Georges Barski
Georges Barski | |
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Nascimento | 1909 Varsóvia |
Morte | 1985 (75–76 anos) |
Cidadania | França |
Ocupação | biólogo |
Distinções |
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Georges Barski (Varsóvia, 1909 – 1985) foi um biólogo polonês-francês.
Barski frequentou a escola em Varsóvia, onde estudou na universidade. Depois de ter sido morta sua família na Segunda Guerra Mundial, foi em 1945 para Paris, a fim de continuar sua formação no Instituto Pasteur. Em 1947 foi pesquisador do Centre national de la recherche scientifique (CNRS) e dirigiu o departamento de cultura celular na virologia do Instituto Pasteur. Em 1958 foi diretor do Laboratório de Cultura Celular e Virologia do Institut Gustave Roussy em Villejuif, próximo a Paris, que dirigiu nas duas décadas seguintes. Lá descobriu com seus colaboradores entre 1959 e 1961 em pesquisas em culturas de células cancerosas a hibridização somática.[1] Barski e seu colaboradores conseguiram seguir o desenvolvimento da hibridização também com cromossomos marcados. As observações de Barski e seus colegas foram pouco depois constatadas por Boris Ephrussi.
Recebeu em 1976 o Prêmio Paul Ehrlich e Ludwig Darmstaedter e em 1971 o Prêmio Léopold Griffuel.
Referências
- ↑ Barski, S. Sorieul, F. Cornefert, Compte Rendu Acad. Science, Volume 251, 1960, p. 1825–1827. Também reproduzido em "Hybrid" type cells in combined cultures of two different mammalian cell strains, J. Nat. Cancer Inst., Volume 26, 1961, p. 1269–1291
Ligações externas
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Precedido por George Bellamy Mackaness, Avrion Mitchison e Morten Simonsen |
Prêmio Paul Ehrlich e Ludwig Darmstaedter 1976 com Boris Ephrussi |
Sucedido por Torbjörn Caspersson e John Gurdon |