Discussão:Homossexualidade/Arquivo/1
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Propaganda panfletária
[editar código-fonte]Longe de mim, considerar homossexualismo errado, acredito tanto na diversidade de opiniões, mesmo as extremadas, como as do Júlio Severo, como também na diversidade de opções sexuais inerentes a condição humana, algo muito bonito quando praticado entre dois adultos sem levar a perda da saúde física e mental. Mas o artigo está parcial, porque é baseado nos escritos de um ativista da causa, o Prof. Dr.Luiz Mott que oferece uma visão interessantíssima do assunto, porém, por vezes, panfletária. Acrescentei mais dois estudos que explicam o maior número de relacionamentos entre os homossexuais, o que não significa promiscuidade, visto que esse conceito já a muito foi remodelado e um contraponto interessante dentro da sexualidade humana e sua diversidade. Ainda adicionei o transtorno de Orientação sexual egodistônica (F66.1), algo que leva o indivíduo ao relacionamento homoerótico, sem que necessariamente, ele seja homossexual.Ou vice-versa. As características do homossexualismo, entretanto, não criminalizam sua prática ou a transformam numa patologia, e sim, definem as inúmeras e interessantes peculiaridades inerentes as preferências sexuais humanas. --Bebeto maya (discussão) 05h19min de 1 de Julho de 2008 (UTC)
Artigo parcial
[editar código-fonte]Esse artigo sobre homossexualidade é muito parcial, trazendo predominantemente a versão que interessa ao ativismo gay, ou GLBT. Aliás, vários outros artigos relacionados à sexualidade e assuntos correlatos padecem do mesma parcialidade e servem aos mesmo interesses (exemplos: gay, lésbica, transexual. Alguns tópicos chegam praticamente a ser panfletos de propaganda gay, como, por exemplo, os verbetes pederastia, sexo anal e lista de gays, lésbicas ou bissexuais famosos, dentre vários outros.
O mapa lá tá errado, brasil aceita uniões homossexuais, alguem atualize ou tire aquele mapa lá 189.27.102.158 (discussão) 11h06min de 19 de Dezembro de 2007 (UTC)
- Um dos grandes contribuidores do verbete dá pelo nome de PortugalGay ou PortugalSuperGay. Este tema é muito fraturante na sociedade, será muito difícil haver imparcialidade. A parte preambular do artigo parece-me bem redigida e imparcial, sem visões panfletárias. Todavia o artigo é comparativamente enorme, tendo paradoxalmente omitido outras visões científicas, como o facto de estatisticamente haverem estudos que comprovem que homossexuais homens são bastante mais promíscuos (não no sentido pejorativo, mas cientificamente factual) que os heterossexuais. Tentei em tempos adicionar tal texto com as devidas fontes para tornar o verbete mais independente mas foi banido. Cumprimentos. João Pimentel Ferreira (discussão) 22h44min de 9 de janeiro de 2015 (UTC)
Sobre incetivos de pastor a modificações anti éticas no verbete
[editar código-fonte]Viram o que o pastor (ou algo do gênero) evangélico Júlio Severo postou no blog dele? Sobre mexer aqui pra expor a opinião cristã. Isso é assustador, retrógrado e anti ético. Existem pontos de vista, mas o caso dele, necessariamente, é um ponto de ignorância. Aqui: http://www.juliosevero.com.br/ "Wikipédia e o homossexualismo: visite e dê sua opinião"
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Não vejo nada de tão "assustador" e de "anti-ético" assim na proposta apresentada pelo escritor. Afinal, os artigos da Wikipédia deveriam buscar, senão a tão sonhada "imparcialidade", pelo menos a variedade de posições sobre determinado tema. E não ser, como atualmente é, uma pseudo-enciclopédia, onde a censura e o proselitismo GLBT vigoram, e os artigos relacionados à sexualidade são, praticamente, todos distorcidos e PARCIAIS (constituindo, na maior parte, mera propaganda gay).
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Então muito provavelmente acabei de editar os dizeres de tal pastor... nunca tinha lido tamanha besteira aqui no Wikipédia, tanto que resolví me cadastrar unicamente para editar o acréscimo discriminatório feito no texto sobre homossexualidade (e não homossexualismo, por favor!). Uma palhaçada!
Organizar é preciso!
[editar código-fonte]Caros colegas Wikipedistas, faço-lhes aqui um apelo: coloquemos ânimos e animosidades à parte, em favor de "uma necessidade maior que se alevanta" (com a generosa licença de Camões...). Que tal proceder a uma organização do presente artigo com o conteúdo que apresenta e na forma em que está, ainda que apenas provisoriamente?
ORGANIZAR a indentação dos tópicos e subtópicos, criando uma boa hierarquia, certamente agradável a todos será ótimo!
Assim, solicito encarecidamente ao Wikipedista que conhecer do ponto, no sentido de corrigir, re-hierarquizar o índice (sumário). Penso que deveria ter — como está — apenas três tópicos:
- Generalidades
- Homossexualidade humana (com sete ou mais subtópicos);
- Comportamento homossexual em animais?;
Eventualmente, uma conclusão, além das ligações externas etc.. Que acham?
Correção Importante
[editar código-fonte]Não acho apropriado o termo "incidência e prevalência da homossexualidade". Incidência e prevalência são medidas de frequência de doenças, homossexualidade não faz parte da versão mais atualizada da classificação internacional de doenças (CID 10). Sugiro "Frequência da homossexualidade na população". (Luis Gracindo 25/11/2004 19:21)
Cumprimentos, sinto-me positivamente surprendida, a primeira vez que visitei este site, a informação era pouca e de duvidosa qualidade, contribui(ainda não estava registada) com cotações imparcias (julguei eu -não considerei a homossexualidade não humana- :) no texto )acotei sobre a diferencia entre homossexualismo e homossexualidade (tendo em vista incluir um pouco de informação tecnica mas accesivel ao nivel de preparação ou formação curricular de qqr pessoa que pudesse consultar este link, desde então vejo que o nivel de informação melhorou substancialmente, em alguns casos o excesivo rigor na especificação (em defensa da sexologia animal) torna a leitura para um leigo pessada e fastidiosa, pois tem de se degladiar com informações (ou opiniões) imersas no texto e que fogem (segundo eu) ao intuito primario que é facultar uma informação accesivel (considerações semanticas, filologicas, filosoficas deveriam estar na pagina de discução ou numa publicação na net de um texto sobre homossexualidade humana e animal...)
Assim considero importante tornar a informação de entrada mais objectiva, colocala em termos humanos, e todas as considerações sobre a homossexualidade animal num acapite dedicado a esse tema onde poder-se-á apontar as semelhanças e diferenças entre o comportamento humano e o animal, podendo desta forma tornar a leitura do texto mais acessivel.
Aspectos Legais
[editar código-fonte]Quanto à situação do Sri Lanka, por exemplo, a questão parece-me que passa mais pela definição de 'abuso infantil' e de preconceitos quanto à denúncia de casos. Vou dar um exemplo prático: em Portugal para efeitos legais temos 'abuso infantil' em sentido lato quando a) um maior tem sexo com uma criança menor de 14 anos b) um maior tem sexo abusando da inexperiência com uma criança de 14 ou 15 anos c) um maior ter qualquer tipo de relação homossexual com uma criança entre 14 e 15 anos. Isto significa que mesmo que haja o mesmo número de homens adultos que tem sexo com crianças entre 14 e 15 de ambos os sexos, a definição legal de abuso conta todas as situações homossexuais enquanto abarca apenas algumas das situação heterossexuais. Portugalgay.pt 18:17, 23 Agosto 2005 (UTC)
Sobre os Links
[editar código-fonte]Falando em links, a seção de links no final do artigo está um tanto grande... --Cachorrinho está latindo lá no fundo do quintal 23:18, 22 Agosto 2005 (UTC)
Análise de Estatísticas
[editar código-fonte]Qual as referências das pesquisas apresentadas (aquelas que apresentam números de 89%, no Brasil, e 55%, em Portugal)? Se não têm referências, sou a favor que sejam retiradas! Não podemos afirmar algo que não se pode provar... O que acham? -- 15:03, 27 Agosto 2005 (UTC)
- Só que referente aos dados do Brasil eu tenho como provar, mas, não posso incluir links externos no meio do artigo para não quebrar o padrão de formatação da wikipédia (nem inserir no final, por já estar cheio de links). Vejo como saída, no caso dos dados brasileiros, posteriormente criar uma reportagem na wikinotícias (citando as fontes) e lincar daqui para lá. --Cachorrinho está latindo lá no fundo do quintal 16:45, 27 Agosto 2005 (UTC)
- Quanto a não posso incluir links externos no meio do artigo para não quebrar o padrão de formatação da wikipédia - Perdão, mas... porque não? Não é tido como boa forma fazê-lo na wiki em português? Porque estou bastante habituado a ver links externos a meio de artigos na versão inglesa, e não me parece que os prejudique... Podias explicar-me o caso, pff? :) Zeppocity 13:18, 3 Setembro 2005 (UTC)
- É que eu simplesmente nunca os vi em nenhum lugar da wikipédia em português. Mas, perguntando para alguém na esplanada, os administradores podem acabar dizendo se isso seria errado ou não.--Cachorrinho está latindo lá no fundo do quintal 19:50, 4 Setembro 2005 (UTC)
- Quanto a não posso incluir links externos no meio do artigo para não quebrar o padrão de formatação da wikipédia - Perdão, mas... porque não? Não é tido como boa forma fazê-lo na wiki em português? Porque estou bastante habituado a ver links externos a meio de artigos na versão inglesa, e não me parece que os prejudique... Podias explicar-me o caso, pff? :) Zeppocity 13:18, 3 Setembro 2005 (UTC)
- Quanto aos dados de Portugal o estudo em causa foi apresentada nos media (ver http://www.portugalgay.pt/news/index.asp?uid=080804A ). Portugalgay.pt
Homosexualidade vs. Heterosexualidade
[editar código-fonte]Esta secção do artigo parece-me bastante despropositada, e mais, de uma natureza de análise pessoal, mais que servindo uma função de representação de pontos commumente discutidos ou factos dados quanto à homossexualidade (e heterossexualidade, precisamente).
