Saltar para o conteúdo

Monte Everest

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
(Redirecionado de Everest)
 Nota: "Sagarmatha" redireciona para este artigo. Para a divisão administrativa, veja Sagarmatha (zona). Para outros significados, veja Everest (desambiguação).

Monte Everest
सगरमाथाSagarmāthā
ཇོ་མོ་གླང་མChomolungma
珠穆朗玛峰Zhūmùlǎngmǎ Fēng
Monte Everest
Maciço do Everest visto desde um avião comercial
Monte Everest está localizado em: Planalto tibetano
Monte Everest
Localização no planalto tibetano
Coordenadas 000 000 27° 59' 17" N 86° 55' 31" E
Altitude 8 848,86 m (gelo)
8 844,43 m (rocha)[1]
Posição: 1
Proeminência 8 848,86 m (gelo)
8 844,43 m (rocha)
Posição: 1
Cume-pai: nenhum
Isolamento 40 030,22 km
Listas Sete cumes

8 000s
Ponto mais alto de um país
Ultra
Continente Ásia
Países Nepal
 China
Distrito do Nepal Solukhumbu
Distrito do Tibete Tingri
Cordilheira Himalaias
Primeira ascensão 29 de maio de 1953 por Tenzing Norgay e Edmund Hillary
Rota mais fácil Colo Sul (Nepal)

O monte Everest ou, na sua forma portuguesa, Evereste,[2] também conhecido no Nepal como Sagarmāthā (सगरमाथा), no Tibete como Chomolungma (ཇོ་མོ་གླང་མ) e Zhūmùlǎngmǎ Fēng em chinês (珠穆朗玛峰), é a montanha de maior altitude da Terra. Seu pico está a 8 848,86 metros acima do nível do mar,[3] na subcordilheira Mahalangur Himal dos Himalaias. A fronteira internacional entre o distrito nepalês do Solukhumbu e o distrito de Tingri da Região Autônoma do Tibete da República Popular da China passa no cume. O maciço do Everest inclui diversos outros picos situados acima da zona da morte, incluindo os picos do Lhotse (8 516 m), Nuptse (7 855 m) e Changtse (7 580 m), entre outros.

O nome em inglês foi atribuído em 1865 pela Royal Geographical Society sob recomendação de Andrew Waugh, diretor do Survey of India, o organismo central de cartografia e topografia da Índia britânica. Não tendo conseguido saber os nomes locais da montanha, Waugh batizou-a com o nome do seu antecessor no Survey of India, George Everest.[4]

O Everest atrai muitos alpinistas, alguns deles experientes. Existem duas rotas principais de escalada: uma que se aproxima ao cume pela face sudeste, no Nepal (conhecida como a rota padrão) e outra pela face norte, no Tibete. Apesar da rota padrão não colocar desafios substanciais na técnica de escalada, o Everest apresenta perigos, tais como mal da montanha, condições climáticas, vento, bem como os perigos objetivos importantes, como avalanches. Em 2016, havia bem mais de 200 cadáveres na montanha, sendo que alguns deles chegam a servir como pontos de referência.[5][6]

Os primeiros esforços registrados para alcançar o topo do Everest foram feitos por montanhistas britânicos. Como na época o Nepal não permitia que estrangeiros fossem ao país, os britânicos fizeram várias tentativas na rota pelo lado norte, no território tibetano. Após a primeira expedição de reconhecimento pelos britânicos em 1921 chegar a 7 000 m pela encosta norte, uma expedição de 1922 chegou até 8 320 m, marcando a primeira vez que um humano esteve acima de 8 000 metros de altitude. Uma tragédia atingiu a equipe na descida, quando sete alpinistas morreram numa avalanche. A expedição de 1924 resultou no maior mistério no Everest: George Mallory e Andrew Irvine fizeram uma tentativa de chegar ao cume em 8 de junho, mas nunca mais voltaram, o que provocou debate sobre se eles foram os primeiros a chegar ao topo. Eles haviam sido localizados no alto da montanha naquele dia, mas desapareceram nas nuvens e nunca mais foram vistos, até que o corpo de Mallory foi encontrado em 1999 a 8 155 metros de altitude na face norte da montanha. Em 1953, Tenzing Norgay e Edmund Hillary fizeram a primeira subida oficial do Everest usando a rota sudeste. Tenzing havia atingido 8 595 m no ano anterior como membro da expedição suíça de 1952. A equipe de montanhismo chinesa de Wang Fuzhou, Gonpo e Qu Yinhua fez a primeira ascensão relatada do pico pelo lado norte em 25 de maio de 1960.[7][8]

