Grupo Globo
Grupo Globo | |
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Sede do Grupo Globo no Rio de Janeiro. | |
Razão social | Organizações Globo Participações S.A.[1] |
Empresa de capital fechado | |
Slogan | O ambiente onde todos se encontram |
Atividade | Conglomerado de mídia |
Gênero | Sociedade anônima |
Fundação | 25 de julho de 1925 (99 anos) |
Fundador(es) | Irineu Marinho |
Sede | Rio de Janeiro, RJ, Brasil |
Área(s) servida(s) | Brasil e Mundo |
Proprietário(s) | Família Marinho |
Presidente | João Roberto Marinho |
Vice-presidente | |
Produtos | |
Subsidiárias | |
Acionistas | |
Valor de mercado | R$ 15,846 bilhões (2021)[4] |
Ativos | R$ 27,232 bilhões (2021)[4] |
Receita | R$ 14,429 bilhões (2021)[4] |
Lucro | R$ -173,89 milhões (2021)[4] |
LAJIR | R$ -370,43 milhões (2021)[4] |
Website oficial | grupoglobo |
Grupo Globo[12][13] é o maior conglomerado de mídia e comunicação do Brasil e da América Latina. Em maio de 2016, era o 14.º maior conglomerado de mídia do mundo,[14] e tem as seguintes empresas subsidiárias: Globo, Editora Globo, Sistema Globo de Rádio e Globo Ventures, além de ser mantenedor da Fundação Roberto Marinho. No mesmo ano, foi citado entre os maiores proprietários de mídia do mundo, de acordo com o ranking produzido pela consultoria Zenith Optimedia, sendo a única empresa brasileira da lista. A principal empresa do Grupo Globo é a TV Globo, que detém a maior emissora de televisão do país e a segunda maior do mundo.[15][16][17][18][19][20][21]
Entre 2011 e 2017, o Grupo Globo figurou na pesquisa Top Thirty Global Media Owners, realizada pela Zenith Optimedia com base nas receitas publicitárias do ano, o Grupo Globo apareceu na posição 17 dentre os maiores grupos de mídia do mundo; que lista as "30 empresas mais influentes do mundo na área de mídia", atrás de empresas como Google (1.º lugar), News Corp (3.º lugar) e The Walt Disney Company (4.º lugar), sendo o único latino-americano entre os 20 maiores. O levantamento apontou também que o conglomerado era maior do que grupos de mídia conhecidos internacionalmente, como Microsoft (21º lugar) e Yahoo! (18º lugar).[22][23][24]
História
[editar | editar código-fonte]Século XX
[editar | editar código-fonte]A primeira iniciativa da holding foi o jornal A Noite, fundado e dirigido por Irineu Marinho em 1911, no Rio de Janeiro, então capital do Brasil.[25] Em 1925, com o sucesso do vespertino, Irineu decide fundar um segundo jornal chamado O Globo que, após sua morte repentina, passa a ter Eurycles de Matos, amigo pessoal de Irineu, como diretor-redator-chefe. Com o falecimento de Eurycles, em 1931, o filho de Irineu, Roberto Marinho, assume o jornal.[6]
Em 1944, ocorreu a inauguração da Rádio Globo, também no Rio de Janeiro, mas foi com a inauguração da TV Globo (transmitida a partir de 1965) a partir da obtenção da concessão do canal 4 do Rio de Janeiro, que a empresa se tornou líder no segmento de mídia e expandiu negócios como a compra da ítalo-monegasca Telemontecarlo , em 1985 , e a fundação da portuguesa SIC, em 1992.[17][26][27][28][29]
Nos anos seguintes, o Grupo Globo fundou a gravadora Som Livre (1969), a Fundação Roberto Marinho (1977), a programadora de canais Globosat (1991), o portal Globo.com (2000) e o G1 (2006).[30]
Século XXI
[editar | editar código-fonte]Mudança de nome