Especificamente, fala-se de "muitas mulheres", e de forma geral, falam-se de funções correspondentes a papéis de género que são, eles próprios, altamente disputados, em particular no campo do feminismo e da recente queer theory. Que é como quem diz; fala-se aqui de homens e mulheres homossexuais agirem de forma correspondente ao género, mesmo quando a sexualidade é a hetero, mas é bastante questionado até que ponto isto serve sequer de validação; o texto apresenta este "facto" como um ponto de aproximação entre a homossexualidade e a heterossexualidade quando, na verdade, o ponto em si é... duvidoso. E não parece atribuir dito ponto ao estudo; antes, pela forma como está escrito, implica que é uma observação indefinidamente partilhada e validada.
Parece-me que tudo isto se devia resumir a uma nota passageira numa qualquer outra parte do texto, atribuindo esta visão a uma facção particular da discussão da sexualidade, ou então, encontrar fontes mais sólidas do que "as investigações mais recentes", mantendo a secção independente. Para além de que o título em si tem uma natureza confrontacional e bastante mais informal do que seria ideal, não? Aquele "vs" parece, de novo, bastante despropositado..
Opiniões? Talvez veja o que fazer à dita caso ninguém se oponha. Perdão se vagueei um pouco na explicação; estou... distraído. Bem. Dizia. Opiniões? Zeppocity 22:49, 31 Agosto 2005 (UTC)
Estás 100% certo! Também não gosto do sub-tema e de alguns paragrafos que ainda flutuam no artigo. Ficam confusos ao se discutir as possíveis causas para orientação homossexual. É que hoje não pude me ocupar do artigo toda a tarde por motivo de força maior, conforme tinha planeado. Agora estou dando uma vista de olhos. Podes colaborar naturalmente, mas indica antes que pontos pertendes desenvolver para permitir melhor articulação. Abraxos. ----Gabriel Dias 20:16, 1 Setembro 2005 (UTC)
Só acho que a retirada por completo do trecho acaba por remover também informações anti-estereotipizadoras. Na minha opinião, o seguinte trecho deveria ser mantido em algum ponto do artigo, mas, de forma menos pretenciosa ("investigações recentes"). Quando o tema "sexualidade" é discutido, muitas pessoas pensam que há uma grande diferença entre a homossexualidade e a heterossexualidade. No entanto, as investigações mais recentes sobre a sexualidade e o género indicam que, na verdade, a grande diferença estabelece-se mais entre os homens e as mulheres do que entre os homossexuais e os heterossexuais. --Cachorrinho está latindo lá no fundo do quintal 21:05, 1 Setembro 2005 (UTC)
- Eu creio - quanto a isso - que há uma grande diferença entre a homossexualidade e a heterossexualidade, mas o "cherne" do assunto Eh Eh é a definição do que "nós" temos construida sobre o que é homossexualidade e o que não é. Mesmo que sejamos religiosos ou não. Uma relação hetrossexual não deve ser "comparada" à homossexual, porque ambas são orientações opostos. Vou rever o texto e considerar a tua opinião. Quero verificar fontes e estudos cientificos sobre o assunto. Falar em "alguns dizem", "a maioria acha", o "Dr. Prof. x diz", é altamente traídor. Abraxos. --Gabriel Dias 17:25, 2 Setembro 2005 (UTC)
- Tens toda a razão. Daí, precisamente, que tenha defendido que se mantenha a informação noutra parte do texto, mas com menos foco e talvez transmitida de outra forma.
Ah, e tenho perfeita noção de que este não é o sítio apropriado, mas posso pedir a alguns dos editores desta página que dêm alguma atenção ao artigo sobre Bissexualidade? Expandi-o um pouco e reescrevi o material já presente apropriadamente, mas acho que todos gostariamos de ver este artigo ser enriquecido por quem tenha mais a trazer ao dito. Zê
Análise de "Homosexualidade vs. Heterosexualidade"
[editar código-fonte]"Quando o tema "sexualidade" é discutido, muitas pessoas pensam que há uma grande diferença entre a homossexualidade e a heterossexualidade. No entanto, as investigações mais recentes sobre a sexualidade e o género indicam que, na verdade, a grande diferença estabelece-se mais entre os homens e as mulheres do que entre os homossexuais e os heterossexuais. Para os homens, é mais fácil separar a sua sexualidade dos seus relacionamentos amorosos. Também se pode dizer que os homens usam o sexo mais vezes que as mulheres como meio para alcançar a intimidade ou para iniciar uma relação amorosa. As mulheres, por outro lado, costumam depender mais do contexto emocional para obter prazer sexual. Também se pode dizer que para muitas mulheres a sexualidade só é valorizada depois de alcançada uma proximidade e intimidade emocional com o seu companheiro ou companheira.
O que acontece nas relações homossexuais é que muitas vezes estes comportamentos específicos de cada género são reforçados. No entanto, outras linhas de investigação defendem que esta grande diferença entre homens e mulheres é condicionada principalmente pela educação diferenciada que cada género recebe ao longo da vida (com a promoção do sexo pelos homens como forma de reforçar a sua masculinidade e as pressões sobre as mulheres para terem uma vida reprodutiva e se dedicarem à família) e não por características inatas de cada um." ( citação anteriormente apagada por mim, que foi colocada para poder ser analisada --Gabriel Dias 17:55, 2 Setembro 2005 (UTC) )
- Estou, verdade seja dita, a ter alguma dificuldade em ver como abordar as informações essenciais do parágrafo adequadamente, não sei se por lentidão ou já por dúvida quanto a como as encorporar no texto... Tentei trabalhar as mesmas num texto novo, mas temo que este caia precisamente no erro de ser parcial à minha forma de as interpretar, preferindo por isso apresentá-lo aqui primeiro:
- Há que notar que há uma certa tendência para a interpretação da Homossexualidade como altamente diferente da Heteorossexualidade na natureza das relações que engloba - ocorre uma alienização do conceito das relações entre dois membros do mesmo sexo, por uma falta de familiaridade com as mesmas. Esta imagem é propulsionada por representações recorrentes da natureza sexual do indivíduo homossexual como secundária ou ausente; grande parte das instâncias de representação de homens homossexuais nos media, por exemplo, sugerem uma visão dos mesmos como, à partida, efemeninados e caricatos, e de tal forma se sublinham estes traços, que o factor definidor da identidade homossexual, precisamente, a atracção por membros do mesmo sexo, é pouco reconhecida. O problema aplica-se ainda mais acentuadamente às lésbicas, cujo reconhecimento nos media é ainda mais reduzido.
- No entanto, a verdade é que mesmo no caso das relações homossexuais as características comummente atribuídas a cada género prevalecem: o homem homossexual tem, essencialmente, pela pura genética do seu sexo e pela educação num meio em que se encaixa no papel de homem segundo parâmetros heteronormativos, a mesma probabilidade de encaixar na visão comum da identidade masculina tradicional como o heterossexual, como o tem a mulher de encaixar na da feminina, tanto em termos não só de modo de estar, personalidade e interesses, como na sua forma de desenvolver relações. Estas relações têm, precisamente, uma mecânica similar à das heterossexuais, em termos emocionais, sexuais e pessoais, excepto, claro está, pelas diferenciações inerentes ao sexo dos indivíduos envolvidos, como o sugere o relato de indivíduos envolvidos nas mesmas e estudos observatórios recentes.
