Estádio Municipal Leônidas Camarinha
Leônidas Camarinha Estádio Leônidas Camarinha | |
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Nomes | |
Nome | Estádio Municipal Leônidas Camarinha |
Apelido | Camarinha |
Antigos nomes | Campo Municipal de Santa Cruz do Rio Pardo e Estádio Municipal de Santa Cruz do Rio Pardo |
Características | |
Local | Santa Cruz do Rio Pardo, SP, Brasil |
Gramado | Grama natural |
Capacidade | 6.000 espectadores[1] |
Inauguração | |
Data | 1º de maio de 1950 |
Partida inaugural | Santacruzense 0 x 6 Santos FC (Amistoso) |
Outras informações | |
Remodelado | 2007 |
Expandido | 2007 e 2011 |
Proprietário | Prefeitura de Santa Cruz do Rio Pardo |
Administrador | Prefeitura de Santa Cruz do Rio Pardo |
O Estádio Municipal Leônidas Camarinha é um estádio de futebol localizado na cidade de Santa Cruz do Rio Pardo, no estado de São Paulo, pertence à prefeitura municipal e tem capacidade para um pouco mais de 7 mil lugares oficialmente, mas para poder disputar o Campeonato Paulista Série A2, instalou arquibancadas tubulares e elevou sua capacidade para 15.000 lugares.
História
[editar | editar código-fonte]Teve sua primeira inauguração em 20 de janeiro de 1946, jogo entre AE Santacruzense 2 x 3 Bauru Atlético Clube (BAC), com o nome de Campo Municipal de Santa Cruz do Rio Pardo.
O estádio foi definitivamente inaugurado em 1º de maio de 1950, jogo entre o Santos FC 6 x 0 Santacruzense, com o nome de Estádio Municipal de Santa Cruz do Rio Pardo.
Nesse estádio ocorreu um fato curioso que teve repercussão nacional: em 10 de setembro de 2006, na partida entre Santacruzense e Atlético Sorocaba válida pela Copa Paulista, o time da casa conseguiu o empate em um lance polêmico, em que a árbitra Silvia Regina de Oliveira validou um gol feito por um gandula. Após a bola ser chutada para fora por um jogador da Locomotiva, o gandula José Carlos Viera, mais conhecido como Canhoto, ao invés de dar a bola ao goleiro do time visitante colocou-a dentro do gol. Silvia Regina, sem ter visto o lance direito, deu o gol, pensando que a bola havia entrado. A Santacruzense foi punida pelo caso, perdendo todos os mandos na competição e tendo que pagar uma multa de 50 mil reais. Porém, o placar da partida não foi alterado. Já a árbitra e o assistente receberam a pena de 20 dias de afastamento.[2]
Ver também
[editar | editar código-fonte]Referências
- ↑ http://cdn.cbf.com.br/content/201601/20160121152439_0.pdf
- ↑ «Gol de gandula causa confusão no interior paulista». Paraná Online. Consultado em 4 de junho de 2020