A face norte do Everest vista do caminho para o acampamento base do lado tibetano
Principais rotas de ascensão pela face norte da montanha
Principais rotas de ascensão pela face sul da montanha
Animação do terreno ao redor do Everest e de suas rotas de ascensão

O monte Everest está localizado na cordilheira dos Himalaias, a qual surgiu de um processo natural conhecido como dobramentos modernos (também conhecidos como cadeias orogênicas ou cinturões orogênicos). São estruturas geológicas que se originaram em virtude das ações do tectonismo e correspondem à formação de cadeias montanhosas, apresentando as maiores altitudes do planeta por serem relativamente jovens se comparadas a outras formações no planeta,[9] dessa forma o lento processo de erosão ainda atua sobre suas formações, diferente dos dobramentos antigos, onde os processos de erosão foram responsáveis pela formação de planaltos e bacias sedimentares.[10] O início da formação das principais cadeias de montanhas da Terra não ocorreu antes de 250 milhões de anos atrás, durante o período terciário. Estima-se que o Himalaia tenha surgido cerca 50 a 40 milhões de anos atrás, quando as massas de terra do subcontinente indiano e da Eurásia, impulsionadas pelo movimento das placas tectônicas, colidiram.[11]

Medida da altitude

[editar | editar código-fonte]

Em 1856, o Grande Levantamento Trigonométrico da Índia Britânica estabeleceu a primeira altitude publicada do Everest, então conhecido como Pico XV, em 8 840 metros.[carece de fontes?] A altitude de 8 848 m, reconhecida pela China e pelo Nepal, foi estabelecida por uma pesquisa indiana de 1955 e posteriormente confirmada por uma pesquisa chinesa em 1975. Em 2005, a China recalculou a altitude da montanha e chegou ao resultado de 8 844,43 m. Uma controvérsia entre China e Nepal a respeito do valor altimétrico da montanha durou 5 anos, de 2005 a 2010. A China argumentava que ela devia ser medida pela sua cota de rocha, que é 8 844,43 m, mas o Nepal dizia que deveria ser medida pelo topo da camada de neve, que é de 8 848 m. Em 2010, foi finalmente alcançado um acordo que a altitude do Everest é de 8 848 m e o Nepal reconheceu a alegação da China de que a altitude do topo da rocha do Everest é de 8 844,43 m.[12] Em dezembro de 2020, os dois países deram uma conferência de imprensa onde apresentaram o valor altimétrico de 8 848,86 m.[13][3]

O nome Everest foi uma homenagem de Andrew Scott Waugh ao seu predecessor na direção do Survey of India, George Everest. Radhanath Sikdar, um matemático e topógrafo indiano de Bengala, foi o primeiro a identificar o Everest como a montanha mais alta do globo, de acordo com seus cálculos trigonométricos em 1852.[14] Alguns indianos pensam que o pico deveria ser chamado Sikdar, e não Everest.[carece de fontes?]

Vista desde o topo do Everest
Detalhe das rotas de ascensão mais conhecidas do Everest
A face norte do Everest, vista do caminho para o Campo Base Sul
Face sul da montanha durante o nascer do sol
Everest visto a partir de Kala Patthar

O monte Everest tem duas rotas principais de ascensão, pelo cume sudeste no Nepal e pelo cume nordeste no Tibete, além de mais 13 outras rotas menos utilizadas. Das duas rotas principais a sudeste é a tecnicamente mais fácil e a mais frequentemente utilizada. Esta foi a rota utilizada por Edmund Hillary e Tenzing Norgay em 1953. Contudo, a escolha por esta rota foi mais por questões políticas do que por planejamento de percurso, quando a fronteira do Tibete foi fechada aos estrangeiros em 1949. Até o final de 2006, 8 030 pessoas tentaram alcançar o topo, e delas 212 não retornaram da aventura, sendo que destas, 56% morreram depois de atingir o cume.[15]

A maioria das tentativas é feita entre abril e maio antes do período das monções porque uma mudança na jet stream nesta época do ano reduz a velocidade média das rajadas de vento. Ainda que algumas vezes sejam feitas tentativas após o período das monções em setembro e outubro, o acúmulo de neve causado pelas monções torna a escalada ainda mais difícil.