- Pergunto, portanto, se esta forma de texto vos parece mais adequada (a mim, parece, por abordar algumas preocupações minhas com o anterior, embora ainda tenha as minhas dúvidas quanto à uma coisa ou outra, e tenha falhado em a) resumir o ponto e b) suportar o texto com fontes sólidas, embora pelo menos haja agora menos material quanto a vagos partidos para suporte de pontos presentes...)...hum, ou no mínimo, será que consideram que esta se aproxima de uma forma mais adequada, podendo ser agora trabalhada segundo as vossas opiniões para colocar algo em que concordemos (em vez de andarmos a saltitar por constantes edits e reversals e blabla)... Bem, desculpem divagar. Opiniões...? (Ah, e sim, mantendo o texto que apresento ou uma forma aproximada, poderíamos no mínimo alterar o heading para algo como "Género na homossexualidade" ou "Natureza das relações do mesmo sexo"... non?) Bem, calo-me. Zêzito
- Acho o texto muito interessante mas escapa um detalhe prático: ao contrário do homem heterossexual que parte do princípio que vai casar com uma mulher e nunca terá de fazer um ovo estrelado, o homem homossexual (uso aqui o exemplo do homem para simplificar o texto, mas o mesmo se aplica às mulheres de forma similar) sabe à partida que terá de ser mais versátil nas suas tarefas diárias. É claro que isto se aplica a muitos heterossexuais e muitos homossexuais, e não a todos, mas seria interessante abordar esta questão no texto mais que não seja porque na definição de papeis de género estão estas pequenas coisas do dia-a-dia. Esta questão é reforçada se pensarmos em expressões que ainda são utilizadas demasiadas vezes hoje em dia como 'o lugar da mulher é na cozinha', 'a limpeza da casa é função da mulher', etc, etc... Portugalgay.pt 12:21, 3 Setembro 2005 (UTC)
- Hmm... precisamente como detalhe, não sei bem quanta diferença fará a sua ausência no texto como o apresentei... pensar no caso... e bem, sim, pelo menos uma referência à visão potencialmente mais equilibrada de ambos os géneros que um homossexual poderá vir a desenvolver com mais facilidade que um hetero... faz o seu sentido, acho, nem que por trivia. Ocorre-te como encorporar o ponto? Talvez algo como (no fim do já presente, e em termos gerais, como me parece apropriado)...
- (Rascunho:)
- No entanto, há ainda que notar que, ao mesmo tempo, por uma noção de que não corresponde plenamente a esse mesmo papel imposto pelo meio e pela natureza dessas mesmas relações, o individuo homossexual pode apresentar uma maior disponibilidade para uma visão alternativa das funções de género, apresentando os dois em maior equilíbrio., ou algo por essas bandas? Sugestões? Zeppocity 13:27, 3 Setembro 2005 (UTC)
- Acho o texto muito interessante mas escapa um detalhe prático: ao contrário do homem heterossexual que parte do princípio que vai casar com uma mulher e nunca terá de fazer um ovo estrelado, o homem homossexual (uso aqui o exemplo do homem para simplificar o texto, mas o mesmo se aplica às mulheres de forma similar) sabe à partida que terá de ser mais versátil nas suas tarefas diárias. É claro que isto se aplica a muitos heterossexuais e muitos homossexuais, e não a todos, mas seria interessante abordar esta questão no texto mais que não seja porque na definição de papeis de género estão estas pequenas coisas do dia-a-dia. Esta questão é reforçada se pensarmos em expressões que ainda são utilizadas demasiadas vezes hoje em dia como 'o lugar da mulher é na cozinha', 'a limpeza da casa é função da mulher', etc, etc... Portugalgay.pt 12:21, 3 Setembro 2005 (UTC)
- Eu iria mais para algo do tipo: Tal como nos heterossexuais em situações vistas socialmente como trasitórias (pessoa solteira vivendo sozinha, serviço militar, estudante fora de casa) as pessoas homossexuais veem-se na necessidade de adaptar a atribuição de tarefas no dia a dia. Efectivamente a falta de vivência na habitação com elementos do género oposto implica necessariamente que muitas das tarefas socialmente vistas como exclusivas do género oposto terão agora de ser realizadas pela própria pessoa. Tentando na medida do possível apresentar factos e não fazendo uma grande análise da situação. Portugalgay.pt 18:03, 3 Setembro 2005 (UTC)
- (Bem, tendo em conta a geral ausência de comentários de outros editores, criei a secção para que o texto possa agora ser melhorado lá, e não sucessivamente aqui, por a forma básica já me parecer definida. Zeppocity 01:24, 4 Setembro 2005 (UTC))
- A questão é que a parte inicial me parece demasiado específica, e parecer-me-ia mais sólida em termos mais abrangentes... Não sei; mais ninguém tem o que quer que seja a dizer quanto a isto...? Zeppocity 01:02, 4 Setembro 2005 (UTC)
- Eu iria mais para algo do tipo: Tal como nos heterossexuais em situações vistas socialmente como trasitórias (pessoa solteira vivendo sozinha, serviço militar, estudante fora de casa) as pessoas homossexuais veem-se na necessidade de adaptar a atribuição de tarefas no dia a dia. Efectivamente a falta de vivência na habitação com elementos do género oposto implica necessariamente que muitas das tarefas socialmente vistas como exclusivas do género oposto terão agora de ser realizadas pela própria pessoa. Tentando na medida do possível apresentar factos e não fazendo uma grande análise da situação. Portugalgay.pt 18:03, 3 Setembro 2005 (UTC)
A redação dessa seção está ótima. No entanto, acho apenas que as frases estão um tanto quanto longas. Isso pode causar confusão em algumas pessoas. Mas, é só uma opinião. --Cachorrinho está latindo lá no fundo do quintal 19:52, 4 Setembro 2005 (UTC)
Vou fazer um retio ... espiritual Eh Eh e amanhã já darei a minha opinião. Mas acho que o texto proposto está melhor que o original! --Gabriel Dias 20:00, 5 Setembro 2005 (UTC)
Secção "Listas de Discussão" removida
[editar código-fonte]Como o título diz, removi a secção (de links) de Listas de Discussão, por a) isso contribuir para que o artigo, já de si com um número excessivo de links exteriores, se mantenha mais conciso pelo menos nisso e b) não serem completamente apropriadas para a página; o artigo deve ser por si só uma fonte de informação e secundariamente oferecer outras fontes de informação sólidas e claras ou representações de fenómenos em questão no próprio artigo. Uma lista de discussão já é todo um caso à parte de menor significância para as duas funções que os links deviam, parece-me, ter, e por isso removi-as. Se encontrarem links gerais para as mesmas (que é como quem diz, resumir isto a um ou dois links que por si tenham ligações a estas páginas), ou conseguirem incorporá-los no texto em si, talvez seja apropriado (re)introduzi-los, de resto, acho mesmo que devem ficar de fora.
Por conveniência:
- == Listas de Discussão ==
- *bissex http://br.groups.yahoo.com/group/bissex
- *edusexual http://br.groups.yahoo.com/group/edusexual
- *e-jovens http://groups.yahoo.com/group/e-jovens/
- *gaylawyers http://br.groups.yahoo.com/group/gaylawyers
- *glbtlawyers http://br.groups.yahoo.com/group/glbtlawyers
- *glssitenews http://br.groups.yahoo.com/group/glssitenews
- *listagls http://br.groups.yahoo.com/group/listagls
- Zzz
- Estou re-inserindo o link para o commons. É costume um projeto wikimedia lincar a outro que tenha materiais de interesse. --Cachorrinho está latindo lá no fundo do quintal 19:38, 4 Setembro 2005 (UTC)
- Sim, isso pelo menos faz sentido; foi com o resto por distracção, praticamente.Zeppocity 00:35, 5 Setembro 2005 (UTC)
Parcial
[editar código-fonte]Um anônimo acaba de marcar este artigo como parcial. Convidei para que o mesmo apresente o que julga estar incorreto. Se em alguns dias ele não se manifestar, a marcação voltará a ser de revisão. --Cachorrinho está latindo lá no fundo do quintal 21:42, 4 Setembro 2005 (UTC)
- Faço minhas as palavras do Usuário 555. Tive aussente e só agora tou me inteirando das mudanças. Não gosto que um anónimo possa "marcar este artigo" ou qualquer outro. E muito menos sem justificar os seus motivos. É uma das coisas que eu não gosto mesmo. Creio que deve 1.º registrar-se, e depois, dar a sua colaboração no artigo e apresentar os seu argumentos. --Gabriel Dias 19:46, 5 Setembro 2005 (UTC)
Marcação removida
[editar código-fonte]Pedi uma vez para o anônimo justificar. Ele editou outros artigos e nada de vir aqui. Pedi uma segunda vez. O mesmo. estou substituindo a marca de parcial pela de revisão, e re-inserirei 80% do parágrafo por ele removido. Os meus apelos podem ser consultados em [1]. --Cachorrinho está latindo lá no fundo do quintal 18:22, 7 Setembro 2005 (UTC)
Questões Respondidas
[editar código-fonte]Sim, tenho boa noção de que pelos vistos ando mais preocupado com este artigo que outros mas; a secção de Questões Respondidas parece-vos, de facto, apropriada? Não só a fórmula de quase FAQ em si me parece inapropriada, como a forma sugere que a Wiki é uma autoridade absoluta que responderá a estas questões sem mais discussões; '"Falso", é assim e assim"', mesmo sem os factos apresentados serem falsos, não me parece certo... talvez retrabalhar a secção para algo como "Visão comum da Homossexualidade", dividida por subsecções, possivelmente, como "Quanto às origens", "Quanto à natureza da sua sexualidade", etc., com os pontos apresentados, mas com respostas em forma de texto um pouco mais formal... parece-vos certo? Zeppocity 00:46, 5 Setembro 2005 (UTC)
- Sim, parece mais apropriado. Não sei quanto a outros, mas andei me ocupando com um artigo que aparecerá "do zero" (nem tanto, está escondido em minha área de usuário). E, é daqui deste setor. Bom trabalho. Irei acompanhá-lo diariamente (como aliás, já o estou fazendo). --Cachorrinho está latindo lá no fundo do quintal 01:05, 5 Setembro 2005 (UTC)
- Aproveitando, vejam isto em relação aos links externos pelo texto. --Cachorrinho está latindo lá no fundo do quintal 01:08, 5 Setembro 2005 (UTC)
- Gosto da solução dada pelo Usuário Zeppocity! Creio ser a mais eficaz! A minha benção! Eh Eh Eh --Gabriel Dias 19:48, 5 Setembro 2005 (UTC)
- idem, aspas, (quase) na mesma data. Portugalgay.pt 11:29, 6 Setembro 2005 (UTC)
- Okay; bom saber que aprovam... porei as mãos ao trabalho quando houver tempo. Zês
- Bem, acabei por finalmente retrabalhar a secção segundo uma organização mais apropriada, mas na verdade não tenho bem a certeza quanto à qualidade da dita; enquanto que como está, fala de "falso" como um qualquer profeta da sexualidade moderna, o que escrevi também acaba por ir na direcção oposta e cair um pouco, portanto, no problema oposto: fala-se muito de "muitos", "a comunidade científica", e afins... o que embora justificável, quando recorrente como é, me deixa preocupado (para além de que algumas das ligações que fiz à interpretação da homossexualidade como doença sexual me deixem a pensar se não terei entrado no campo da interpretação pessoal e hesitante.)