[editar | editar código-fonte]Em 25 de agosto de 2014, a empresa divulgou que passaria a adotar como nome "Grupo Globo", antes "Organizações Globo", marca usada desde a inauguração do jornal O Globo em 1925.[31] Segundo Roberto Irineu Marinho, "Essa mudança é resultado da nossa visão de futuro e atuação nos anos recentes. Queremos incentivar e promover cada vez mais a colaboração entre nossas empresas, o alinhamento de objetivos e a busca de resultados comuns. O esforço conjunto será cada vez mais importante para entender expectativas do público e atendê-las.[32] No dia 10 de setembro, foi re-lançado o documento "Essência Globo" contendo a visão, missão e valores do Grupo. Sua primeira versão havia sido publicada no ano 2000.[29][32][33]
Reestruturação acionária
[editar | editar código-fonte]Em 24 de setembro de 2018, o Grupo Globo anunciou o projeto Uma Só Globo onde, em três anos, as operações de suas subsidiárias TV Globo, Globoplay, Globosat, Globo.com e DGCorp seriam integradas em uma única empresa,[34] sob a razão social Globo Comunicações e Participações S.A. e a marca Globo, Sistema Globo de Rádio, Fundação Roberto Marinho e Som Livre não foram contempladas para o projeto e continuam operando independentemente. O processo de reestruturação foi feito com a consultoria da Accenture.[35] Algo similar havia sido feito com as empresas do grupo que atuam no mercado editoral, com a fusão da Editora Globo e as empresas de jornais Infoglobo e Valor Econômico.[36]
Com esse movimento, a Globo tem como objetivo corte de despesas fixas em alinhamento com seu lucro líquido, além de ganhar mais dinamismo e se preparar para enfrentar a concorrência das novas plataformas de mídia que surgem, e que como tendência mundial, estão cada vez mais concentradas.[37]
Em 8 de novembro de 2019, foi anunciado a centralização de algumas empresas do Grupo Globo, que se juntaram em uma nova empresa, apenas de nome Globo. A mudança, que aconteceu em 1º de janeiro de 2020, também operou mudanças em toda a direção do grupo, com remanejamento e promoção de nomes.[38] Em 4 de janeiro de 2021, foi anunciada oficialmente a marca da nova Globo, como resultado da união da TV aberta, TV por assinatura, streaming e plataformas digitais. O projeto gráfico foi realizado por uma equipe multidisciplinar e teve como ponto de partida a opinião do público. Ele ilustra os valores da empresa compostos por brasilidade, proximidade, diversidade, senso de comunidade, liberdade e criatividade. A arquitetura da nova marca traz o uso de letras em caixa baixa para representar a proximidade com o público. As cores vibrantes refletem a natureza, e a tipografia arredondada foi idealizada para trazer a ideia de círculo e movimento.[39]
Um dos principais pontos da reestruturação é que ela passaria a se tornar uma empresa mediatech, visionando um futuro mais direcionado aos âmbitos digital e tecnológico. Nóbrega argumentou: "Nossos canais lineares falam com mais de 100 milhões de pessoas todos os dias no Brasil, o que demonstra a enorme relevância da televisão como a conhecemos, mas o conceito do que é televisão está se ampliando com rapidez".[40] No dia 7 de abril de 2021, foi anunciado um acordo de 7 anos com a plataforma Google Cloud. A parceria contempla a migração de 100% dos dados de seus data centers próprios para a nuvem da gigante tecnológica americana, assim como os seus conteúdos, produtos e serviços digitais da nova empresa; e abre possibilidades para a utilização de Inteligência Artificial e machine learning, incluindo no desenvolvimento de soluções e no processo de inovação da Globo.[41]
