultado em 14 de novembro de 2019. Arquivado do original em 14 de novembro de 2019 
  380. «Prêmio SRzd 2012». SRzd. 21 de fevereiro de 2012. Consultado em 15 de setembro de 2017. Cópia arquivada em 18 de abril de 2012 
  381. «Troféu Sambario 2012». Sambario. Consultado em 8 de setembro de 2021. Cópia arquivada em 18 de março de 2015 
  382. a b Azevedo, Raphael (24 de maio de 2013). «Nelsinho Abraão David renuncia e Farid é o novo presidente da Beija-Flor». O Dia. Cópia arquivada em 3 de março de 2016 
  383. «Apesar do luxo, Beija-Flor não recebe nota 10 em alegorias: Perda de pontos em enredo e conjunto também impediu campeonato». O Globo. 14 de fevereiro de 2013. p. 12. Consultado em 15 de novembro de 2019. Arquivado do original em 15 de novembro de 2019 
  384. «Beija-Flor desfila no ritmo do cavalo mangalarga marchador». G1. 12 de fevereiro de 2013. Cópia arquivada em 3 de julho de 2017 
  385. «2013: Brilho da Vila e vitória do samba-enredo». Pedro Migão - Ouro de Tolo. Consultado em 25 de dezembro de 2017. Cópia arquivada em 23 de junho de 2017 
  386. «Beija-Flor: Erro improvável pode custar o título». O Globo. 13 de fevereiro de 2013. p. 3. Consultado em 15 de novembro de 2019. Arquivado do original em 15 de novembro de 2019 
  387. «Com resposta do público, Beija-Flor faz desfile competente com enredo sobre cavalo». UOL. 12 de fevereiro de 2013. Consultado em 25 de março de 2021. Cópia arquivada em 25 de março de 2021 
  388. «Confira as notas da apuração do desfile do Grupo Especial do Rio». G1. 13 de fevereiro de 2013. Cópia arquivada em 3 de julho de 2017 
  389. «Salgueiro leva o Tamborim de Ouro 2013». O Dia. 13 de fevereiro de 2013. Consultado em 22 de abril de 2017. Cópia arquivada em 30 de novembro de 2015 
  390. «Mangueira ganha o Estandarte de Ouro 2013 e se mantém na liderança». O Globo. 12 de fevereiro de 2013. Consultado em 26 de março de 2017. Cópia arquivada em 22 de maio de 2015 
  391. Valéria Mendonça, Alba (3 de março de 2014). «Beija-Flor conta história da evolução da comunicação e homenageia Boni». G1. Cópia arquivada em 30 de março de 2016 
  392. «Beija-Flor lança nota em defesa de seu samba e questionando avaliações recentes». Galeria do Samba. 11 de dezembro de 2013. Consultado em 28 de julho de 2021. Cópia arquivada em 28 de julho de 2021 
  393. «Beija-Flor fecha 1ª noite no Rio com desfile sobre Boni e comunicação». G1. 3 de março de 2014. Cópia arquivada em 9 de novembro de 2017 
  394. «2014: Tijuca acelera com Ayrton Senna e recebe bandeirada à frente das favoritas». Pedro Migão - Ouro de Tolo. Consultado em 25 de dezembro de 2017. Cópia arquivada em 7 de julho de 2017 
  395. «Beija-Flor: Artistas, led e o canto de Nilópolis». O Globo. 4 de março de 2014. p. 5. Arquivado do original em 16 de novembro de 2019 
  396. «Notas Carnaval 2014». Galeria do Samba. Consultado em 29 de março de 2021. Cópia arquivada em 29 de março de 2021 
  397. «Laíla: 'Se Liesa não mudar jurados, defendo que Beija-Flor não desfile em 2015'». O Globo. Consultado em 6 de maio de 2018. Cópia arquivada em 11 de maio de 2014 
  398. Ricardo, Igor (5 de novembro de 2014). «Liesa acaba com um quesito e diminui número de jurados para carnaval 2015». Extra. Cópia arquivada em 29 de dezembro de 2014 
  399. «Liesa troca todos os jurados de samba-enredo e fantasias para carnaval 2015». Extra Online. Consultado em 6 de maio de 2018. Cópia arquivada em 7 de agosto de 2015 
  400. a b «2015: Beija-Flor deixa polêmica de lado, exalta Guiné Equatorial e recupera o título». Pedro Migão - Ouro de Tolo. Consultado em 25 de dezembro de 2017. Cópia arquivada em 7 de julho de 2017 
  401. «Presidente da Guiné Equatorial dá R$ 10 milhões para desfile da Beija-Flor que exalta o país». O Globo. Consultado em 6 de maio de 2018. Cópia arquivada em 30 de abril de 2017 
  402. «Diretor da Beija-Flor diz que construtoras brasileiras pagaram desfile». UOL. Consultado em 9 de maio de 2018. Arquivado do original em 22 de setembro de 2015 
  403. «Beija-Flor vence Carnaval com apoio de ditadura africana». Terra. 18 de fevereiro de 2015. Cópia arquivada em 28 de novembro de 2020 
  404. «Beija-Flor resgata alma africana e canta a Guiné Equatorial». G1. 17 de fevereiro de 2015. Cópia arquivada em 19 de fevereiro de 2015 
  405. Calil, Thiago (17 de fevereiro de 2015). «Beija-Flor ignora a polêmica de enredo e faz desfile impecável sobre a África». R7. Cópia arquivada em 12 de julho de 2015 
  406. «Beija-Flor: Luxo e Precisão superam polêmica nos bastidores; São Clemente: Um enredo cheio de sustos». O Globo. 18 de fevereiro de 2015. p. 5. Consultado em 17 de novembro de 2019. Arquivado do original em 17 de novembro de 2019 
  407. «Com enredo apoiado por governo autoritário da África, Beija-Flor chega ao 13º título». O Globo. Consultado em 6 de maio de 2018. Cópia arquivada em 2 de maio de 2017 
  408. «Beija-Flor é a campeã do carnaval do Rio pela 13ª vez na história». G1. 18 de fevereiro de 2015. Cópia arquivada em 6 de agosto de 2017 
  409. «Título da Beija-Flor é criticado nas redes sociais». exame.com. 18 de fevereiro de 2015. Cópia arquivada em 9 de outubro de 2024 
  410. Aguilhar, Ligia (18 de fevereiro de 2015). «Vitória da Beija-Flor no carnaval do Rio: um desfile de memes». Estadão. Cópia arquivada em 9 de outubro de 2024 
  411. Lo Bianco, Alessandro; Galdo, Rafael (22 de fevereiro de 2015). «Beija-Flor desfila entre gritos de 'campeã' e vaias na noite das campeãs na Marquês de Sapucaí». O Globo. Cópia arquivada em 31 de maio de 2015 
  412. Sardenberg, Clarissa (22 de fevereiro de 2015). «Beija-Flor é vaiada e Portela aplaudida no Desfile das Campeãs». O Dia. Cópia arquivada em 5 de julho de 2015 
  413. «Beija-Flor é hostilizada em desfile das campeãs no Rio». Correio. 22 de fevereiro de 2015. Cópia arquivada em 9 de outubro de 2024 
  414. «Estrela do Carnaval 2015». Site Carnavalesco. Consultado em 11 de setembro de 2017. Cópia arquivada em 8 de dezembro de 2015 
  415. Figueiredo, Rodney (10 de julho de 2015). «Confira os ganhadores da 6ª edição do Troféu Gato de Prata». Site Carnaval Carioca. Consultado em 22 de setembro de 2017. Cópia arquivada em 3 de março de 2016 
  416. «Prêmio S@mba-Net 2015». Site Sambanet. Consultado em 21 de setembro de 2017. Arquivado do original em 3 de março de 2016 
  417. «Salgueiro é a vencedora do Tamborim de Ouro». O Dia. 18 de fevereiro de 2015. Consultado em 22 de abril de 2017. Cópia arquivada em 14 de novembro de 2015 
  418. «Imperatriz Leopoldinense conquista o Estandarte de Ouro». O Globo. 17 de fevereiro de 2015. Consultado em 26 de março de 2017. Cópia arquivada em 18 de fevereiro de 2015 
  419. «Estrela do Carnaval 2015». Site Carnavalesco. Consultado em 11 de setembro de 2017. Cópia arquivada em 8 de dezembro de 2015 
  420. «Troféu Tupi 2015». Site da Super Rádio Tupi. Consultado em 17 de novembro de 2015. Arquivado do original em 17 de novembro de 2015 
  421. «2016: Menina de Oyá emociona e abre os caminhos para a Mangueira ganhar». Pedro Migão - Ouro de Tolo. Consultado em 25 de dezembro de 2017. Cópia arquivada em 22 de julho de 2017 
  422. «Beija-Flor busca o bi com desfile barroco sobre o Marquês de Sapucaí». G1. Consultado em 6 de maio de 2018. Cópia arquivada em 3 de janeiro de 2017 
  423. «Em busca do bicampeonato, Beija-Flor desfila com enredo pouco popular». UOL. 8 de fevereiro de 2016. Cópia arquivada em 9 de fevereiro de 2016 