- Daí, portanto, que não inclua imediatamente o que escrevi, mas antes vos pergunte se acham que deva
- de facto, inseri-la como está, e se trabalhe a partir desse ponto
- deixar o que escrevi nesta página de discussão (o que ocuparia uma sacra porradona de espaço, santos meus)
- ou deixar o que escrevi na minha própria (estupendamente espaçosa) página de discussão, deixando aqui o link, e se discuta esse mesmo texto aqui.
- Basicamente, não quero fazer uma grande mudança sem que outros editores frequentes aprovem, por isso pergunto primeiro como prefeririam abordar a questão. Saudações, Zeppocity 17:45, 9 Setembro 2005 (UTC)
- Que seja. Editei o artigo; que se trabalhe a partir daí. Zeppocity 16:45, 10 Setembro 2005 (UTC)
- Okay; bom saber que aprovam... porei as mãos ao trabalho quando houver tempo. Zês
Visão geral da homossexualidade
[editar código-fonte]Dúvidas idiotas gramaticais quanto à forma brasileira:
- O consenso quanto ao artigo é que deve ficar em Pt brasileiro? É que, talvez de forma egoísta, ver o texto que escrevi adaptado para ortografia brasileira me fez confusão; só confirmando: esta é a forma adoptada para todo o artigo? Se sim, peço desculpa por sequer levantar a questão :D
- O editor 555 alterou as formas no presente para o, errm, okay, por estupidez, escapa-me o nome... condicional?, de qualquer maneira, esta é uma forma válida em Português brasileiro? Querendo-me parecer que o dito escreve bem, calculo que o seja, mas em Português lusitano parece muito menos apropriado que o presente, quando falando de suposições recorrentes no presente, e não de suposições passadas já completamente descreditadas.
Clarifiquem-me, boa gente.Zeppocity 16:40, 12 Setembro 2005 (UTC)
- E existe dúvida imbecil?
- Acredito que não existe problema do artigo ficar misto entre as formas de português. Já vi isso em outros e nunca houve tentativa de ninguém querer deixar de um jeito ou de outro. Mas, se houver a necessidade de modificar para um padrão, por mim tanto faz se fosse no brasileiro ou no europeu.
- Eu modifiquei as palavras para (também não lembro o nome) porque elas, ao menos deste lado do Atlântico, indicam dúvida ou incerteza, coisa que achei mais apropriada para o trecho. Pensei que isso fossem comum também para o português europeu, mas, pelo que diz, não o é. Se estiver soando muito estranho, pode alterar isso também.
- agora, se for reparar bem, eu sou o único brasileiro que andou editando este artigo recentemente. Além de você, Portugalgay.pt e José/Gabriel Dias também são portugueses .--Cachorrinho está latindo lá no fundo do quintal 22:21, 12 Setembro 2005 (UTC)
- Sobre as versões de português no mesmo artigo, acabo de descobrir isto. Parece que as duas versões no mesmo artigo estão vencendo. --Cachorrinho está latindo lá no fundo do quintal 22:49, 12 Setembro 2005 (UTC)
- Não tinha noção de que o Dias era português; pensava até que a maioria dos editores fossem brasileiros. Bem, hum, quanto à questão do tempo (pá, condicional, parece-me, mas ando estúpido e não quero arriscar x)), a forma como está agora, sugere (para portugueses) que se tratam de dúvidas ultrapassadas: "Naquela altura, pensava-se que x seria y", oposto a "Hoje em dia, pensa-se que x é y". Daí que tenha ficado na dúvida quanto a seria questão de diferença linguística ou, sem ofensa, mau uso da forma verbal.
- Bem, sendo assim, e tendo noção da "política" corrente quanto ao caso, não tenho problemas com a forma actual (para além de uma forma completamente egoísta que ainda insiste um pouco, admito, fraco que sou!). Hmm, agora, talvez seja boa ideia acabar a adaptação; se o texto está neste momento num meio-ponto desconfortável entre pt pt e pt br, mais vale adaptar quaisquer que sejam as nuances textuais, para que pareçam mais apropriadas a uma leitura segundo o pt br, não? (Ou fazer a regressão, não sei).
- Ah, e não querendo soar condescendente ou arrogante (e há de sair assim, porra, mas tento evitar), por favor não faças mais este tipo de adaptação em secções de pt pt...? (bem, a mesma logica a editores pt quanto a textos br e... por aí fora). Já numerosas vezes me senti tentado a andar a saltitar pelo texto a, tosse, "corrigi-lo", mas evito, e acho que de forma geral, devemos tentar manter a forma original do artigo nesse sentido. Editores que adicionem material na sua própria variedade devem deixar que este seja eventualmente adaptado para corresponder à maioria do texto em que se insere, non? (O que não foi bem o caso aqui, por ter redigido a secção quase toda, I guess)
- Bem, sim. Tudo esclarecido, acho, e tal, e obrigado. ;) (mais smileys irritantes) Zeppocity 00:03, 13 Setembro 2005 (UTC)
- Pequena observação: eu tinha colocado seria, viriam, poderia, resultaria, um monte de ia', e não algo no passado, como você entendeu... --Cachorrinho está latindo lá no fundo do quintal 01:42, 13 Setembro 2005 (UTC)
- Hum, eu sei. Daí:
- Bem, hum, quanto à questão do tempo (pá, condicional, parece-me, mas ando estúpido e não quero arriscar x)), a forma como está agora, sugere (para portugueses) que se tratam de dúvidas ultrapassadas: "Naquela altura, pensava-se que x seria y", oposto a "Hoje em dia, pensa-se que x é y". Daí que tenha ficado na dúvida quanto a seria questão de diferença linguística ou, sem ofensa, mau uso da forma verbal.
- Sei que tempo foi usado; em português de Portugal, esse mesmo tempo (clarificando, a forma ia) sugere o passado por, de novo, reduzir as suposições ao passado, quando do que falamos são suposições recorrentes.