Mallory, Irvine e Hillary

[editar | editar código-fonte]

Desde 1921, diversas tentativas de escalada foram feitas. Em 8 de junho de 1924, George Mallory e Andrew Irvine, ambos britânicos, fizeram uma tentativa de ascensão da qual jamais retornaram. Não se sabe se atingiram o pico e morreram na descida, ou se não chegaram até ele, já que o corpo de Mallory, encontrado em 1999, estava com objetos pessoais, mas sem a foto da esposa, que ele prometera deixar no pico.[16]

A primeira ascensão até o topo foi feita pela expedição anglo-neozelandesa em 1953, dirigida por John Hunt. O pico foi alcançado em 29 de maio desse ano por Edmund Hillary e Tenzing Norgay.[17] Em 16 de maio de 1975, a japonesa Junko Tabei tornou-se a primeira mulher a alcançar o topo do Everest, integrando uma expedição feminina japonesa.[18] A primeira ascensão sem oxigênio foi feita por Reinhold Messner e Peter Habeler em 1978. Em 1980, Reinhold Messner efetua a primeira ascensão solitária.[19] No mesmo ano os poloneses Leszek Cichy e Krzysztof Wielicki realizaram a primeira acessão invernal.[20] Em 25 de maio de 2001 o americano Erik Weihenmayer tornou-se o primeiro alpinista cego a atingir o topo.[21]

Desastre de 1996

[editar | editar código-fonte]
Ver artigo principal: Desastre do Monte Everest em 1996

Durante a temporada de escalada de 1996, 19 pessoas morreram durante a tentativa de chegar ao cume, sendo o maior número de mortes em um único ano na história do Everest. Uma tempestade impossibilitou muitos alpinistas, que estavam próximos ao cume (no escalão Hillary), de descer, matando oito pessoas em um único dia. Entre aqueles que morreram na temporada de 1996 estavam os experientes alpinistas Rob Hall e Scott Fischer, ambos liderando expedições pagas até o topo. O desastre ganhou grande publicidade, e levantou perguntas sobre a comercialização do Everest.

O jornalista Jon Krakauer, da revista Outside, era um dos clientes de Rob Hall, e em 1997 publicou o livro bestseller No Ar Rarefeito, que relata sua experiência na expedição de 1996.

O montanhista russo Anatoli Boukreev, guia contratado da expedição comercial da agência Mountain Madness, do americano Scott Fischer, publicou em 1997 o livro A Escalada, em que relata sua versão dos fatos do acidente em maio de 1996.

  • 1719: O Everest aparece como a montanha mais alta do mundo no atlas dos territórios da dinastia Qing (China), com o nome Qomolangma.[22]
  • 1841: o coronel George Everest, topógrafo-geral na Índia, nomeia temporariamente a montanha como Pico XV.[14]
  • 1856: O Pico XV, também chamado Pico b, foi batizado monte Everest em homenagem ao geógrafo britânico George Everest.[4]
  • 1904: Uma expedição britânica liderada por Francis Younghusband tira as primeiras fotografias da face oriental, a cerca de 150 km de distância, no Tibete.[23]
  • 1921: Primeira expedição britânica financiada pelo Mount Everest Committee da Royal Geographical Society, liderada pelo coronel Charles Howard-Bury, da qual fez parte George Mallory chegou ao Colo Norte. A expedição tinha como objetivo o reconhecimento do itinerário mais fácil para atingir o cume.[23]
  • 1922: Segunda expedição britânica na face norte, liderada por Charles Granville Bruce, da qual também fez parte Mallory e Edward Felix Norton, chega a 8 230 m de altitude na segunda tentativa de atingir o cume, mas a terceira tentativa é abortada na sequência de sete carregadores terem morrido numa avalanche. Estes são as primeiras vítimas mortais de escaladas do Everest.[24]
  • 1924: Terceira expedição britânica na face norte, liderada por Edward F. Norton devido a doença de Granville Bruce, estabelece o recorde de altitude que se manteria por quase 30 anos (8 570 m).[23] George Mallory e Andrew Irvine desaparecem numa tentativa de atingir o cume que não se sabe se teria sido bem-sucedida.[16]
  • 1953: Edmund Hillary e Tenzing Norgay chegam ao cume a 29 de maio.[17]
  • 1995: Waldemar Niclevicz e Mozart Catão são os primeiros brasileiros a atingir o cume, às 11h22m do dia 14 de maio.[25]
  • 1999: João Garcia torna-se o primeiro português a atingir o cume; fê-lo sem recurso a garrafas de oxigénio.[26]
  • 2005: em maio, o piloto de testes Didier Delsalle executa o primeiro pouso com um helicóptero no cume.[27][28]
  • 2014: em 18 de abril, uma avalanche mata 16 nepaleses que trabalhavam na fixação da rota no lado nepalês. A tragédia obriga expedições a cancelarem a escalada.[29][30]
  • 2015: em 25 de Abril, após um forte sismo que abalou o Nepal, 22 pessoas morrem. Uma avalanche que começou com o desprendimento de gelo e rochas do Nuptse atinge o campo base e novamente a temporada é suspensa.[31] É o segundo ano seguido que isso ocorre.
  • 2015: em 27 de setembro, o Nobukazu Kuriki desistiu de subir ao cume após a amputação de nove dedos de duas mãos depois de cinco tentativas em seis anos. Caso tivesse concluído a escalada, seria a primeira ascensão depois do sismo no Nepal de 2015.[32]
  • 2017: Dois brasileiros chegam ao cume, Adriano Freitas e a apresentadora de TV Karina Oliani. Esta escala pela face Norte e se torna a primeira mulher sulamericana a chegar ao cume por suas duas faces.[33]
  • 2017: O catalão Kilian Jornet realiza duas ascensões relâmpago ao Everest. Na primeira ele faz cume em 26 horas partindo de Rogbuk, na face Norte. Na segunda, 6 dias mais tarde, ele ataque desde o Acampamento Base Avançado e retorna em apenas 17 horas. Ambas as ascensões foram sem oxigênio, cordas fixas e ajuda de xerpas.[34]
  • 2022: Aos 52 anos, o sherpa nepalês Kami Rita escala o Everest pela 26ª vez, quebrando o próprio recorde de maior número de vezes que alguém chega ao cume da montanha.[35][36] Ele possui o recorde desde 2018, ano em que subiu o Everest pela 22ª oportunidade.[37]
Panorama do monte Everest visto a partir do planalto Tibetano