  424. «Beija-Flor e Unidos da Tijuca se destacam numa noite marcada pelo gigantismo». O Globo. 7 de fevereiro de 2016. Cópia arquivada em 9 de fevereiro de 2016 
  425. «Beija-flor é destaque em 1.° dia de Carnaval do RJ». Terra. 8 de fevereiro de 2016. Cópia arquivada em 7 de julho de 2017 
  426. Indio do Brasil, Cristina (8 de fevereiro de 2016). «Beija-Flor e Mocidade enfrentam problemas, mas são destaques em desfile no Rio». Agência Brasil. Cópia arquivada em 9 de fevereiro de 2016 
  427. «Notas Carnaval 2016». Galeria do Samba. Consultado em 6 de abril de 2021. Cópia arquivada em 6 de abril de 2021 
  428. «Mangueira ganha o Estandarte de Ouro de melhor escola». O Globo. 9 de fevereiro de 2016. Consultado em 26 de março de 2017. Cópia arquivada em 13 de março de 2017 
  429. Rouvenat, Fernanda (8 de fevereiro de 2016). «Jovens da Orquestra da Maré desfilam e tocam com bateria da Beija-Flor». G1. Cópia arquivada em 9 de fevereiro de 2016 
  430. «Portela vence o Estrela do Carnaval 2016». Site Carnavalesco. 9 de fevereiro de 2016. Consultado em 11 de setembro de 2017. Cópia arquivada em 7 de agosto de 2016 
  431. «Prêmio S@mba-Net 2016». Site Sambanet. Consultado em 21 de setembro de 2017. Arquivado do original em 3 de março de 2016 
  432. «Troféu Sambista 2016». Site Carnaval Carioca. Consultado em 22 de setembro de 2017. Cópia arquivada em 30 de junho de 2016 
  433. «2017: Portela e Mocidade dividem título em ano com polêmicas no julgamento e graves acidentes». Ouro de Tolo. Consultado em 9 de outubro de 2020. Cópia arquivada em 9 de outubro de 2020 
  434. «Beija-Flor leva 'Iracema', de José de Alencar, para encerramento do 1º dia de desfiles do Rio». G1. 27 de fevereiro de 2017. Cópia arquivada em 1 de março de 2017 
  435. Santos, Thiago (27 de fevereiro de 2017). «Beija-Flor inova, canta Iracema e pode entrar na briga pelo título». SRzd.com. Cópia arquivada em 8 de outubro de 2024 
  436. Baltar, Anderson (27 de fevereiro de 2017). «Beija-Flor se destaca em noite marcada por acidente com alegoria do Tuiuti». UOL. Cópia arquivada em 30 de setembro de 2020 
  437. «Acidente e disputa acirrada marcam 1.ª noite na Sapucaí». Terra. 27 de fevereiro de 2017. Cópia arquivada em 1 de julho de 2017 
  438. «Mangueira é bicampeã do Estandarte de Ouro». O Globo. Consultado em 26 de março de 2017. Cópia arquivada em 22 de maio de 2023 
  439. «Estrela do Carnaval 2017: Mangueira vence como desfile do ano». Site Carnavalesco. Consultado em 11 de setembro de 2017. Cópia arquivada em 22 de julho de 2017 
  440. Figueiredo, Rodney (25 de julho de 2017). «8ª Edição do Troféu Gato de Prata premia os melhores do Carnaval». Site Carnaval Carioca. Consultado em 22 de setembro de 2017. Cópia arquivada em 22 de setembro de 2017 
  441. «Prêmio SRZD-Carnaval 2017». Site SRZD - Sidney Rezende. Consultado em 2 de outubro de 2017. Cópia arquivada em 2 de outubro de 2017 
  442. «Prêmio S@mba-Net 2017». Site Sambanet. Consultado em 21 de setembro de 2017. Arquivado do original em 3 de março de 2016 
  443. «Prêmio Plumas e Paetês 2017». Site Papo de Samba. Consultado em 21 de setembro de 2017. Cópia arquivada em 21 de setembro de 2017 
  444. «O bom filho à casa torna: Cid Carvalho retorna à Beija-Flor». Marquês da Folia. 15 de março de 2017. Consultado em 2 de setembro de 2021. Cópia arquivada em 2 de setembro de 2021 
  445. «Beija-Flor lança enredo e sinopse para o carnaval 2018». Marquês da Folia. 30 de julho de 2017. Consultado em 2 de setembro de 2021. Cópia arquivada em 2 de setembro de 2021 
  446. «Idealizador do enredo da Beija-Flor: 'A sociedade encontra a tradução para entender nossos dramas'». SRzd. 31 de julho de 2017. Consultado em 2 de setembro de 2021. Cópia arquivada em 2 de setembro de 2021 
  447. Felippe Reis, Luiz (5 de setembro de 2017). «Com aval de Laíla, herdeiro de Anísio ganha força na Beija-Flor: 'Me ouve muito'». Sambarazzo. Arquivado do original em 10 de setembro de 2017 
  448. Soares, Rafael (16 de fevereiro de 2018). «Filho de bicheiro da Beija-Flor teve ideia de enredo com crítica à corrupção». Extra. Cópia arquivada em 30 de julho de 2023 
  449. Lobato, Elaine; Cavicchioli, Giorgia (8 de fevereiro de 2018). «A folia politizada». ISTOÉ. Cópia arquivada em 5 de agosto de 2023 
  450. Ricardo, Igor (28 de janeiro de 2018). «Beija-Flor terá alegoria com rato gigantesco para representar os maus políticos». Extra. Cópia arquivada em 6 de agosto de 2023 
  451. «Beija-Flor choca e Salgueiro emociona em 2ª noite de desfiles no Rio». Folha de S.Paulo. 13 de fevereiro de 2018. Consultado em 30 de julho de 2023. Cópia arquivada em 30 de julho de 2023 
  452. «Beija-Flor: Crônica sobre o Brasil atual». O Globo. 11 de fevereiro de 2018. p. 34. Consultado em 23 de novembro de 2019. Arquivado do original em 23 de novembro de 2019 
  453. Bruno, Leonardo (26 de janeiro de 2018). «Beija-Flor corta (quase) todos seus destaques de alegorias». Extra. Cópia arquivada em 30 de julho de 2023 
  454. Medina, Alessandra (19 de fevereiro de 2018). «Conheça Gabriel David, o responsável pela vitória da Beija-Flor». Veja Rio. Consultado em 30 de julho de 2023. Cópia arquivada em 30 de julho de 2023 
  455. «Superando crise, Grupo Especial do Rio deve ter desfile equilibrado». UOL. Consultado em 19 de abril de 2018. Cópia arquivada em 12 de fevereiro de 2018 
  456. «Prefeitura do Rio quer cortar 50% dos recursos para escolas de samba». UOL. Consultado em 6 de maio de 2018. Cópia arquivada em 6 de outubro de 2017 
  457. «Na campanha de 2016, Crivella disse que iria manter patrocínio às escolas de samba». G1. Consultado em 6 de maio de 2018. Cópia arquivada em 11 de fevereiro de 2018 
  458. «Queda de braço entre Crivella e escolas de samba ameaça o Carnaval 2018 no Rio». El País Brasil. Consultado em 6 de maio de 2018. Cópia arquivada em 20 de junho de 2017 
  459. «Liga da Escolas de Samba do Rio suspende desfiles do Carnaval 2018». UOL. Consultado em 6 de maio de 2018. Cópia arquivada em 24 de novembro de 2017 
  460. «Liesa cancela de vez os ensaios técnicos no sambódromo». O Globo. Consultado em 6 de maio de 2018. Cópia arquivada em 24 de novembro de 2017 
  461. «Beija-Flor invade Copacabana». Sambando. 28 de junho de 2023. Cópia arquivada em 5 de agosto de 2023 
  462. Ricardo, Igor (28 de janeiro de 2018). «Beija-Flor terá alegoria com rato gigantesco para representar os maus políticos». Extra. Cópia arquivada em 6 de agosto de 2023 
  463. «Beija-flor lembra 200 anos de 'Frankenstein' para criticar corrupção, intolerância e 'Brasil monstruoso'». G1. 13 de fevereiro de 2018. Consultado em 6 de maio de 2018. Cópia arquivada em 29 de julho de 2023 
  464. Grellet, Fábio (13 de fevereiro de 2018). «Beija-Flor usa Frankenstein para fazer crítica social na Sapucaí». Exame. Consultado em 6 de maio de 2018. Cópia arquivada em 29 de julho de 2023 
  465. «Beija-flor vence o Carnaval do Rio com desfile contra a corrupção». ISTOÉ. Consultado em 6 de maio de 2018. Cópia arquivada em 29 de julho de 2023 
  466. «Beija-Flor de Nilópolis é a campeã do Grupo Especial do carnaval RJ 2018». Estadão. 14 de fevereiro de 2018. Consultado em 30 de julho de 2023. Cópia arquivada em 30 de julho de 2023 
  467. «Troféu Gato de Prata 2018». SamBrasil. Consultado em 9 de junho de 2019. Cópia arquivada em 9 de junho de 2019 
  468. «Prêmio SRzd Carnaval 2018: conheça os ganhadores do Grupo Especial». SRZD. Consultado em 1 de setembro de 2021. Cópia arquivada em 1 de setembro de 2021 
  469. «Troféu Sambario». Sambario. Consultado em 8 de setembro de 2021. Cópia arquivada em 8 de setembro de 2021 
