Hélio Vígio
Hélio Vígio | |
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Informações | |
Nome de nascimento |
Hélio Vígio |
Nascimento | 20 de maio de 1934 Rio de Janeiro, Rio de Janeiro |
Morte | 15 de dezembro de 2016 (82 anos) |
Nacionalidade | brasileiro |
Modalidade | Jiu-jitsu brasileiro |
Graduação | 9 grau e vermelha de BJJ |
Hélio Vígio (Rio de Janeiro, 20 de maio de 1934 - Rio de Janeiro, 15 de dezembro de 2016) foi um lutador e árbitro de jiu-jitsu e vale-tudo, e delegado de polícia. Como policial participou da persguição de traficantes de drogas e outros criminosos do Rio de Janeiro, tendo também enfrentado acusações de corrupção.[1] um dos principais expoentes da Academia Gracie nos anos 1940 e 50 e um dos poucos lutadores a receber a faixa vermelha, graduação mais alta do jiu-jítsu brasileiro. Como árbitro, ele ficou famoso mundialmente por arbitrar, ao lado de João Alberto Barreto, as lutas do primeiro UFC, em 1993.[2] antes disso, ele já havia arbitrado o desafio Jiu-Jitsu vs Martial Arts, ocorrido no Maracanãzinho[3], em 1984, onde, de maneira cretina e mal intencionada, enxugou o rosto com uma toalha jogada em um dos combates. Esse caso ocorreu durante o combate entre Flávio Molina e Marcelo Behring.
Referências
- ↑ "Polêmico, Hélio Vígio foi temido como lutador e policial". https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2016/12/1844352-mortes-polemico-helio-vigio-foi-temido-como-lutador-e-policial.shtml
- ↑ sportv.globo.com/ Curtinhas: morre Hélio Vígio, árbitro da vitória de Royce Gracie no UFC 1
- ↑ mixedmartialarts.com/ Rest in Peace Helio Vigio