Impacto cultural

[editar | editar código-fonte]

Até hoje foram criados vários filmes sobre Everest. Um deles é de 1998 e outro de 2015 (Evereste).

Referências

  1. EFE (10 de outubro de 2005). «El Everest mide 3,7 metros menos de lo que se pensaba hace 30 años» (em espanhol). El Mundo. www.elmundo.es. Consultado em 10 de agosto de 2018 
  2. Gradim, Anabela (2000). «9.7 Topónimos estrangeiros». Manual de Jornalismo. Covilhã: Universidade da Beira Interior. p. 167. ISBN 972-9209-74-X. Consultado em 27 de março de 2020 
  3. a b Elmundo.es (8 de dezembro de 2020). «Nepal y China fijan la altura del Everest en 8.848,86 metros» (em espanhol). 8-12-2020. Consultado em 8 de dezembro de 2020 
  4. a b «Papers relating to the Himalaya and Mount Everest», Proceedings of the London Royal Geographical Society of London, IX: 345–351, abril–maio de 1857 
  5. Rachel Nuwer. «BBC - Future - Death in the clouds: The problem with Everest's 200+ bodies» 
  6. Rachel Nuwer (28 de novembro de 2012). «There Are Over 200 Bodies on Mount Everest, And They're Used as Landmarks». Smithsonianmag.com. Consultado em 17 de junho de 2016 
  7. Lewis, Jon E. (1 de março de 2012). «Appendix 1». The Mammoth Book of How it Happened - Everest. [S.l.]: Little, Brown Book Group. p. 212. ISBN 978-1-78033-727-2 
  8. «Gonpo: first Chinese atop Mount Qomolangma». CCTV. 14 de outubro de 2009 
  9. «Dobramentos modernos. O que são os dobramentos modernos?». Mundo Educação. Consultado em 28 de maio de 2021 
  10. «Dobramentos modernos. Formação dos dobramentos modernos». Brasil Escola. Consultado em 28 de maio de 2021 
  11. «The Himalayas [This Dynamic Earth, USGS]». pubs.usgs.gov. Consultado em 28 de maio de 2021 
  12. «Official height for Everest set». BBC. 8 de abril de 2010. Consultado em 16 de agosto de 2016 
  13. Tecnológica, Site Inovação (8 de dezembro de 2020). «Monte Evereste fica quase um metro mais alto». Site Inovação Tecnológica. Consultado em 25 de dezembro de 2020 
  14. a b Peter Gillman, ed. (1993), Everest – The Best Writing and Pictures from Seventy Years of Human Endeavour, ISBN 978-0-316-90489-6, Little, Brown and Company, pp. 10–13 
  15. «Mortes no monte Everest» 
  16. a b Breashears, David; Salkeld, Audrey (2000), Mallorys Geheimnis: was geschah am Mount Everest?, ISBN 9783896522207 (em alemão), Steiger 
  17. a b Hunt, John, Ascent of Everest, ISBN 9781444760903 (em inglês), Hodder & Stoughton (1953); Hachette UK (2013), consultado em 10 de agosto de 2018 
  18. «Everest Summits in the 1970's» (em inglês). www.everesthistory.com. Consultado em 10 de agosto de 2018 
  19. «Reinhold Messner» (em inglês). www.everesthistory.com. Consultado em 10 de agosto de 2018 
  20. «Everest Summits in the 1980-1985» (em inglês). www.everesthistory.com. Consultado em 10 de agosto de 2018 
  21. «Firsts» (em inglês). www.everesthistory.com. Consultado em 10 de agosto de 2018 