  470. «Prêmio Plumas e Paetês 2018». Carnavalizados. Consultado em 1 de setembro de 2021. Cópia arquivada em 1 de setembro de 2021 
  471. «Multidão invade Sapucaí e canta samba da Beija-Flor à capela». G1. 13 de fevereiro de 2018. Consultado em 6 de maio de 2018. Cópia arquivada em 29 de julho de 2023 
  472. «2018: Em ano de enredos críticos, Tuiuti arrebata, e Beija-Flor recupera o título». Ouro de Tolo. Consultado em 9 de outubro de 2020. Cópia arquivada em 9 de outubro de 2020 
  473. Araujo, Bernardo (14 de fevereiro de 2018). «Artigo: Apesar da política, Beija-Flor e Tuiuti só desfilarão entre campeãs com boa vontade dos jurados». O Globo. Consultado em 30 de julho de 2023. Cópia arquivada em 30 de julho de 2023 
  474. «Por que a Beija-Flor não merece ganhar o Carnaval de 2018 no Rio de Janeiro». UOL. Consultado em 19 de abril de 2018. Cópia arquivada em 30 de julho de 2023 
  475. «Beija-Flor é a campeã do carnaval 2018 do Rio». G1. Consultado em 6 de maio de 2018. Cópia arquivada em 15 de fevereiro de 2018 
  476. «Beija-Flor de Nilópolis é a campeã do Grupo Especial do carnaval RJ 2018». Estadão. 14 de fevereiro de 2018. Consultado em 30 de julho de 2023. Cópia arquivada em 30 de julho de 2023 
  477. Lemos, Rafael (14 de fevereiro de 2018). «Diretor da Beija-Flor, Laila critica comando e pode deixar escola campeã». UOL. Cópia arquivada em 1 de agosto de 2023 
  478. Tesi, Romulo (14 de fevereiro de 2018). «Laíla desabafa: 'fui homem para c... para não deixar entrar em crise'». Setor 1. Consultado em 1 de agosto de 2023. Cópia arquivada em 1 de agosto de 2023 
  479. «Beija-Flor anuncia saída do diretor Laila após título e críticas ao comando». UOL. 25 de fevereiro de 2018. Cópia arquivada em 1 de agosto de 2023 
  480. Tesi, Romulo (25 de fevereiro de 2018). «Laíla deixa a Beija-Flor». Setor 1. Consultado em 21 de setembro de 2021. Cópia arquivada em 21 de setembro de 2021 
  481. «Beija-Flor vai homenagear seus desfiles marcantes em 70 anos de história no Carnaval 2019». SRzd. 10 de julho de 2018. Consultado em 21 de setembro de 2021. Cópia arquivada em 21 de setembro de 2021 
  482. «Carnavalescos detalham enredo e Gabriel David promete Beija-Flor diferente e impactante». SRzd. 31 de julho de 2018. Consultado em 21 de setembro de 2021. Cópia arquivada em 21 de setembro de 2021 
  483. «Beija-Flor faz desfile 'vale a pena ver de novo' lembrando seus 70 anos de carnaval». G1. 4 de março de 2021. Consultado em 14 de abril de 2021. Cópia arquivada em 14 de abril de 2021 
  484. «Prefeitura reduz subvenção da Série A em 50% pelo segundo ano». Jornal Extra. 26 de dezembro de 2018. Consultado em 20 de abril de 2021. Cópia arquivada em 20 de abril de 2021 
  485. Valéria Mendonça, Alba (5 de fevereiro de 2019). «Beija-Flor aposta em identidade visual cenográfica para contar história de seus 70 anos no carnaval de 2019». G1. Cópia arquivada em 1 de agosto de 2023 
  486. Pierre, Eduardo (6 de março de 2019). «Beija-Flor termina 2019 em 11º lugar no carnaval do Rio». G1. Cópia arquivada em 1 de agosto de 2023 
  487. «Fim de uma era. Beija-Flor dissolve comissão depois de 21 anos e Louzada fará trabalho solo». Carnavalesco. 21 de março de 2019. Consultado em 12 de outubro de 2021. Cópia arquivada em 12 de outubro de 2021 
  488. «Alexandre Louzada e Cid Carvalho dividirão o projeto de carnaval da Beija-Flor em 2020». Carnavalesco. 1 de maio de 2019. Consultado em 12 de outubro de 2021. Cópia arquivada em 12 de outubro de 2021 
  489. Tesi, Romulo (11 de junho de 2019). «Beija-Flor anuncia enredo sobre os caminhos percorridos pela humanidade». Setor 1. Consultado em 12 de outubro de 2021. Cópia arquivada em 12 de outubro de 2021 
  490. Baltar, Anderson (30 de agosto de 2019). «Crivella corta verbas para escolas da Sapucaí e atinge em cheio a Série A». UOL. Consultado em 21 de maio de 2021. Cópia arquivada em 16 de março de 2020 
  491. Mendonça, Alba Valéria; Boeckel, Cristina (30 de agosto de 2019). «Crivella 'bate o martelo' e diz que escolas de samba não terão subsídios da Prefeitura no carnaval de 2020». G1. Consultado em 21 de maio de 2021. Cópia arquivada em 21 de maio de 2021 
  492. «Beija-Flor canta sobre as grandes jornadas da humanidade e ruas famosas ao fechar desfiles do Rio». G1. 25 de fevereiro de 2020. Consultado em 22 de abril de 2021. Cópia arquivada em 22 de abril de 2021 
  493. Motta, Aydano André (25 de fevereiro de 2020). «Beija-Flor recupera imponência e deve voltar nas campeãs». O Globo. Consultado em 9 de junho de 2020. Cópia arquivada em 9 de junho de 2020 
  494. «Carnaval 2020: veja as notas da apuração do Rio». G1. 26 de fevereiro de 2020. Consultado em 21 de abril de 2021. Cópia arquivada em 9 de março de 2020 
  495. «Em comum acordo, Cid Carvalho não é mais carnavalesco da Beija-Flor». Carnavalesco. 22 de junho de 2020. Consultado em 2 de novembro de 2021. Cópia arquivada em 2 de novembro de 2021 
  496. Tesi, Romulo (21 de junho de 2020). «Com referências de Cabana e Fanon a Emicida, Beija-Flor lança sinopse de enredo sobre pensadores negros». Setor 1. Consultado em 3 de novembro de 2021. Cópia arquivada em 3 de novembro de 2021 
  497. Carnavalesco, Redação (10 de julho de 2020). «Beija-Flor reúne artistas negros em equipe de criação para enredo sobre 'empretecer o pensamento'». Carnavalesco. Consultado em 3 de novembro de 2021. Cópia arquivada em 3 de novembro de 2021 
  498. Magalhães, Luiz Ernesto (16 de dezembro de 2021). «Carnaval 2022: Prefeitura do Rio libera subsídio de R$ 1,5 milhão para cada escola do Grupo Especial». Extra. Consultado em 7 de novembro de 2022. Cópia arquivada em 7 de novembro de 2022 
  499. Tesi, Romulo (21 de janeiro de 2021). «Liesa se pronuncia e declara apoio ao cancelamento dos desfiles de 2021». Setor 1. Consultado em 17 de outubro de 2021. Cópia arquivada em 17 de outubro de 2021 
  500. «Prefeitura do Rio de Janeiro cancela o Carnaval em julho de 2021». CNN Brasil. 21 de janeiro de 2021. Consultado em 17 de outubro de 2021. Cópia arquivada em 17 de outubro de 2021 
  501. Platonow, Vladimir (12 de dezembro de 2020). «Morre por covid-19 prefeito de Nilópolis, ex-presidente da Beija-Flor». Agência Brasil. Consultado em 7 de novembro de 2022. Cópia arquivada em 7 de novembro de 2022 
  502. Franzão, Luana; Janone, Lucas (18 de junho de 2021). «Laíla, referência do carnaval carioca, morre vítima da Covid-19». CNN Brasil. Consultado em 20 de junho de 2021. Cópia arquivada em 20 de junho de 2021 
  503. «Barracão da Beija-Flor na Cidade do Samba passa a se chamar Laíla». G1. Consultado em 7 de novembro de 2022. Cópia arquivada em 7 de novembro de 2022 
  504. «Escolas de Samba do Rio aceleram para deixar tudo pronto para o Carnaval». CNN Brasil. 9 de outubro de 2021. Consultado em 2 de novembro de 2021. Cópia arquivada em 2 de novembro de 2021 
  505. «Carnaval em abril: Rio adia desfiles para feriado de Tiradentes». G1. 21 de janeiro de 2022. Consultado em 5 de fevereiro de 2022. Cópia arquivada em 5 de fevereiro de 2022 
  506. «Carnaval 2022: Selminha Sorriso desfila careca pela Beija-Flor». gshow. 23 de abril de 2022. Consultado em 7 de novembro de 2022. Cópia arquivada em 7 de novembro de 2022 
  507. «Beija-Flor exalta conhecimento negro e reverte apagamento histórico com samba». G1. 23 de abril de 2022. Consultado em 28 de maio de 2022. Cópia arquivada em 28 de maio de 2022 