- Eu presto atenção antes de comentar, sim. Não é uma questão de eu estar a comentar do cú para fora, é uma questão de regras gramaticais (divergentes, parece). :)Zeppocity 02:02, 13 Setembro 2005 (UTC)
- Pequena observação: eu tinha colocado seria, viriam, poderia, resultaria, um monte de ia', e não algo no passado, como você entendeu... --Cachorrinho está latindo lá no fundo do quintal 01:42, 13 Setembro 2005 (UTC)
Orientação Sexual vs Homossexualidade
[editar código-fonte]Agora que este artigo começa a ficar mais arrumado também começa a ficar mais evidente que algumas das secções deveriam estar num artigo específico sobre Orientação Sexual e não apenas num sobre Homossexualidade. Por exemplo, a secção Frequência e Causas da Homossexualidade é, na realidade, sobre Orientação Sexual em geral (porque compara heterossexualidade com homossexualidade) e não só sobre Homossexualidade. Gostaria de saber quais as ideias de outros wikiutilizadores sobre esta questão. Portugalgay.pt 11:34, 6 Setembro 2005 (UTC)
- Parece-me lógico. Não sei é se já há material suficiente para isso. De qualquer maneira, se entretanto for preciso alguma organização ou info, tentarei contribuir, e acho bem que ocorra a divisão (se bem que devemos manter a informação essencial correspondente, neste novo artigo, à homossexualidade, nesta página, para que leitores interessados tenham alguma informação e, caso particularmente interessados, possam passar à nova página. Bem, isto soou redundante, mas percebem o que quero dizer). Zepponess
- Sobre "Frequência e Causas da Homossexualidade", eu penso que o sub-tema é apropriado. Não visa focar a homossexualidade como devendo ter uma "cura". Não creio que seja sobre Orientação Sexual, mas deve considerar eventuais causas possíveis para orientação homossexual. Conforme o artigo mostrou existe diferentes "tipos" de sentimentos / atracção / preferencias homossexuais, que correspondem a percursos pessoais unicos a cada pessoa. O que pode ser verdade para X, não o será para Y. Abraxos --Usuário: José Dias 13:05, 6 Setembro 2005 (UTC)
- Perfeito! Graças a colaboração de todos, acho que este artigo poderá ter a marca de {{revisão}} removida. --Cachorrinho está latindo lá no fundo do quintal 15:41, 12 Setembro 2005 (UTC)
- Concordo! Usuário: José Dias --
- Hmm. Talvez, mas acho que ainda faz falta algum trabalho no artigo, especialmente em termos de organização e coesão (e bem, a secção de Visão geral da homossexualidade, mesmo tendo eu trabalhado na mesma, está, repito, mais especulativa do que justificável, possivelmente a dar a) para a interpretação pessoal ou b) para problemas de parcialidade, de maneira que tem de ser revista). Mas de resto, que está melhor, está. Zeppocity 02:41, 14 Setembro 2005 (UTC)
- Zeppocitye e 555, falta ainda "eliminar" a visão estereotipada tradicional do homossexual masculino associada a certas profissões (bailarino, etc. ). Eh Eh. Agora vou mudar para outro tema. Se quizerem dar um Help na simplificação nos artigos sobre as Testemunhas de Jeová, fico contente. Equipa que funciona, Não se muda! Se alguma coisa parecer "estranha", explicarei. Não há perigo em melhorar o artigo ... pois vou amarrar e amordaçar a GabiZinha. Eh Eh Usuário: José Dias--
Não entendi a lógica de remover o link para Direitos dos homossexuais pelo mundo e inserir o conteúdo apresentado no artigo de forma resumida por aqui. --Cachorrinho está latindo lá no fundo do quintal 01:40, 15 Setembro 2005 (UTC)
- Desculpe, eu não havia reparado. Vou parar de ficar falando coisas quando estou cansado e com sono. --Cachorrinho está latindo lá no fundo do quintal 01:42, 15 Setembro 2005 (UTC)
- (Por curiosidade, isto era quanto ao quê exactamente, afinal?)Zeppocity 16:04, 15 Setembro 2005 (UTC)
Homossexualidade na Biblia Está PARCIAL
[editar código-fonte]Passei por lá mesmo antes de dormir, quando revi o velhinho artigo. Foi só por isso, não usei a página de discusão. O problema é que a informação é absolutamente equívocada errada, ou a fonte que o escreveu assim entendeu. Quem escreveu pediu algum parecer(es) quanto a isso? Conheço um Site que faz referência "humorística" a isso. Rute e Noémi, David e Jonatã, etc ... e outras personalidades bíblicas são considerados homossexuais. Nossa! Não podia estar mais em desacordo com tamanha conclusão. Só podia ser de uma corrente filosófica da comunidade homossexual.
O departamento religião/biblia toca-me fundo, Eh Eh. Ainda estou fatigado para lidar com artigos polêmicos. Tive de lutar contra espíritos turbulentos durante 2 dias. Tenho que ir MESMO para a Horta. Quanto o artigo em causa, percisa de ser refinado. Ele está Bom, mas um pouco denso. Aborda os que - no meu ver - parecem pontos essênciais, mas tem de ser + simplificado. Ao dispor. Abraços Usuário: José Dias --José Dias 16:27, 20 Novembro 2005 (UTC)
- Deixe-o lá por mais algum tempo. Pretendo criar um verbete específico para falar das polêmicas entre bíblia e homossexualidade. Ele servirá como alicerce.--Cachorrinho está latindo lá no fundo do quntal 16:43, 20 Novembro 2005 (UTC)
- Veja Homossexualidade e Bíblia--Cachorrinho está latindo lá no fundo do quntal 14:46, 21 Novembro 2005 (UTC)
O texto está polemico e crítico.
[editar código-fonte]Esse artigo sobre homossexualidade parece uma crítica forte escrita por heterossexuais preconceituosos. Está polemico e não segue regra de "imparciabilidade", ele cita trechos da biblia mas não emite opiniões contrária os trecho citados, nem cita opiniões da biblia a favor, como "o que vale é o amor" e "não mentir o que a pessoa é" (há muito sobre esse assunto por parte de estudiosos), nem fala de ateus, condena e crítica muito e elogia/defende pouco.
{Por Token 06:25, 3 Fevereiro 2006 (UTC)}
- Explique esse ponto mais em concreto. Abraxos. --José Dias 15:41, 3 Fevereiro 2006 (UTC)
- Esse artigo condena muito e esclarece pouco, no terceiro paragrafo ele cita a homossexualidade "como uma doença, perturbação ou desvio" mas não cita o outro lado, o da comunidade LGBT em defesa.
- Na sessão "Perspectiva das religiões bíblicas" deveria fazer a analise critica também nos trechos da bíblia, nos trechos em que acham e que na verdade não é.
- Não devemos publicar as "experiencias cientificas" como as tais do Roges Goski em que ele aplicou hormonio masculino nos animais. Isso é infundado e duvidoso, como o próprio artigo diz na ultima linha: NÃO COMPARE O COMPORTAMENTO ANIMAL COM O HUMANO. Sugiro a remoção dela.
- Outro fator estupido é a opinião de PSICOLOGOS como Daryl Bem e principalmente Sigmund Freud (que é altamente preconceituoso), psicologos não permite "tratamento gay" e o que Freud fez é deduzir, não há fundo cientifico e suas frases ajudaram a espalhar a discriminação. Psicologos não podem opiniar sobre homossexualidade sob o risco de perder o diploma. E olhando por outro lado nenhum deles emite um pensamento positivo sobre "a coisa ser natural" nem mesmo condenando as teses dos psicologos anteriormente citados.
- Na sessão "Quanto à sua origem e efeitos no heterossexual", o artigo também só faz a visao condenatoria de 2 dos 4 itens listados.
- Token 04:39, 4 Fevereiro 2006 (UTC)
Obviamente, este tópico é PARCIAL sim: apresenta a homossexualidade sob a óptica completamente favorável, "positiva", algo publicitária, típica dos movimentos LGBTs.
Casamento gay em Portugal
[editar código-fonte]Este artigo não fala sobre a questão do casamento gay em Portugal (Não estou a falar de uniões de parceria civil). No outro dia cheguei a casa, e abriu os telejornais todos e vi dois debates na TV por causa disso. Este artigo deveria falar do casal de mulheres que se quer casar (e vivem em união de facto), elas ja foram ao notariado na quarta-feira (julgo eu) receberam resposta negativa, porque o codigo civil diz que casamento é entre homem e mulher. mas como a constituição diz que não se pode discriminar pela orientação sexual, elas vão a tribunal constitucional e tribunal europeu para poderem casar-se. Eu acho que este assunto merece ser comentado no artigo, dado o grande relevo mediatico que está a ter. Alguém poderia ver isso?~E, incluir isso no artigo? --Pedro 22:04, 3 Fevereiro 2006 (UTC)
é muito heterossexual tentar achar os motivos para os quias um indivíduo se sente mais atraido por este ou aquele sexo.
Fernando viado
Referências
[editar código-fonte]Na página faltam as fontes bibliográficas a exemplo das que foram introduzidas no verbete homosexuality do wikipedia inglês.
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Conceituação
[editar código-fonte]A homossexualidade não é estudo exclusivo da psicologia, quiçá da psicanálise.
Talvez romper com a binaridade "Homossexual x Heterossexual" seria uma outra proposição de compreensão do fênomeno, por sinal, a filósofa Judith Butler realiza esta tarefa de maneira árdua e magnifica, logo, creio ser desnecessário gerar discussões que coloquem em oposição uma possibilidade sexual que não a hegemônica "homossexualidade vs HETEROSSEXUALIDADE" pois o principio, como argumentava o colega logo acima, é de carater duvidoso e discursivamente heterossexista (por sinal, hegêmonico).
Os termos que utilizamos cumprem o simples papel de desarticular nossas complexas discussões enquanto evitamos pensar na complexidade das categorias que utilizamos para "classificar".
Sem o caráter reflexivo das teorias contemporâneas, em particular no que concerne a teoria Queer, caíremos no que Lévi-Strauss ao criticar Margaret Mead denominou de "uma abrangente taxonomia, quase zoológica, que é pouco capaz de nos auxiliar quando a refencia são complexos sistemas de relação estrutural."
Por sinal, uma explicação fundamentada em propostas teóricas contemporâneas deveria ter a obrigação de possibilitar o "surgimento dos sujeitos" - FOUCAULT - aos quais estamos nos referindo, a homossexualidade não pode existir "em si" enquanto "coisa", pois ela sempre está na iminencia de um vir a ser orientado por um horizonte de escolhas existenciais humanas, neste sentido, não basta versar sobre a questão da familia (típica da psicanálise tradicional), é necessário pensar nas implicações políticas (de ação e posicionamento) de determinadas escolhas (Culturalmente orientadas e conscientes) e sua relação com a historicidade que o próprio fênomeno suscita, para isso creio ser um tanto quanto interessante recorrer a teoria Queer, em particular a produção da filósofa contemporânea Judith Butler, que articula um excelente argumento quanto às estratégias da performatividade sexual e sua implicação sobre as questões de gênero, desejo e sexualidade.