Ainda sob o processo de reestruturação da nova empresa, em 18 de novembro de 2020, o presidente Jorge Nóbrega anunciou que pretendia vender a gravadora Som Livre. Ainda no mesmo dia, colocou-se a marca em processo de valuation, para disponibilizá-la ao mercado.[42] A distribuidora global Believe foi uma das interessadas na aquisição, porém, em 1º de abril de 2021, foi anunciado que a gravadora foi adquirida pela Sony Music, em uma transação de estimadamente 255 milhões de dólares. Nóbrega afirmou na aquisição: "Nós queríamos assegurar que esse acordo preservasse tudo que a Som Livre representa para os brasileiros".[43][44]
Cobertura de massacres
[editar | editar código-fonte]Após a Chacina em Blumenau, foi anunciada uma mudança na política de cobertura de massacres.[45]
Estrutura corporativa
[editar | editar código-fonte]O Grupo Globo possui em seu alto escalão os seguintes nomes:[46][47]
- Conselho de administração
- João Roberto Marinho (presidente do conselho de administração)
- Roberto Irineu Marinho (vice-presidente do conselho de administração)
- José Roberto Marinho (vice-presidente do conselho de administração)
- Jorge Nóbrega (conselheiro)
- Paulo Marinho (conselheiro)
- Roberto Marinho Neto (conselheiro)
- Alberto Pecegueiro (conselheiro)
- Rodrigo Xavier (conselheiro independente)
- Paula Bellizia (conselheira independente)[48]
Subsidiárias
[editar | editar código-fonte]Globo
[editar | editar código-fonte]Empresa de mídia e comunicação, presidida por Paulo Marinho e fundada em 1 de janeiro de 2020, a partir da fusão das operações das empresas TV Globo, Globosat, Globo.com e DGCorp, que antes operavam de forma independente uma da outra.[39][49][34][2][50] Suas principais divisões são:
Canais Globo
[editar | editar código-fonte]Responsável pela TV Globo, Canal Futura e pelos canais da antiga Globosat. É chefiada por Amauri Soares.[51]
Produtos digitais
[editar | editar código-fonte]Incorpora o g1, o ge, Gshow, o Globoplay e o streaming Canais Globo. É chefiada por Manuel Belmar.[52].
Criação e Produção de conteúdo
[editar | editar código-fonte]Incorpora os Estúdios Globo, o Jornalismo Globo e a Globo Filmes. É também chefiada por Amauri Soares.[51][53]
Som Livre
[editar | editar código-fonte]Vendida para a Sony Music Brasil em 2021.
Sistema Globo de Rádio
[editar | editar código-fonte]Empresa que controla as concessões e redes de rádio do grupo. Está sediada na cidade do Rio de Janeiro, no mesmo edifício da Editora Globo.[54][55]
- CBN
- BH FM (Belo Horizonte)
- Rádio Globo (Rio de Janeiro)
- Sound! (serviço de canais de áudio para operadoras de TV por assinatura lançado em 2013)[56]
Editora Globo
[editar | editar código-fonte]Fundada em 1952, a editora publica livros e revistas. Sua sede está localizada em São Paulo, além de contar com sucursais no Rio de Janeiro e em Brasília, a editora tem as seguintes divisões: infoglobo, Edições Globo Condé Nast, Globo Livros e Globosim.[57][58][59]
Globo Ventures
[editar | editar código-fonte]Empresa de investimentos do Grupo Globo criada em 2019 para alavancar outras empresas focadas em empreendedorismo e novos negócios, como por exemplo: Alive, Arena, Bom Pra Crédito, Buser, EmCasa, Enjoei[60], Nomad, Órama[60], Petlove , Stone entre outros.[61] É comandada por Roberto Marinho Neto.[62]
Referências
- ↑ «Quem Somos - Grupo Globo». Grupo Globo. Consultado em 27 de agosto de 2021. Cópia arquivada em 27 de agosto de 2021.
O Grupo Globo (Organizações Globo Participações S.A) é composto pelas empresas Globo (Globo Comunicações e Participações S.A.), Editora Globo, Sistema Globo de Rádio e Globo Ventures e mantenedor da Fundação Roberto Marinho, que forma, em parceria com instituições públicas e privadas, uma rede de cooperação em prol da educação.