  508. «Carnaval 2022: veja as notas da apuração do Grupo Especial no Rio». G1. 26 de abril de 2022. Consultado em 27 de abril de 2022. Cópia arquivada em 27 de abril de 2022 
  509. «Voz do povo! Beija-Flor vai ecoar 'grito dos excluídos' no Carnaval 2023». Carnavalesco. 2 de julho de 2022. Consultado em 23 de outubro de 2022. Cópia arquivada em 23 de outubro de 2022 
  510. a b «Beija-Flor escolhe dupla de coreógrafos para comandar comissão de frente em 2023». Carnavalesco. 4 de maio de 2022. Consultado em 7 de novembro de 2022. Cópia arquivada em 7 de novembro de 2022 
  511. Santos, Eliane (27 de maio de 2022). «Beija-Flor destitui Raíssa de Oliveira e diz que vai abrir concurso para escolher nova rainha de bateria». G1. Consultado em 7 de novembro de 2022. Cópia arquivada em 7 de novembro de 2022 
  512. a b Santos, Eliane (13 de outubro de 2022). «Conheça Lorena Raíssa, a nova rainha de bateria da Beija-Flor de Nilópolis». G1. Consultado em 7 de novembro de 2022. Cópia arquivada em 7 de novembro de 2022 
  513. «Resultados do Carnaval do Rio de Janeiro em 2023». Wikipédia, a enciclopédia livre. 25 de fevereiro de 2023. Consultado em 25 de fevereiro de 2023 
  514. Araújo, Vera (21 de fevereiro de 2023). «Beija-Flor conquista o Estandarte de Ouro de melhor escola do carnaval 2023». O Globo. Cópia arquivada em 7 de abril de 2023 
  515. «Beija-Flor anuncia saída de Alexandre Louzada». Carnavalesco. 24 de fevereiro de 2023. Cópia arquivada em 9 de abril de 2024 
  516. «Contrato da Prefeitura de Maceió com a Beija-Flor é de R$ 8 milhões». G1. 15 de maio de 2023. Consultado em 19 de outubro de 2023. Cópia arquivada em 19 de outubro de 2023 
  517. Madeiro, Carlos (16 de maio de 2023). «Maceió paga R$ 8 mi para ser enredo da Beija-Flor; artistas locais reclamam». UOL. Cópia arquivada em 19 de outubro de 2023 
  518. Valéria Mendonça, Alba (1 de março de 2023). «Beija-Flor anuncia João Vitor Araújo como novo carnavalesco». G1. Cópia arquivada em 19 de outubro de 2023 
  519. Araujo, Bernardo (12 de fevereiro de 2024). «Análise: Beija-Flor é vítima de samba fraco e da maldição de domingo». Extra. Cópia arquivada em 9 de abril de 2024 
  520. André Motta, Aydano (12 de fevereiro de 2024). «Análise: Beija-Flor imponente faz desfile de muita beleza, mas com alguns erros». O Globo. Cópia arquivada em 9 de abril de 2024 
  521. «Beija-Flor faz belíssimo desfile alegórico em enredo sobre Maceió». O Dia. 12 de fevereiro de 2024. Cópia arquivada em 9 de abril de 2024 
  522. Costa, Luan (12 de fevereiro de 2024). «Beija-Flor se reencontra com sua identidade visual em desfile com alegorias e fantasias exuberantes, mas erro de evolução compromete busca pelo campeonato». Carnavalesco. Cópia arquivada em 9 de abril de 2024 
  523. «Troféu Tupi Carnaval Total 2024 – Grupo Especial». Super Rádio Tupi. Consultado em 10 de março de 2024. Arquivado do original em 10 de março de 2024 
  524. Dias, Carmélio (13 de fevereiro de 2024). «Portela conquista o Estandarte de Ouro de melhor escola do carnaval 2024». O Globo. Cópia arquivada em 8 de março de 2024 
  525. «Vencedores S@mba-Net 2024». sambanet.com. Consultado em 9 de março de 2024. Cópia arquivada em 9 de março de 2024 
  526. «Troféu Explosão in Samba 2024». Revista Explosão in Samba. Consultado em 10 de março de 2024. Arquivado do original em 10 de março de 2024 
  527. Alves, Raoni (14 de fevereiro de 2024). «Viradouro é a campeã do carnaval 2024 e conquista o 3º título da história com enredo sobre serpente mítica». G1. Cópia arquivada em 9 de março de 2024 
  528. Ayupp, Guilherme (16 de fevereiro de 2024). «Beija-Flor fica fora das campeãs pela terceira vez em 10 anos». Carnavalesco. Cópia arquivada em 9 de abril de 2024 
  529. a b «Beija-Flor apresenta comissão de Harmonia». O Dia. 28 de fevereiro de 2024. Cópia arquivada em 9 de abril de 2024 
  530. a b «Após ficar em 8º lugar, Beija-Flor anuncia Marquinho Marino como diretor de Carnaval». O Dia. 17 de fevereiro de 2024. Cópia arquivada em 9 de abril de 2024 
  531. Soares, Lucas (28 de fevereiro de 2024). «Laíla é o enredo da Beija-Flor para o carnaval de 2025». G1. Cópia arquivada em 9 de abril de 2024 
  532. Carnavalesco, Redação (28 de maio de 2024). «Sinopse da Beija-Flor de Nilópolis para o Carnaval 2025». Carnavalesco. Consultado em 12 de junho de 2024 
  533. a b c d e f g h i j k l m n o p q r s t u v w x y z «Carnavais Beija-Flor de Nilópolis». www.sambariocarnaval.com. Consultado em 2 de fevereiro de 2016 
  534. «Beija-Flor de Nilópolis - Carnaval de 1954 - O caçador de esmeraldas - Galeria do Samba - As Escolas de Samba do Rio de Janeiro». Galeria do Samba - Escolas de Samba - Beija-Flor de Nilópolis. Consultado em 2 de fevereiro de 2016 
  535. «Beija-Flor de Nilópolis - Carnaval de 1955 - Páginas de ouro da poesia brasileira - Galeria do Samba - As Escolas de Samba do Rio de Janeiro». Galeria do Samba - Escolas de Samba - Beija-Flor de Nilópolis. Consultado em 2 de fevereiro de 2016 
  536. «Beija-Flor de Nilópolis - Carnaval de 1956 - O gaúcho - Galeria do Samba - As Escolas de Samba do Rio de Janeiro». Galeria do Samba - Escolas de Samba - Beija-Flor de Nilópolis. Consultado em 2 de fevereiro de 2016 
  537. «Beija-Flor de Nilópolis - Carnaval de 1957 - Riquezas áureas do Brasil - Galeria do Samba - As Escolas de Samba do Rio de Janeiro». Galeria do Samba - Escolas de Samba - Beija-Flor de Nilópolis. Consultado em 2 de fevereiro de 2016 
  538. «Beija-Flor de Nilópolis - Carnaval de 1958 - Tomada de Monte Castelo ou Exaltação às Forças Armadas - Galeria do Samba - As Escolas de Samba do Rio de Janeiro». Galeria do Samba - Escolas de Samba - Beija-Flor de Nilópolis. Consultado em 2 de fevereiro de 2016 
  539. «Beija-Flor de Nilópolis - Carnaval de 1959 - Copa do Mundo - Galeria do Samba - As Escolas de Samba do Rio de Janeiro». Galeria do Samba - Escolas de Samba - Beija-Flor de Nilópolis. Consultado em 2 de fevereiro de 2016 
  540. «Beija-Flor de Nilópolis - Carnaval de 1960 - Regência prima - Galeria do Samba - As Escolas de Samba do Rio de Janeiro». Galeria do Samba - Escolas de Samba - Beija-Flor de Nilópolis. Consultado em 2 de fevereiro de 2016 
  541. «Beija-Flor de Nilópolis - Carnaval de 1961 - Homenagem à Brasília - Galeria do Samba - As Escolas de Samba do Rio de Janeiro». Galeria do Samba - Escolas de Samba - Beija-Flor de Nilópolis. Consultado em 2 de fevereiro de 2016 
  542. «Beija-Flor de Nilópolis - Carnaval de 1962 - Dia do Fico - Galeria do Samba - As Escolas de Samba do Rio de Janeiro». Galeria do Samba - Escolas de Samba - Beija-Flor de Nilópolis. Consultado em 2 de fevereiro de 2016 
  543. «Beija-Flor de Nilópolis - Carnaval de 1963 - Ceci e Peri - Galeria do Samba - As Escolas de Samba do Rio de Janeiro». Galeria do Samba - Escolas de Samba - Beija-Flor de Nilópolis. Consultado em 2 de fevereiro de 2016 
  544. «Beija-Flor de Nilópolis - Carnaval de 1964 - Café, riqueza do Brasil - Galeria do Samba - As Escolas de Samba do Rio de Janeiro». Galeria do Samba - Escolas de Samba - Beija-Flor de Nilópolis. Consultado em 2 de fevereiro de 2016 
  545. «Beija-Flor de Nilópolis - Carnaval de 1965 - Lei do ventre livre - Galeria do Samba - As Escolas de Samba do Rio de Janeiro». Galeria do Samba - Escolas de Samba - Beija-Flor de Nilópolis. Consultado em 2 de fevereiro de 2016 
  546. «Beija-Flor de Nilópolis - Carnaval de 1966 - Fatos que culminaram com a Independência do Brasil - Galeria do Samba - As Escolas de Samba do Rio de Janeiro». Galeria do Samba - Escolas de Samba - Beija-Flor de Nilópolis. Consultado em 2 de fevereiro de 2016 