A horda freudiana (a familia ocidental "em si" - seja ela da ordem do mito ou da práxis) não pode conter, em seu amago, a luz de todos os fundamentos da sexualidade humana, já que a sexualidade é e só pode vir a ser enquanto sexualidade no mundo através de uma orientação cultural e de escolhas existenciais possíveis no âmbito PÚBLICO da cultura", procurar por outras soluções que não sejam àquelas legitimadas por uma psicanálise tradicionalista e hegemonicamente heterossexista é uma forma de transcender.
Favor, consultar a pesquisa de antropólogos e sociólogos que versam sobre o tema para aprofundar conhecimentos.
Bibliografia sugerida
Joan Scott Judith Butler Elizabeth Badinter
Dentre outras referências, procurar por cadernos acadêmicos como as revistas de produção cientifica feminista, Pagu e simpósios realizados na área cuja exclusividade não pertence as ciências da saúde.
Outro detalhe...
[editar código-fonte]Situar históricamente a conceituação Freudiana sobre o narcisismo, pois sem este argumento, se torna impossível legitimar o artigo, cujo conteúdo é tedenciosamente pessoal.
Generalidades
[editar código-fonte]Por amor aos santos, a secção de generalidades é uma série de considerações pseudo-ensaísticas que nada têm a ver com a situação em questão; não estão necessariamente erradas mas envolvem especulações pseudo-filosóficas que são irrelevantes para uma consideração da Homossexualidade como fenómeno natural e social (tendo em conta que se relacionam mais com uma discussão do que seja fenómeno natural e social - o que está certamente para além do âmbito do artigo...).
Generalidades e sofisma ínsito
[editar código-fonte]Caros colegas wikipedistas,
Será bom que o(a)s nobres colegas identifiquem-se e se situem UTC. Como isso não foi feito — e de qualquer forma, em atenção dialética — algumas palavras:
- Sobre "(...) Por amor aos santos, a secção de generalidades é uma série de considerações pseudo-ensaísticas que nada têm a ver com a situação em questão [sic] (...)" e outras:
- Por que pseudo-ensaísticas? Qual é a argumentação embasadora? É evidente que, dada a natureza do tema, "ensaios", sim, quer científicos (lato seusu), quer filosóficos, sejam realizados.
- Ademais, considere, a bem do reclamo, que um tal assunto envolve sim, necessariamente, epeculações; não me parecem pseudo-filosóficas, contudo. Qual é o seu fundamento, em termos filosóficos ou em termos científicos (nas formas conhecidas), para fazer uma tal afirmação?
- Por fim, as considerações apresentadas, à luz de toda evidência, TÊM, SIM, TUDO A VER com o tema do artigo. A menos que não se o deseje ver...
- Sobre "(...) Do mesmo modo que ocorre com a homossexualidade, ocorre com a heterossexualidade. A ciência conhece tanto as origens de uma quanto da outra. Dessa forma, deve-se evitar afirmar - por respeito à verdade - que heterossexualidade não constitúí doença. O fato de a comunidade científico-médico não ter colocado a heterossexualidade na Classificação Internacional de Doenças – CID, não significa que dê pra decretar artificiosamente, por pura conveniência à certos grupos de interesse, que tal sexualidade não constituí doença. [sic] (...)":
- Tal arrazoado é, tão-somente, um silogismo erístico ou sofisma (<grego sophismé, de sophisté = "falso sábio ou impostor"). Sofisma (ou paralogismo), a propósito, é termo lógico clássico para significar "argumento aparentemente válido, mas, na realidade, não conclusivo, e que supõe má-fé por parte de quem o apresenta; falácia, silogismo erístico." Nota bene, não estou eu aqui afirmando ter havido má-fé de sua parte. Mas que o parágrafo apresentado É UM SILOGISMO, com toda a clareza, lá isso é — parece, com efeito, ter sido redigido tão-somente para contraditar o parágrafo anterior. Perceba o seguinte: se um tal absurdo ou despropósito for convalidado, o seguinte outro absurdo, será, mutatis mutandi, também... VÁLIDO [!]: Toda a natureza é uma doença, o que, evidentemente, NÃO É VERDADE, à luz de quantos níveis conceituais se possam invocar;
- Precisa ficar claro, também, que o propósito do artigo em exame NÃO É, em termos enciclopédicos (aqui, wikipédicos), por assim dizer, "defender bandeiras partidárias" de uma aventada ou assim chamada "orientação" sexual. O fórum de debates a respeito deve situar-se, evidentemente, ... noutro lugar — que não aqui. Tem havido demasiada confusão a respeito, por parte de partidários pró- e de partidários contra- a "manifestação" em causa. Veja, por exemplo, a minha posição: eu, pessoalmente, sou contra a concepção de uma tal manifestação como sendo natural, no sentido de saudável. Em síntese, eu disponho de suficiente evidência a comprovar a natureza disfuncional da homossexualidade (ou homossexualismo — dá no mesmo...). Trata-se, sim — as evidências o embasam — de aberração, anormalidade, disfunção ou doença, sim, ainda que um "Congresso Médico Internacional" tenha "declarado" o contrário. Ademais, cada vez mais e mais, grupos e corporações diversos (médicos, profissionais do direito, eclesiásticos, militares etc., enfim: gente poderosa) têm aderido à causa, quer por simpatia, quer por ignorância, quer por assunção de tal conduta — e isso, per se, acaba como que forçando ou impondo uma pseudo-aceitação à sociedade. Todavia, isso não tem sido considerado na maioria dos fóruns que tratam da questão. POR ESSA RAZÃO — ressalvadas estas breves considerações — tenho procurado manter-me neutro, pelo menos NESTE LUGAR, NESTE ARTIGO. Em tempo: apesar de eu estar certo de serem disfunções ou doenças as múltiplas variedades de nomeada "orientação" sexual, deve ficar patentemente claro que nunca desrespeitei pessoas com tais manifestações em sua verdadeira dignidade humana. O que, evidentemente, não significa, expressa ou tácita ou em qualquer nível, aceitação de algo que atenta contra a saúde da humanidade, em todos os níveis.
- Isso posto, e meritum causae, ex tunc et ex nunc, que tal procurar dar uma forma mais científica (também filosófica..., mas científica) ao artigo em questão? Que tal deixar de transformá-lo quer em "plataforma anti-homossexualidade" quer em "parada de orgulho gay"?
Abraços respeitosos,
Aleph Vau, 2006.12.31, 21:10 UTC.
- e eu que pensava que a questão da doença e naturalidade da coisa eram questões do século XX... (ou seria XV?) cumprimentos. Portugalgay.pt 00:39, 1 Janeiro 2007 (UTC)
Conversa oportuna
[editar código-fonte]Nobre colega Portugalgay.pt,
Respeitos, sem reserva e — pela bem declinada palavra — agradecimentos.
As questões ora debatidas não são [prerrogativa] "(...) do século XX (ou seria XV?)", mas atingem a humanidade de todas as eras, muito evidentemente até o presente. E, esteja certo, sempre (enquanto houver humanidade...) farão parte da pauta dies.
Não se sinta ofendido. Se, porventura, houve tal, saiba certamente não ter sido intencional. Não a ofensa, como quer que se a conceba.
Mas, já que o nobre amigo cordialmente apresentou-se (pelo que lhe agradeço), encarecidamente peço-lhe compreenda o seguinte:
- O meu posicionamente não carrega qualquer pré-conceito, da forma como é muito usual se o qualificar. Não. Trata-se, isso sim, de consideração absolutamente séria e respeitosa (pois que séria...) sobre as "manifestações diferenciadas sexuais" (veja que até em nomenclatura freqüentemente nos embaraçamos!). Não há, aqui, ranços retrógrados ou conservadoristas per se;
- Por favor, fique claro que, em se tratando de sexualidade humana — e precisamente por essa razão, a questão ganha foros de muitíssimo maior complexidade e, assim, res-ponsabilidade. Pois não é sensato que se "brinque de convalidar padrões internos ainda pouco conhecidos nos cânones científicos", segundo a óptica baconiana-cartesiana prevalente, apenas para, perdoe-me a sinceridade, "agradar a tal ou qual grupo de interesse". Exatamente isso é o que ocorre com o tratamento de — como se diz — "minorias" (não vai aqui qualquer desconsideração, honestamente: a citação é conhecida). Até porque, o puro e simples fato de se nomear uma tal minoria como tal, quer étnica, quer religiosa, quer sexual etc.já confere ideologicamente certo penhor de discriminação, acidental ou intencionalmente. Aqui, nem uma nem outra coisa, esteja certo.