  22. «No Longer Everest but Mount Qomolangma» (em inglês). Diário do Povo. en.people.cn. 20 de novembro de 2002. Consultado em 10 de agosto de 2018 
  23. a b c Unsworth, Walt (2000), Everest: The Mountaineering History, ISBN 9781898573401 (em inglês) 3.ª ed. , Baton Wicks Publications 
  24. «N.º 2 & 6», Royal Geographical Society, The Geographical Journal (em inglês), 1922 
  25. Pereira, Edilson (11 de maio de 2015). «Há 20 anos, dois brasileiros conquistaram o monte mais alto do mundo». www.tribunapr.com.br. Consultado em 10 de agosto de 2018 
  26. «Joao Garcia» (em inglês). www.everesthistory.com. Consultado em 10 de agosto de 2018 
  27. Climbing.com (15 de junho de 2012). «Helicopter Lands on Everest». Consultado em 8 de agosto de 2018 
  28. Aerotime (13 de maio de 2017). «History Hour: The landing on the Mount Everest». Consultado em 8 de agosto de 2018 
  29. Krakauer, Jon (21 de abril de 2014). «Death and Anger on Everest» (em inglês). www.newyorker.com. Consultado em 3 de fevereiro de 2019 
  30. AltaMontanha.com. «Pelo menos 14 montanhistas morrem após avalanche no Everest - AltaMontanha.com - Portal de Montanhismo, Escalada e Aventuras». altamontanha.com. Consultado em 29 de maio de 2017 
  31. AltaMontanha.com. «A maior tragédia da História do Everest, pelo menos 20 mortos - AltaMontanha.com - Portal de Montanhismo, Escalada e Aventuras». altamontanha.com. Consultado em 29 de maio de 2017 
  32. http://g1.globo.com/mundo/noticia/2015/09/alpinista-que-perdeu-nove-dedos-das-maos-desiste-de-alcancar-topo-do-everest.html
  33. AltaMontanha.com. «Karina Oliani escala o Everest pela segunda vez - AltaMontanha.com -». AltaMontanha.com - Portal de Montanhismo, Escalada e Aventuras. Consultado em 29 de maio de 2017 
  34. AltaMontanha.com. «Kilian Jornet repete a escalada no Everest, mas desta vez em 17 horas! - AltaMontanha.com -». AltaMontanha.com - Portal de Montanhismo, Escalada e Aventuras. Consultado em 29 de maio de 2017 
  35. Sharma, Gopal (8 de maio de 2022). «Sherpa nepalês escala Monte Everest pela 26ª vez e amplia próprio recorde». CNN Brasil. Consultado em 23 de fevereiro de 2023 
  36. «Alpinista nepalês escala o Everest pela 26ª vez e bate o próprio recorde mundial». O Globo. 8 de maio de 2022. Consultado em 23 de fevereiro de 2023 
  37. «Sherpa guide Kami Rita climbs Everest for record 22nd time». The Guardian. 16 de maio de 2018. Consultado em 23 de fevereiro de 2022 

Ligações externas

[editar | editar código-fonte]


Os catorze picos com mais de oito mil metros de altitude
Everest
Everest
1. Everest 8 844 m
2. K2 8 611 m
3. Kanchenjunga 8 586 m
4. Lhotse 8 516 m
5. Makalu 8 462 m
6. Cho Oyu 8 201 m
7. Dhaulagiri 8 167 m
8. Manaslu 8 156 m
9. Nanga Parbat 8 125 m
10. Annapurna 8 091 m
11. Gasherbrum I 8 068 m
12. Broad Peak 8 047 m
13. Gasherbrum II 8 035 m
14. Shishapangma 8 013 m
Imagem: Parque Nacional de Sagarmatha O Monte Everest está incluído no sítio "Parque Nacional de Sagarmatha", Património Mundial da UNESCO.