  547. «Beija-Flor de Nilópolis - Carnaval de 1967 - A queda da monarquia - Galeria do Samba - As Escolas de Samba do Rio de Janeiro». Galeria do Samba - Escolas de Samba - Beija-Flor de Nilópolis. Consultado em 2 de fevereiro de 2016 
  548. «Beija-Flor de Nilópolis - Carnaval de 1968 - Exaltação a José de Alencar - Galeria do Samba - As Escolas de Samba do Rio de Janeiro». Galeria do Samba - Escolas de Samba - Beija-Flor de Nilópolis. Consultado em 2 de fevereiro de 2016 
  549. «Beija-Flor de Nilópolis - Carnaval de 1969 - O paquete do exílio - Galeria do Samba - As Escolas de Samba do Rio de Janeiro». Galeria do Samba - Escolas de Samba - Beija-Flor de Nilópolis. Consultado em 2 de fevereiro de 2016 
  550. «Beija-Flor de Nilópolis - Carnaval de 1970 - Rio, quatro séculos de glórias - Galeria do Samba - As Escolas de Samba do Rio de Janeiro». Galeria do Samba - Escolas de Samba - Beija-Flor de Nilópolis. Consultado em 2 de fevereiro de 2016 
  551. «Beija-Flor de Nilópolis - Carnaval de 1971 - Carnaval, sublime ilusão - Galeria do Samba - As Escolas de Samba do Rio de Janeiro». Galeria do Samba - Escolas de Samba - Beija-Flor de Nilópolis. Consultado em 2 de fevereiro de 2016 
  552. «Beija-Flor de Nilópolis - Carnaval de 1972 - Bahia dos meus amores - Galeria do Samba - As Escolas de Samba do Rio de Janeiro». Galeria do Samba - Escolas de Samba - Beija-Flor de Nilópolis. Consultado em 2 de fevereiro de 2016 
  553. «Beija-Flor de Nilópolis - Carnaval de 1973 - Educação para o desenvolvimento - Galeria do Samba - As Escolas de Samba do Rio de Janeiro». Galeria do Samba - Escolas de Samba - Beija-Flor de Nilópolis. Consultado em 2 de fevereiro de 2016 
  554. «Beija-Flor de Nilópolis - Carnaval de 1974 - Brasil ano 2000 - Galeria do Samba - As Escolas de Samba do Rio de Janeiro». Galeria do Samba - Escolas de Samba - Beija-Flor de Nilópolis. Consultado em 2 de fevereiro de 2016 
  555. «Beija-Flor de Nilópolis - Carnaval de 1975 - O grande decênio - Galeria do Samba - As Escolas de Samba do Rio de Janeiro». Galeria do Samba - Escolas de Samba - Beija-Flor de Nilópolis. Consultado em 2 de fevereiro de 2016 
  556. «Beija-Flor de Nilópolis - Carnaval de 1976 - Sonhar com rei dá leão - Galeria do Samba - As Escolas de Samba do Rio de Janeiro». Galeria do Samba - Escolas de Samba - Beija-Flor de Nilópolis. Consultado em 2 de fevereiro de 2016 
  557. «Beija-Flor de Nilópolis - Carnaval de 1977 - Vovó e o rei da saturnália na corte egipciana - Galeria do Samba - As Escolas de Samba do Rio de Janeiro». Galeria do Samba - Escolas de Samba - Beija-Flor de Nilópolis. Consultado em 2 de fevereiro de 2016 
  558. «Beija-Flor de Nilópolis - Carnaval de 1978 - A criação do mundo na tradição nagô - Galeria do Samba - As Escolas de Samba do Rio de Janeiro». Galeria do Samba - Escolas de Samba - Beija-Flor de Nilópolis. Consultado em 2 de fevereiro de 2016 
  559. «Beija-Flor de Nilópolis - Carnaval de 1979 - O paraíso da loucura - Galeria do Samba - As Escolas de Samba do Rio de Janeiro». Galeria do Samba - Escolas de Samba - Beija-Flor de Nilópolis. Consultado em 2 de fevereiro de 2016 
  560. «Beija-Flor de Nilópolis - Carnaval de 1980 - O sol da meia-noite, uma viagem ao país das maravilhas - Galeria do Samba - As Escolas de Samba do Rio de Janeiro». Galeria do Samba - Escolas de Samba - Beija-Flor de Nilópolis. Consultado em 2 de fevereiro de 2016 
  561. a b c d «Carnavais Beija-Flor de Nilópolis». www.sambariocarnaval.com. Consultado em 2 de fevereiro de 2016 
  562. «Beija-Flor de Nilópolis - Carnaval de 1981 - Carnaval do Brasil, a oitava das sete maravilhas do mundo - Galeria do Samba - As Escolas de Samba do Rio de Janeiro». Galeria do Samba - Escolas de Samba - Beija-Flor de Nilópolis. Consultado em 2 de fevereiro de 2016 
  563. «Beija-Flor de Nilópolis - Carnaval de 1983 - A grande constelação das estrelas negras - Galeria do Samba - As Escolas de Samba do Rio de Janeiro». Galeria do Samba - Escolas de Samba - Beija-Flor de Nilópolis. Consultado em 2 de fevereiro de 2016 
  564. «Beija-Flor de Nilópolis - Carnaval de 1984 - O gigante em berço esplêndido - Galeria do Samba - As Escolas de Samba do Rio de Janeiro». Galeria do Samba - Escolas de Samba - Beija-Flor de Nilópolis. Consultado em 2 de fevereiro de 2016 
  565. «Carnavais Beija-Flor de Nilópolis». www.sambariocarnaval.com. Consultado em 2 de fevereiro de 2016 
  566. «Carnaval de 1984 - Galeria do Samba - As Escolas de Samba do Rio de Janeiro». Galeria do Samba - Carnavais. Consultado em 28 de março de 2016 
  567. «Beija-Flor 1984». www.academiadosamba.com.br. Consultado em 28 de março de 2016 
  568. «Beija-Flor de Nilópolis - Carnaval de 1985 - A Lapa de Adão e Eva - Galeria do Samba - As Escolas de Samba do Rio de Janeiro». Galeria do Samba - Escolas de Samba - Beija-Flor de Nilópolis. Consultado em 2 de fevereiro de 2016 
  569. a b c d e f g h i j k l m n o «Carnavais Beija-Flor de Nilópolis». www.sambariocarnaval.com. Consultado em 2 de fevereiro de 2016 
  570. «Beija-Flor de Nilópolis - Carnaval de 1986 - O mundo é uma bola - Galeria do Samba - As Escolas de Samba do Rio de Janeiro». Galeria do Samba - Escolas de Samba - Beija-Flor de Nilópolis. Consultado em 2 de fevereiro de 2016 
  571. «Beija-Flor de Nilópolis - Carnaval de 1987 - As mágicas luzes da ribalta - Galeria do Samba - As Escolas de Samba do Rio de Janeiro». Galeria do Samba - Escolas de Samba - Beija-Flor de Nilópolis. Consultado em 2 de fevereiro de 2016 
  572. «Beija-Flor de Nilópolis - Carnaval de 1988 - Sou negro, do Egito à liberdade - Galeria do Samba - As Escolas de Samba do Rio de Janeiro». Galeria do Samba - Escolas de Samba - Beija-Flor de Nilópolis. Consultado em 2 de fevereiro de 2016 
  573. «Beija-Flor de Nilópolis - Carnaval de 1989 - Ratos e urubus larguem minha fantasia - Galeria do Samba - As Escolas de Samba do Rio de Janeiro». Galeria do Samba - Escolas de Samba - Beija-Flor de Nilópolis. Consultado em 2 de fevereiro de 2016 
  574. «Beija-Flor de Nilópolis - Carnaval de 1990 - Todo mundo nasceu nu - Galeria do Samba - As Escolas de Samba do Rio de Janeiro». Galeria do Samba - Escolas de Samba - Beija-Flor de Nilópolis. Consultado em 2 de fevereiro de 2016 
  575. «Beija-Flor de Nilópolis - Carnaval de 1991 - Alice no Brasil das Maravilhas - Galeria do Samba - As Escolas de Samba do Rio de Janeiro». Galeria do Samba - Escolas de Samba - Beija-Flor de Nilópolis. Consultado em 2 de fevereiro de 2016 
  576. «Beija-Flor de Nilópolis - Carnaval de 1992 - Há um ponto de luz na imensidão - Galeria do Samba - As Escolas de Samba do Rio de Janeiro». Galeria do Samba - Escolas de Samba - Beija-Flor de Nilópolis. Consultado em 2 de fevereiro de 2016 
  577. «Beija-Flor de Nilópolis - Carnaval de 1993 - Uni-duni-tê, a Beija-Flor escolheu: é você - Galeria do Samba - As Escolas de Samba do Rio de Janeiro». Galeria do Samba - Escolas de Samba - Beija-Flor de Nilópolis. Consultado em 2 de fevereiro de 2016 
  578. «Beija-Flor de Nilópolis - Carnaval de 1994 - Margareth Mee, a dama das bromélias - Galeria do Samba - As Escolas de Samba do Rio de Janeiro». Galeria do Samba - Escolas de Samba - Beija-Flor de Nilópolis. Consultado em 2 de fevereiro de 2016 
  579. «Beija-Flor de Nilópolis - Carnaval de 1995 - Bidu Sayão e o canto de cristal - Galeria do Samba - As Escolas de Samba do Rio de Janeiro». Galeria do Samba - Escolas de Samba - Beija-Flor de Nilópolis. Consultado em 2 de fevereiro de 2016 