- Eu lhe pergunto: você, sinceramente, já considerou as coisas sob esse prisma? Já se indagou, foro íntimo, livre de quaisquer assim chamados pré-conceitos, sobre "ser ou não ser, eis a questão (data venia, William Shakespeare), homossexualidade uma disfunção" (releve 'doença' como nomenclatura, pois que tendente a confusões...) — sim, uma disfunção para a qual EXISTE CURA"? Sim, cura! espiritual, anímica, corporal. É bastante querer. AQUI — parece-me — reside o foco do "problema": querer OU não-querer a CURA, que, à luz de toda evidência, existe, sim, e está disponível a... quem a quiser, naturalmente.
- Atinente à consideração anterior, agora pergunto eu: por que usa-se chamar pressurosa, prontamente "pré-conceito" (estou a usar o termo bipartido intencional, enfaticamente...) ao posicionamento contrário (ainda que respeitoso...), como é o meu — sim, por que usa-se fazê-lo ao referir-se a UM posicionamento, mas não se usa fazê-lo ao referir-se a OUTRO posicionamento (o pró-homossexualidade)? Realmente, têm-se adotado dois pesos e duas medidas...
- Finalmente, eu lhe faço um convite: você crê na cura divina? Sim, porque para Deus não há impossível. E Ele certamente abomina a manifestação sexual diversa da por Ele criada. Novamente, preciso acrescentar: trata-se de um convite, que você pode aceitar ou não. Eu espero que aceite, a bem da sua vida! Mas não está obrigado a isso.
Cumprimentos respeitosos,
Aleph Vau, 2007.01.2, 19:55 UTC.
- vamos por partes... em nenhuma altura usei a palavra "preconceito" sequer. Quanto ao resto (incluindo a questão divina) acho estranho que uma pessoa que tanto escreve não tenha percebido a referência aos tempos da inquisição. Só espero é que não tente usar a Wikipedia para recordar esses tempos e mais ainda para discriminar quem não acredita no deus que você tanto defende. Portugalgay.pt 00:39, 3 Janeiro 2007 (UTC)
- Sim, por partes:
- De fato, você não referiu "preconceito" em momento algum. A menção foi tão-somente minha, porém não no intuito de o direcionar à sua pessoa. Trata-se de menção genérica que atinge o tema — não a pessoa, no caso, você. Por que tal menção? Precisamente pelo fato tão sobejamente comprovado no dia-a-dia das acusações unilaterais de preconceito (nesse caso, acusações feitas por — chamemos assim, provisoriamente — "partidários pró" AOS "partidários contra"), como se o uso do preconceito (o que quer que se entenda por isso...) fosse prerrogativa dos "partidários contra". Como se apenas estes fossem "preconceituosos"..., o que — sabemos todos — evidentemente não é verdade.
- Sobre Inquisição, eu, naturalmente a abomino. Porém, dela não fiz menção, nem indireta. Assim, estranho a sua anotação. Embora não o conheça pessoalmente, você me parece pessoa respeitosa e sensata, pelas suas palavras.
- Sobre "(...) discriminar quem não acredita no deus que você tanto defende (...)": Deus, o Absoluto, Eterno, Único e Verdadeiro, NÃO precisa de quem o defenda, porém, naturalmente, apraz-lhe alguém que o honre e respeite como... quem procura observar o "reto caminho". Você, também, certamente. De modo que NÃO, eu não estou a defender o deus ao qual você se referiu. Não a ele.
- Quase por fim: o mais triste NÃO É se você não crê em Deus; trágico seria se Ele não cresse em... você! Porém, Ele crê e faz o impossível por você, crendo você ou não.
- Agora, por fim: não pretendo usar a "Wiki" para apologizar dificuldades. Veja: não foi por acaso, ou por mera coincidência, que escolhi oferecer estas reflexões ONDE? No cantinho da página de discussão. Mas encerro por aqui.
De qualquer forma, não me queira mal, nem se queira mal por isso!
Aleph Vau, 2006.01.3, 19:25 UTC.
- Caro Egidiofc, não vejo como é possível um deus "absoluto" ser compatível com uma atitude de desprezo pelas criaturas que ele próprio criou... será que anda a brincar com a sua criação? Portugalgay.pt 17:51, 5 Janeiro 2007 (UTC)
Aperfeiçoamento do artigo na Luso-Wikipédia
[editar código-fonte]Creio que muito proveito, quer em conteúdo, quer em hierarquia etc., possa obter-se de "Homosexuality", na Anglo-Wikipedia.
É o que passo a sugerir aos wiki-editores, colaboradores neste artigo da nossa Luso-Wikipédia.
2007.01.23, 13:10 UTC.
Endosso a Aleph Vau
[editar código-fonte]Conquanto não seja objeto de uma enciclopédia (aqui, Wikipédia) prestar-se, per se, a ser palco (fórum) de dicussões as mais das vezes opiniosas, tantas outras irredutíveis ou radicais, expresso aqui, nesta página de dicussão, o meu irrestrito endosso a Aleph Vau sobre as questões atinentes às variadas e assim chamadas "orientações sexuais", entre elas a homossexualidade, no mesmo espírito de respeito.
2007.01.30, 20:00 UTC.
Volição , segundo Baruch de Spinoza, são pensamentos derivados de pensamentos enão tem nada a ver com a vontade homo ou heterossexual destacadas na primeira página deste caderno.
VOLIÇÃO , segundo Baruch de Spinoza é pensamento derivado de pensamento e não VONTADE, como colocado na primeira página. Assina - Magnus Amaral Campos.
Lobby gay
[editar código-fonte]Sugiro que a redação do subtítulo "lobby gay" seja:
Lobby gay
[editar código-fonte]Lobby gay, ou lóbi gay, define-se como um grupo de pressão que visa influenciar o poder político no sentido da promoção de políticas homófilas (por exemplo, o casamento entre homossexuais, a adoção de crianças por casais homossexuais, leis "anti-discriminação", e outros projetos de interesse dos LGBT.
O lobby gay também se empenha em promover a manipulação dos meios de comunicação e científicos, ataques às religiões, além da censura e criminalização de informações e opiniões que não convenham a seus interesses.
Lobby gay em Portugal e Brasil
[editar código-fonte]As associações que em Portugal fazem lobbying junto do poder político são a ILGA Portugal, o PortugalGay.PT, o Clube SAFO e a associação Não Te Prives. A Juventude Socialista e o grupo de trabalho homossexual do Bloco de Esquerda têm feito lobbying junto dos partidos que integram no sentido de liberalizar o casamento homossexual em Portugal.
No Brasil, o lobby gay atua principalmente através de interferências de ONGs de defesa dos interesses de homossexuais junto ao poder público e estatal (Executivo, Legislativo e Judiciário) e aos meios de comunicação. Entre os grupos que participam do lobby gay, destacam-se o Grupo Gay da Bahia (também conhecido como GGB, fundado pelo militante gay Luiz Mott), a ABGLT, o Grupo Arco-Íris, a Associação da Parada do Orgulho GLBT de São Paulo, além de várias outras entidades e pessoas comprometidas com a promoção dos interesses dos GLBT no Brasil.
Conspiração gay?
[editar código-fonte]O termo surgiu na política portuguesa em 1995 quando durante a campanha eleitoral para as eleições legislativas, um candidato a deputado cabeça de lista pelo distrito de Aveiro acusou publicamente outro candidato de fazer parte do lobby gay.
Segundo um inquérito realizado no portal Portugal Gay [2], 30 % dos gays acreditam na existência de um grupo influente e organizado que trabalha clandestinamente em prol da comunidade homossexual, 55% não acreditam que exista e 15 % reconhece a actividade lobista das associações que se batem pelo diereito dos homossexuais, mas duvidando da sua eficácia.
- Actualização
- Em Agosto de 2006 foi realizada a seguinte "sondagem" (é necessário algum cuidado com as conclusões que se tiram de um inquérito on-line sem grandes preocupações científicas).
- Pergunta: E quanto ao Lobby Gay?
- Respostas:
- Não existe: os gays não colaboram uns com os outros#16
- Não existe: há gays influentes mas não trabalham para os gays em geral#31
- Não existe: as associações e grupos não têm força política#9
- Existe: as associações e grupos são um lobby com tanta legitimidade como outro qualquer#22
- Existe: há de facto um grupo de gays "escondidos" a influenciar a política de Portugal#7
- Não tenho opinião#6
- Fica aqui o esclarecimento. Portugalgay.pt 01:47, 28 Fevereiro 2007 (UTC)
Lobby gay e pedofilia
[editar código-fonte]O jornal semanário português Expresso publicou em 2004 uma extensa reportagem em que dava conta de uma investigação da polícia judiciária aos circuitos de prostituição do Parque Eduardo VII em Lisboa, suspeitando da existência de um poderoso grupo de homossexuais. Essa vertente da investigação foi abandonada e re-orientada para a pedofilia.
Mais informações: ligações externas
[editar código-fonte]- Hydra Gay - em LetrasComGarfos.net
- Artigos de Julio Severo sobre o lobby gay
- Amigos da Família Brasileira
- Lobby gay - in ConoZe.com (em espanhol)
- Homosexualidad, activismo homosexual y lobby gay - in VidaHumana.org (em espanhol)
- Homosexual Agenda - in AFA (em inglês)
- www.traditionalvalues.org/urban/ The Truth about the Homosexual Urban Legends (em inglês)
Todos links para organizações e autores inteiramente imparciais, não é?