- ↑ a b c d e «Nossas Empresas». Grupo Globo. Consultado em 20 de Julho de 2019. Cópia arquivada em 13 de julho de 2019
- ↑ a b c «Relações com Investidores». Grupo Globo. Consultado em 2 de abril de 2020
- ↑ a b c d e «Resultado Financeiro 2021». Globo RI. 31 de Março de 2022. Consultado em 18 de julho de 2022 – via Valor RI
- ↑ Edifício Jornalista Roberto Marinho é inaugurado em SP
- ↑ a b «"IRINEU MARINHO"». Memória Globo. Consultado em 28 de Novembro de 2016
- ↑ «História Grupo Globo». Memória Globo. Consultado em 18 de junho de 2016. Cópia arquivada em 14 de março de 2016
- ↑ «Estrutura corporativa». Grupo Globo. Consultado em 18 de junho de 2016. Cópia arquivada em 23 de junho de 2016
- ↑ G1 (4 de abril de 2017). «Globo fecha 2016 com lucro de R$ 2 bilhões e faturamento de R$ 15,3 bilhões». G1. Consultado em 13 de Novembro de 2017
- ↑ «About Globo». Investor Relations (em inglês). Globo.com. Consultado em 29 de junho de 2016
- ↑ «Organizações Globo Participações S.A.» (PDF). Diário Oficial do Estado do Rio de Janeiro. 28 de março de 2016. Consultado em 30 de abril de 2017 [ligação inativa]
- ↑ «Sobre o Grupo Globo» (em inglês). Globo.com. Consultado em 20 de novembro de 2020
- ↑ «"Organizações Globo adotam nova marca: Grupo Globo"». Grupo Globo. Consultado em 29 de Maio de 2018
- ↑ O'Reilly, Lara (31 de maio de 2016). «The 30 biggest media companies in the world». Business Insider (em inglês). Consultado em 25 de janeiro de 2024
- ↑ «"Áreas de Atuação do Grupo Globo"». Grupo Globo. Consultado em 29 de Novembro de 2016
- ↑ «"Grupo Globo sobe no raking de maiores empresas de mídia do mundo"». Grupo Globo. Consultado em 28 de Novembro de 2016. Arquivado do original em 29 de setembro de 2017
- ↑ a b «"Rede Globo se torna a 2ª maior emissora do mundo"». O Fuxico. Consultado em 29 de Novembro de 2016
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- ↑ «"21 de abril de 1960: o dia em que o Rio de Janeiro deixou de ser a capital federal"». Acervo O Globo. Consultado em 29 de Novembro de 2016
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- ↑ «"1904 DEZEMBRO"». Rede Globo. Consultado em 29 de Novembro de 2016
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- ↑ «Erick Brêtas deixa a liderança de Produtos Digitais e Canais Pagos da Globo, e Manuel Belmar é o novo diretor». G1. 5 de fevereiro de 2024. Consultado em 1 de agosto de 2024
- ↑ Guaraldo, Luciano (14 de março de 2023). «Chefão de novelas, Ricardo Waddington deixa a Globo após dois anos no cargo». Notícias da TV. UOL. Consultado em 30 de agosto de 2023
- ↑ «"SISTEMA GLOBO DE RÁDIO"». Grupo Globo. Consultado em 29 de Novembro de 2016. Cópia arquivada em 3 de agosto de 2016
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- ↑ «"Editora Globo"». Grupo Globo. Consultado em 29 de Novembro de 2016. Cópia arquivada em 3 de agosto de 2016
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- ↑ a b «Sem perder o DNA, Globo busca ser uma 'media tech'». Nota Alta ESPM. Consultado em 2 de maio de 2019
- ↑ «GloboVentures». globoventures.globo.com. Consultado em 29 de junho de 2021
- ↑ «Globo anuncia unificação de todos os braços do grupo a partir de janeiro». Telepadi. 8 de novembro de 2019. Consultado em 22 de fevereiro de 2023
Ligações externas
[editar | editar código-fonte]- Sítio oficial
- Relação com os investidores (em inglês)
- Essência Globo