  580. «Beija-Flor de Nilópolis - Carnaval de 1996 - Aurora do povo brasileiro - Galeria do Samba - As Escolas de Samba do Rio de Janeiro». Galeria do Samba - Escolas de Samba - Beija-Flor de Nilópolis. Consultado em 2 de fevereiro de 2016 
  581. «Beija-Flor de Nilópolis - Carnaval de 1997 - A Beija-Flor é festa na Sapucaí - Galeria do Samba - As Escolas de Samba do Rio de Janeiro». Galeria do Samba - Escolas de Samba - Beija-Flor de Nilópolis. Consultado em 2 de fevereiro de 2016 
  582. «Beija-Flor de Nilópolis - Carnaval de 1998 - O mundo místico dos Caruanas nas águas do Patu-Anu - Galeria do Samba - As Escolas de Samba do Rio de Janeiro». Galeria do Samba - Escolas de Samba - Beija-Flor de Nilópolis. Consultado em 2 de fevereiro de 2016 
  583. «Beija-Flor de Nilópolis - Carnaval de 1999 - Araxá, lugar alto onde primeiro se avista o sol - Galeria do Samba - As Escolas de Samba do Rio de Janeiro». Galeria do Samba - Escolas de Samba - Beija-Flor de Nilópolis. Consultado em 2 de fevereiro de 2016 
  584. a b c d e f g h i j k l m n o p q r «Carnavais Beija-Flor de Nilópolis». www.sambariocarnaval.com. Consultado em 2 de fevereiro de 2016 
  585. «Beija-Flor de Nilópolis - Carnaval de 2000 - Brasil, um coração que pulsa forte, pátria de todos ou terra de ninguém? - Galeria do Samba - As Escolas de Samba do Rio de Janeiro». Galeria do Samba - Escolas de Samba - Beija-Flor de Nilópolis. Consultado em 2 de fevereiro de 2016 
  586. «Beija-Flor de Nilópolis - Carnaval de 2001 - A saga de Agotime, Maria mineira Naê - Galeria do Samba - As Escolas de Samba do Rio de Janeiro». Galeria do Samba - Escolas de Samba - Beija-Flor de Nilópolis. Consultado em 2 de fevereiro de 2016 
  587. «Beija-Flor de Nilópolis - Carnaval de 2002 - O Brasil dá o ar da sua graça. De Ícaro a Rubem Berta, o ímpeto de voar - Galeria do Samba - As Escolas de Samba do Rio de Janeiro». Galeria do Samba - Escolas de Samba - Beija-Flor de Nilópolis. Consultado em 2 de fevereiro de 2016 
  588. «Beija-Flor de Nilópolis - Carnaval de 2003 - O Povo conta a sua história: saco vazio não para em pé, a mão que faz a guerra, faz a paz - Galeria do Samba - As Escolas de Samba do Rio de Janeiro». Galeria do Samba - Escolas de Samba - Beija-Flor de Nilópolis. Consultado em 2 de fevereiro de 2016 
  589. «Beija-Flor de Nilópolis - Carnaval de 2004 - Manõa, Manaus, Amazônia, Terra Santa: alimenta o corpo, equilibra a alma e transmite a paz - Galeria do Samba - As Escolas de Samba do Rio de Janeiro». Galeria do Samba - Escolas de Samba - Beija-Flor de Nilópolis. Consultado em 2 de fevereiro de 2016 
  590. «Beija-Flor de Nilópolis - Carnaval de 2005 - O vento corta as terras dos Pampas. Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Guarani, sete povos na fé e na dor... Sete missões de amor - Galeria do Samba - As Escolas de Samba do Rio de Janeiro». Galeria do Samba - Escolas de Samba - Beija-Flor de Nilópolis. Consultado em 2 de fevereiro de 2016 
  591. «Beija-Flor de Nilópolis - Carnaval de 2006 - Poços de Caldas: Derrama sobre a terra suas águas milagrosas - Do caos inicial à explosão da vida - Galeria do Samba - As Escolas de Samba do Rio de Janeiro». Galeria do Samba - Escolas de Samba - Beija-Flor de Nilópolis. Consultado em 2 de fevereiro de 2016 
  592. «Beija-Flor de Nilópolis - Carnaval de 2007 - Áfricas - Do berço real à corte brasiliana - Galeria do Samba - As Escolas de Samba do Rio de Janeiro». Galeria do Samba - Escolas de Samba - Beija-Flor de Nilópolis. Consultado em 2 de fevereiro de 2016 
  593. «Beija-Flor de Nilópolis - Carnaval de 2008 - Macapaba: equinócio solar, viagens fantásticas ao meio do mundo - Galeria do Samba - As Escolas de Samba do Rio de Janeiro». Galeria do Samba - Escolas de Samba - Beija-Flor de Nilópolis. Consultado em 2 de fevereiro de 2016 
  594. «Beija-Flor de Nilópolis - Carnaval de 2009 - No chuveiro da alegria, quem banha o corpo lava a alma na folia - Galeria do Samba - As Escolas de Samba do Rio de Janeiro». Galeria do Samba - Escolas de Samba - Beija-Flor de Nilópolis. Consultado em 2 de fevereiro de 2016 
  595. «Beija-Flor de Nilópolis - Carnaval de 2010 - Brilhante ao sol do novo mundo, Brasília: do sonho à realidade, a capital da esperança - Galeria do Samba - As Escolas de Samba do Rio de Janeiro». Galeria do Samba - Escolas de Samba - Beija-Flor de Nilópolis. Consultado em 2 de fevereiro de 2016 
  596. «Beija-Flor de Nilópolis - Carnaval de 2011 - A simplicidade de um rei - Galeria do Samba - As Escolas de Samba do Rio de Janeiro». Galeria do Samba - Escolas de Samba - Beija-Flor de Nilópolis. Consultado em 2 de fevereiro de 2016 
  597. «Beija-Flor de Nilópolis - Carnaval de 2012 - São Luís - o poema encantado do Maranhão - Galeria do Samba - As Escolas de Samba do Rio de Janeiro». Galeria do Samba - Escolas de Samba - Beija-Flor de Nilópolis. Consultado em 2 de fevereiro de 2016 
  598. «Beija-Flor de Nilópolis - Carnaval de 2013 - Amigo fiel - Do cavalo do amanhecer ao Manga-larga Marchador - Galeria do Samba - As Escolas de Samba do Rio de Janeiro». Galeria do Samba - Escolas de Samba - Beija-Flor de Nilópolis. Consultado em 2 de fevereiro de 2016 
  599. «Beija-Flor de Nilópolis - Carnaval de 2014 - O astro iluminado da comunicação brasileira - Galeria do Samba - As Escolas de Samba do Rio de Janeiro». Galeria do Samba - Escolas de Samba - Beija-Flor de Nilópolis. Consultado em 2 de fevereiro de 2016 
  600. «Beija-Flor de Nilópolis - Carnaval de 2015 - Um Griô conta a história: um olhar sobre a África e o despontar da Guiné Equatorial. Caminhemos sobre a trilha de nossa felicidade - Galeria do Samba - As Escolas de Samba do Rio de Janeiro». Galeria do Samba - Escolas de Samba - Beija-Flor de Nilópolis. Consultado em 2 de fevereiro de 2016 
  601. «Beija-Flor de Nilópolis - Carnaval de 2016 - Mineirinho genial! Nova Lima - Cidade natal. Marquês de Sapucaí, o poeta imortal! - Galeria do Samba - As Escolas de Samba do Rio de Janeiro». Galeria do Samba - Escolas de Samba - Beija-Flor de Nilópolis. Consultado em 2 de fevereiro de 2016 
  602. «Beija-Flor de Nilópolis - Carnaval de 2017 - A Virgem dos lábios de mel - Iracema - Galeria do Samba - As Escolas de Samba do Rio de Janeiro». Galeria do Samba - Escolas de Samba - Beija-Flor de Nilópolis. Consultado em 19 de junho de 2016 
  603. «Beija-Flor é a campeã do Carnaval 2018 no Rio de Janeiro». VEJA. 14 de fevereiro de 2018. Consultado em 14 de fevereiro de 2018 
  604. a b SRZD (29 de março de 2019). «Beija-Flor mantém equipe e faz primeira reunião geral para o Carnaval 2020». Consultado em 31 de março de 2019 
  605. #EAÍ?, Redação. «Bom pra Carvalho! Cid está de volta à Beija-Flor | Sambarazzo». sambarazzo.com.br. Consultado em 14 de março de 2017 
  606. LIESA. «Quem não viu, vai ver… as fábulas do Beija-Flor». Consultado em 12 de janeiro de 2019 
  607. O Dia. «Em 2019, Beija-flor homenageia seus maiores enredos». Consultado em 10 de julho de 2018 
  608. «Beija-Flor de Nilópolis». Apoteose. Consultado em 27 de maio de 2020. Cópia arquivada em 27 de maio de 2020 
  609. G1 (19 de outubro de 2019). «Confira enredos, sambas e horários das escolas do Grupo Especial para o carnaval de 2020 no Rio de Janeiro» 
  610. Lisboa, Vinicius (21 de janeiro de 2021). «Prefeito diz que Rio não terá carnaval fora de época em julho». Agência Brasil. Consultado em 4 de fevereiro de 2021 
  611. «Beija-Flor anuncia título do enredo para carnaval de 2021: 'Empretecer o pensamento é ouvir a voz da Beija-Flor'». 8 de junho de 2020. Consultado em 9 de junho de 2020 
  612. Perez, Beatriz (26 de abril de 2022). «Beija-Flor vai manter equipe para próximo Carnaval e faz mistério sobre próximo enredo | O Dia na Folia». O Dia. Consultado em 27 de abril de 2022 
  613. Carnavalesco, Redação (24 de fevereiro de 2023). «Beija-Flor anuncia saída de Alexandre Louzada». Carnavalesco. Consultado em 25 de fevereiro de 2023 
  614. Carnavalesco, Redação (28 de maio de 2024). «Sinopse da Beija-Flor de Nilópolis para o Carnaval 2025». Carnavalesco. Consultado em 28 de maio de 2024 
  615. «Piratas da Batucada e Jardim Felicidade vencem o carnaval 2009 de Macapá». Portal Amazônia.com. 25 de fevereiro de 2019. Arquivado do original em 15 de julho de 2012 
  616. Alberto Jr, Carlos (9 de janeiro de 2018). «Samba-enredo da Beija-Flor de Nilópolis que homenageou o AP completa 10 anos». G1. Cópia arquivada em 9 de janeiro de 2018 
  617. «Recordar é viver! Tatuapé desfilou em 2016 com uma homenagem a Beija-Flor». SRzd.com. 12 de fevereiro de 2021. Cópia arquivada em 17 de outubro de 2024 
  618. «Tatuapé fecha 1º dia de desfiles com homenagem à Beija-Flor». G1. 6 de fevereiro de 2016. Cópia arquivada em 7 de fevereiro de 2016 
  619. «Chatuba de Mesquita – Carnaval 2018». Apoteose.com. Consultado em 23 de outubro de 2024. Cópia arquivada em 28 de fevereiro de 2024 
  620. a b c d e f g h i j k l m n o p «título=diretoria beija flor». www.academiadosamba.com.br. Consultado em 22 de fevereiro de 2016 
  621. a b c d e f g «Beija-Flor de Nilópolis». Apoteose. Consultado em 27 de maio de 2020. Cópia arquivada em 27 de maio de 2020 
  622. Super Rádio Tupi (14 de abril de 2021). «Beija-Flor de Nilópolis tem nova diretoria e Almir Reis é o novo presidente». Consultado em 14 de abril de 2021 
  623. «Beija-Flor de Nilópolis - Carnaval de 1972 - Bahia dos meus amores - Galeria do Samba - As Escolas de Samba do Rio de Janeiro». Galeria do Samba - Escolas de Samba - Beija-Flor de Nilópolis. Consultado em 2 de fevereiro de 2016 
  624. «Beija-Flor de Nilópolis - Carnaval de 1974 - Brasil ano 2000 - Galeria do Samba - As Escolas de Samba do Rio de Janeiro». Galeria do Samba - Escolas de Samba - Beija-Flor de Nilópolis. Consultado em 2 de fevereiro de 2016 
  625. «Beija-Flor de Nilópolis - Carnaval de 1975 - O grande decênio - Galeria do Samba - As Escolas de Samba do Rio de Janeiro». Galeria do Samba - Escolas de Samba - Beija-Flor de Nilópolis. Consultado em 2 de fevereiro de 2016 
  626. «Bira Quininho». Sambario Carnaval. Consultado em 26 de dezembro de 2016 
  627. «Neguinho da Beija-Flor completa 40 anos de Avenida: "Quero cantar mais 40"». UOL. 23 de janeiro de 2016. Consultado em 23 de dezembro de 2016 
  628. «Neguinho 1». Carnavalesco.com. 26 de dezembro de 2015. Consultado em 24 de dezembro de 2016 
  629. «Neguinho da Beija-Flor». Sambario Carnaval. Consultado em 26 de dezembro de 2016 
  630. Carnavalesco, Redação (20 de novembro de 2024). «Último desfile! Neguinho da Beija-Flor anuncia que vai parar após o Carnaval 2025 - Carnavalesco». Consultado em 20 de novembro de 2024 
  631. a b c «Beija-Flor de Nilópolis - Carnaval de 1989 - Ratos e urubus larguem minha fantasia - Galeria do Samba - As Escolas de Samba do Rio de Janeiro». Galeria do Samba - Escolas de Samba - Beija-Flor de Nilópolis. Consultado em 2 de fevereiro de 2016 
  632. a b c «Beija-Flor de Nilópolis - Carnaval de 1990 - Todo mundo nasceu nu - Galeria do Samba - As Escolas de Samba do Rio de Janeiro». Galeria do Samba - Escolas de Samba - Beija-Flor de Nilópolis. Consultado em 2 de fevereiro de 2016 
  633. a b c «Beija-Flor de Nilópolis - Carnaval de 1991 - Alice no Brasil das Maravilhas - Galeria do Samba - As Escolas de Samba do Rio de Janeiro». Galeria do Samba - Escolas de Samba - Beija-Flor de Nilópolis. Consultado em 2 de fevereiro de 2016 
  634. a b c «Beija-Flor de Nilópolis - Carnaval de 1993 - Uni-duni-tê, a Beija-Flor escolheu: é você - Galeria do Samba - As Escolas de Samba do Rio de Janeiro». Galeria do Samba - Escolas de Samba - Beija-Flor de Nilópolis. Consultado em 2 de fevereiro de 2016 
  635. a b c «Beija-Flor de Nilópolis - Carnaval de 1994 - Margareth Mee, a dama das bromélias - Galeria do Samba - As Escolas de Samba do Rio de Janeiro». Galeria do Samba - Escolas de Samba - Beija-Flor de Nilópolis. Consultado em 2 de fevereiro de 2016 
  636. a b c d «Beija-Flor de Nilópolis - Carnaval de 1996 - Aurora do povo brasileiro - Galeria do Samba - As Escolas de Samba do Rio de Janeiro». Galeria do Samba - Escolas de Samba - Beija-Flor de Nilópolis. Consultado em 2 de fevereiro de 2016 
  637. Azevedo, Raphael (27 de maio de 2010). «Após fazer história na Mangueira, Carlinhos de Jesus fecha com a Beija-Flor». O Dia. Arquivado do original em 11 de agosto de 2013 
  638. Silva, Fábio (27 de maio de 2010). «Carlinhos de Jesus é o novo coreógrafo da comissão de frente da Beija-Flor». Galeria do Samba. Consultado em 13 de agosto de 2022. Cópia arquivada em 13 de agosto de 2022 
  639. a b «Beija-Flor de Nilópolis - Carnaval de 2012 - São Luís - o poema encantado do Maranhão - Galeria do Samba - As Escolas de Samba do Rio de Janeiro». Galeria do Samba - Escolas de Samba - Beija-Flor de Nilópolis. Consultado em 2 de fevereiro de 2016 
  640. a b «Beija-Flor de Nilópolis - Carnaval de 2013 - Amigo fiel - Do cavalo do amanhecer ao Manga-larga Marchador - Galeria do Samba - As Escolas de Samba do Rio de Janeiro». Galeria do Samba - Escolas de Samba - Beija-Flor de Nilópolis. Consultado em 2 de fevereiro de 2016 
  641. «LIESA - Liga Independente das Escolas de Samba do Rio de Janeiro (Alessandra Pirotelli/Camarote Brasil)». liesa.globo.com. Consultado em 22 de fevereiro de 2016 
  642. «Beija-Flor de Nilópolis - Carnaval de 2014 - O astro iluminado da comunicação brasileira - Galeria do Samba - As Escolas de Samba do Rio de Janeiro». Galeria do Samba - Escolas de Samba - Beija-Flor de Nilópolis. Consultado em 2 de fevereiro de 2016 
  643. «Beija-Flor de Nilópolis - Carnaval de 2015 - Um Griô conta a história: um olhar sobre a África e o despontar da Guiné Equatorial. Caminhemos sobre a trilha de nossa felicidade - Galeria do Samba - As Escolas de Samba do Rio de Janeiro». Galeria do Samba - Escolas de Samba - Beija-Flor de Nilópolis. Consultado em 2 de fevereiro de 2016 
  644. «Beija-Flor de Nilópolis - Carnaval de 2016 - Mineirinho genial! Nova Lima - Cidade natal. Marquês de Sapucaí, o poeta imortal! - Galeria do Samba - As Escolas de Samba do Rio de Janeiro». Galeria do Samba - Escolas de Samba - Beija-Flor de Nilópolis. Consultado em 2 de fevereiro de 2016 
  645. «Beija-Flor desliga coreógrafo da comissão de frente». SRzd. 29 de abril de 2022. Consultado em 4 de maio de 2022 
  646. a b c «Beija-Flor de Nilópolis - Carnaval de 1976 - Sonhar com rei dá leão - Galeria do Samba - As Escolas de Samba do Rio de Janeiro». Galeria do Samba - Escolas de Samba - Beija-Flor de Nilópolis. Consultado em 2 de fevereiro de 2016 
  647. «Beija-Flor de Nilópolis - Carnaval de 1977 - Vovó e o rei da saturnália na corte egipciana - Galeria do Samba - As Escolas de Samba do Rio de Janeiro». Galeria do Samba - Escolas de Samba - Beija-Flor de Nilópolis. Consultado em 2 de fevereiro de 2016 
  648. «Beija-Flor de Nilópolis - Carnaval de 1978 - A criação do mundo na tradição nagô - Galeria do Samba - As Escolas de Samba do Rio de Janeiro». Galeria do Samba - Escolas de Samba - Beija-Flor de Nilópolis. Consultado em 2 de fevereiro de 2016 
  649. a b «Beija-Flor de Nilópolis - Carnaval de 1985 - A Lapa de Adão e Eva - Galeria do Samba - As Escolas de Samba do Rio de Janeiro». Galeria do Samba - Escolas de Samba - Beija-Flor de Nilópolis. Consultado em 2 de fevereiro de 2016 
  650. a b «Beija-Flor de Nilópolis - Carnaval de 1988 - Sou negro, do Egito à liberdade - Galeria do Samba - As Escolas de Samba do Rio de Janeiro». Galeria do Samba - Escolas de Samba - Beija-Flor de Nilópolis. Consultado em 2 de fevereiro de 2016 
  651. a b «Beija-Flor de Nilópolis - Carnaval de 1992 - Há um ponto de luz na imensidão - Galeria do Samba - As Escolas de Samba do Rio de Janeiro». Galeria do Samba - Escolas de Samba - Beija-Flor de Nilópolis. Consultado em 2 de fevereiro de 2016 
  652. a b c d «Beija-Flor de Nilópolis - Carnaval de 1995 - Bidu Sayão e o canto de cristal - Galeria do Samba - As Escolas de Samba do Rio de Janeiro». Galeria do Samba - Escolas de Samba - Beija-Flor de Nilópolis. Consultado em 2 de fevereiro de 2016 
  653. «Ícones do Carnaval, Selminha e Claudinho completam 25 anos juntos - O Dia na Folia - O Dia». O Dia. Consultado em 22 de fevereiro de 2016 
  654. «Carnaval de 1990 - Beija-Flor de Nilópolis». Galeria do Samba. Consultado em 19 de novembro de 2023. Cópia arquivada em 19 de novembro de 2023 
  655. «Carnaval de 1994 - Beija-Flor de Nilópolis». Galeria do Samba. Consultado em 19 de novembro de 2023. Cópia arquivada em 19 de novembro de 2023 
  656. «Carnaval de 1995 - Beija-Flor de Nilópolis». Galeria do Samba. Consultado em 19 de novembro de 2023. Cópia arquivada em 19 de novembro de 2023 
  657. «Carnaval de 1996 - Beija-Flor de Nilópolis». Galeria do Samba. Consultado em 19 de novembro de 2023. Cópia arquivada em 19 de novembro de 2023 
  658. «Carnaval de 1999 - Beija-Flor de Nilópolis». Galeria do Samba - As escolas de samba do Rio de Janeiro. Consultado em 19 de novembro de 2023. Cópia arquivada em 19 de novembro de 2023 
  659. «Carnaval de 2000 - Beija-Flor de Nilópolis». Galeria do Samba. Consultado em 19 de novembro de 2023. Cópia arquivada em 19 de novembro de 2023 
  660. «Carnaval de 2001 - Beija-Flor de Nilópolis». Galeria do Samba. Consultado em 19 de novembro de 2023. Cópia arquivada em 19 de novembro de 2023 
  661. «Carnaval de 2002 - Beija-Flor de Nilópolis». Galeria do Samba. Consultado em 19 de novembro de 2023. Cópia arquivada em 19 de novembro de 2023 
  662. «Carnaval de 2003 - Beija-Flor de Nilópolis». Galeria do Samba. Consultado em 19 de novembro de 2023. Cópia arquivada em 19 de novembro de 2023 
  663. «Carnaval de 2004 - Beija-Flor de Nilópolis». Galeria do Samba. Consultado em 19 de novembro de 2023. Cópia arquivada em 19 de novembro de 2023 
  664. «Carnaval de 2009 - Beija-Flor de Nilópolis». Galeria do Samba. Consultado em 19 de novembro de 2023. Cópia arquivada em 19 de novembro de 2023 
  665. «Carnaval de 2010 - Beija-Flor de Nilópolis». Galeria do Samba. Consultado em 19 de novembro de 2023. Cópia arquivada em 19 de novembro de 2023 
  666. «Carnaval de 2012 - Beija-Flor de Nilópolis». Galeria do Samba. Consultado em 19 de novembro de 2023. Cópia arquivada em 19 de novembro de 2023 
  667. «Carnaval de 2013 - Beija-Flor de Nilópolis». Galeria do Samba. Consultado em 19 de novembro de 2023. Cópia arquivada em 19 de novembro de 2023 
  668. «Mangueira ganha o Estandarte de Ouro de melhor escola». O Globo. Consultado em 9 de fevereiro de 2016 
  669. «Portela vence o Estrela do Carnaval 2016 na categoria Desfile do Ano». Carnavalesco. Consultado em 11 de fevereiro de 2016 
  670. «Portela vence Prêmio SRZD-Carnaval de Melhor Escola do Grupo Especial». SRZD | Sidney Rezende. Consultado em 11 de fevereiro de 2016 
  671. «S@mba-Net 2016». www.sambanet.com.br. Consultado em 22 de março de 2016 
  672. «Alô, Bateria! Trabalho e muita raça embalam bateria da Beija-Flor para 2015». Carnavalesco. Consultado em 3 de abril de 2016 
  673. «Beija-Flor de Nilópolis - Carnaval de 1982 - O olho azul da serpente - Galeria do Samba - As Escolas de Samba do Rio de Janeiro». Galeria do Samba - Escolas de Samba - Beija-Flor de Nilópolis. Consultado em 2 de fevereiro de 2016 
  674. a b «Beija-Flor de Nilópolis - Carnaval de 1986 - O mundo é uma bola - Galeria do Samba - As Escolas de Samba do Rio de Janeiro». Galeria do Samba - Escolas de Samba - Beija-Flor de Nilópolis. Consultado em 2 de fevereiro de 2016 
  675. a b «Beija-Flor de Nilópolis - Carnaval de 1987 - As mágicas luzes da ribalta - Galeria do Samba - As Escolas de Samba do Rio de Janeiro». Galeria do Samba - Escolas de Samba - Beija-Flor de Nilópolis. Consultado em 2 de fevereiro de 2016 
  676. «Beija-Flor de Nilópolis - Carnaval de 1997 - A Beija-Flor é festa na Sapucaí - Galeria do Samba - As Escolas de Samba do Rio de Janeiro». Galeria do Samba - Escolas de Samba - Beija-Flor de Nilópolis. Consultado em 2 de fevereiro de 2016 
  677. «Beija-Flor de Nilópolis - Carnaval de 1998 - O mundo místico dos Caruanas nas águas do Patu-Anu - Galeria do Samba - As Escolas de Samba do Rio de Janeiro». Galeria do Samba - Escolas de Samba - Beija-Flor de Nilópolis. Consultado em 2 de fevereiro de 2016 
  678. «Beija-Flor de Nilópolis - Carnaval de 2009 - No chuveiro da alegria, quem banha o corpo lava a alma na folia - Galeria do Samba - As Escolas de Samba do Rio de Janeiro». Galeria do Samba - Escolas de Samba - Beija-Flor de Nilópolis. Consultado em 2 de fevereiro de 2016 
  679. «Beija-Flor de Nilópolis - Carnaval de 2011 - A simplicidade de um rei - Galeria do Samba - As Escolas de Samba do Rio de Janeiro». Galeria do Samba - Escolas de Samba - Beija-Flor de Nilópolis. Consultado em 2 de fevereiro de 2016 
  680. Costa, Ramiro (23 de maio de 2012). «Mestre Binho deixa a Beija-Flor». Extra. Cópia arquivada em 13 de outubro de 2024 
  681. «Cada vez mais renovada, bateria da Beija-Flor trabalha em cima das justificativas na busca pelos 40 pontos». www.apoteose.com. Consultado em 3 de abril de 2016 
  682. Faria, Alan (23 de abril de 2022). «Travesti foi 1ª rainha de bateria do Brasil: conheça Eloína dos Leopardos». UOL. Cópia arquivada em 19 de novembro de 2023 
  683. Almeida, Mateus (20 de fevereiro de 2023). «Travesti, considerada a 1ª rainha de bateria, volta ao Carnaval do Rio quase 50 anos depois». gshow. Cópia arquivada em 19 de novembro de 2023 
  684. Filho, Waldir Tavares (4 de julho de 2022). «RJ - Passista consagrada, Sônia Capeta será o enredo da Unidos de Lucas para o carnaval de 2023». CN1 Brasil. Consultado em 20 de outubro de 2024. Cópia arquivada em 24 de maio de 2024 
  685. Terra (27 de setembro de 2012). «Rainha de Bateria 2013 - Beija-Flor». Consultado em 28 de fevereiro de 2014 
  686. «Personalidades | Beija-Flor». Beija-Flor. Consultado em 23 de fevereiro de 2016 
  687. a b «Beija-Flor de Nilópolis - Carnaval de 1980 - O sol da meia-noite, uma viagem ao país das maravilhas - Galeria do Samba - As Escolas de Samba do Rio de Janeiro». Galeria do Samba - Escolas de Samba - Beija-Flor de Nilópolis. Consultado em 2 de fevereiro de 2016 
  688. a b «título=Laila». www.sambariocarnaval.com. Consultado em 22 de fevereiro de 2016 
  689. a b LIESA. «Quem não viu, vai ver… as fábulas do Beija-Flor». Consultado em 12 de janeiro de 2019 
  690. «Escola de Samba Beija-Flor de Nilópolis | immub.org». immub.org. Consultado em 9 de abril de 2023 

Ligações externas

[editar | editar código-fonte]
Outros projetos Wikimedia também contêm material sobre este tema:
Commons Categoria no Commons
Wikinotícias Notícias no Wikinotícias