Apoio aos Homosexuais.
[editar código-fonte]Sugiro que seja retirado da pagina Homosexualismo o parágrafo com links externos denominado Apoio aos Homosexuais.
Por demais debatido e defendido pelos homosexuais, eles serem homosexuais, não é doença e sim uma escolha.
O que existe ainda é um preconceito, como existe o preconceito contra os pretos (ou negros), por exemplo.
Não cabe na filosofia da Wikipédia, arregimentar grupos de apoios ou defesas do que quer que seja.
Porto Seguro 22:56, 2 Março 2007 (UTC)
- Então para si na entrada sobre Racismo não deveria haver links para linhas de apoio anti-racismo, e na entrada sobre Igreja Católica não deveria haver links para páginas da própria instituição... tem lógica, claro. Vamos refazer toda a Wikipedia. Portugalgay.pt 23:20, 10 Março 2007 (UTC)
Protegida
[editar código-fonte]A pagina está protegida por guerra de edições e colocação de comentários impróprios. Respeito a qualquer pessoa é fundamental independente de gostarmos ou não da condição dela. --GRS73 23:57, 29 Abril 2007 (UTC)
_______
Respeito eu tenho, porém aparentemente a comunidade wikipédia não tem, fiz uma edição que não tem NADA de errada e simplesmente apagaram-na e logo em seguida foi bloqueada para edições, espero que haja uma melhor política de edição pois está enfraquecendo as informações dos artigos desse modo.Pelo menos uma satisfação.Com amor, Wak 00:44, 2 Maio 2007 (UTC)
- Você tem? Esqueceste que todas as edições que são feitas na Wiki ficam gravadas no histórico das páginas. Ou foi um fantasma e não você quem escreveu nesta mesma discussão logo após eu ter colocado o motivo da proteção. Se alguém desejar é só comparar as edições e ver o que o usuário escreveu. A Wiki não é lugar para propagação de conceitos pessoais. --GRS73 04:16, 2 Maio 2007 (UTC)
Deixa pra lá então gajo, vocês (não todos), portugueses sao muitos presunçosos...Wak 22:06, 2 Maio 2007 (UTC)
Homossexuais x Transgêneros
[editar código-fonte]"com eventual inversão de papéis de gênero (caso especificamente humano, dado poder este compreender intelectivamente o que isso — gênero e sua inversão de papéis — significa)." (na introdução)
Há um equívoco aqui. A inversão de gêneros é característica dos transgêneros, e não de homossexuais. A elucidação está neste artigo de psicologia: [3]
"Chamava-se originariamente gay ao homossexual masculino passivo (aquele que costuma fazer o papel de mulher para com um homem, que vem a ser homossexual ativo, episodica ou costumeiramente)." (no 2º. Parágrafo em “Homossexualidade Humana”)
Ocorência do mesmo equívoco. Quando um homem toma papel de mulher, e vice-versa, ela/ele não é homossexual, é transgênero. “No homossexualismo, a pessoa também se sente adequada quanto à determinação de seu sexo (tem corpo de homem, sente-se homem), porém tem atração afetiva e erótica por outra pessoa do mesmo sexo que ela.” ABC da Saúde
- O artigo da wikipedia é claro ao utilizar não só a palavra originalmente como a palavra papel. A palavra originalmente indica um ponto de vista histórico que não é actualmente aceite, a palavra papel tem a ver com atitudes durante o acto sexual e não com o ser homem ou mulher num sentido social mais lato... já agora, os transgéneros também podem ser homossexuais ou heterossexuais(!) como tal o artigo do ABC da Saúde está em contradição... Portugalgay.pt 13:37, 16 Maio 2007 (UTC)
O artigo não está imparcial
[editar código-fonte]Não neste trecho: "Contudo, nada disso fornece base sustentável para se asseverar que homossexualidade seja ou não seja uma doença. Por essa razão, é preciso considerar — a bem do zelo pela verdade — que o fato de ter havido, na segunda metade do século XX, um consenso científico-médico em "retirar a homossexualidade (referida, naquela época, por homossexualismo, termo considerado proscrito desde então...) da Classificação Internacional de Doenças – CID", não tem (nem pode ter) o condão de, como num passo de mágica, decretar artificiosamente uma verdade apenas conveniente a tal ou qual grupo de interesse. (...) Dessa forma, deve-se evitar afirmar - por respeito à verdade - que heterossexualidade não constitúí doença. O fato de a comunidade científico-médico não ter colocado a heterossexualidade na Classificação Internacional de Doenças – CID, não significa que dê pra decretar artificiosamente, por pura conveniência à certos grupos de interesse, que tal sexualidade não constituí doença."
O princípio de imparcialidade não está sendo aqui respeitado. Há segmentos sociais que afirmam que a homossexualidade não é doença, há outros que afirmam o contrário. Quando se usam expressões do tipo: “nada disso fornece base sustentável”, “decretar artificiosamente”, “uma verdade apenas conveniente a tal ou qual grupo”, “por respeito à verdade”, "decretar artificiosamente" etc. o artigo sugere que ora nem um, ora nem outro segmento está certo. O artigo nega a possibilidade de que algum desses segmentos detenha a “verdade”. Dessa forma está tomando-se partido no assunto. Neste caso, não cabe à wikipedia dizer se algum grupo está certo ou errado, ou que nenhum dos dois detem a verdade. Não cabe à wikipedia dizer o que deve ou não ser afirmado, cabe apenas CONSTATAR e apresentar os pontos de vista sem categorizá-los como “insustentáveis”, ou “decretados artificiosamente”. Ou seja, deve-se apenas CONSTATAR pontos de vista, sem contudo EXPRESSAR pontos de vista, o que não ocorre aqui. Isso seria imparcialidade.--Sachett 02:49, 16 Maio 2007 (UTC)
- Em primeiro lugar acho toda a secção sobre homossexualidade "humana" extremamente discutível, especialmente no contexto da wikipedia... Em segundo lugar: nem todos os pontos de vista têm a mesma importância... na sua perspectiva então o artigo sobre planeta Terra deveria dizer que algumas pessoas não acreditam que a Terra seja efectivamente um objecto no espaço de formato aproximadamente esférico... não é por haver dois lados de uma questão que ambos são igualmente credíveis. Portugalgay.pt 13:33, 16 Maio 2007 (UTC)
É claro que nenhum ponto de vista é igualmente creditável. Exatamente por isso não cabe à wikipedia tomar absolutamente nenhum ponto de vista - coisa que não acontece neste trecho, por isso o artigo não é creditável. Quanto ao artigo sobre a Terra, cabe à wikipedia constatar o que diz a maioria dos cientistas, sem afimar nada com isso. Ser imparcial é tomar uma posição meramente contemplativa, sem caráter especulativo, sem querer chegar a conclusões. Este trecho do artigo homossexualidade CONCLUI que nenhum dos lados possui efetivamente a verdade, e que se deve evitar afirmar que a homossexualidade não é doença. Eu pergunto: a wikipedia de enciclopédia agora virou conselheira pra dizer o que as pessoas devem ou não afimar? Para temas controversos, a wikipedia deve apresentar diferentes pontos de vista sem tomar partido, sem aconselhar no que devemos ou não crer. Cabe ao leitor escolher a opinião que melhor se enquadra com suas crenças.
Obrigado pela atenção --Sachett 01:51, 17 Maio 2007 (UTC)
- constatar o que diz a maioria dos cientistas, sem afimar nada com isso... OMS não classifica de doença a homossexualidade, as principais organizações de psicologia também não, antes pelo contrário... que mais 'cientistas' é que precisa para esta situação?!? Aliás o texto está parcial apenas porque deixa aberta a possibilidade de ser classificada de doença. Portugalgay.pt 18:53, 17 Maio 2007 (UTC)
Manto legal para...?!
[editar código-fonte]Seção removida. Aconselha-se serem procuradas listas de discussão por e-mail, comunidades no orkut, o que quer que seja. Ver Wikipedia:Páginas de discussão e Wikipedia:O que a Wikipédia não é. Curiosos podem consultar o histórico. Cachorrinho está latindo lá no fundo do quntal • ※ 18:12, 27 Maio 2007 (UTC)
Interwiki
[editar código-fonte]The interwiki on this page are outdated. Here is an updated set, could some sysop please put them in the page?
[[af:Homoseksualiteit]] [[ar:مثلية]] [[ast:Homosexualidá]] [[be-x-old:Гомасэксуальнасьць]] [[bs:Homoseksualnost]] [[br:Heñvelrevelezh]] [[bg:Хомосексуалност]] [[ca:Homosexualitat]] [[cs:Homosexualita]] [[da:Homoseksualitet]] [[de:Homosexualität]] [[en:Homosexuality]] [[et:Homoseksuaalsus]] [[el:Ομοφυλοφιλία]] [[es:Homosexualidad]] [[eo:Samseksemo]] [[eu:Homosexualitate]] [[fa:همجنسگرایی]] [[fr:Homosexualité]] [[gd:Co-sheòrsachd]] [[gl:Homosexualidade]] [[zh-classical:斷袖之癖]] [[ko:동성애]] [[hr:Homoseksualnost]] [[id:Homoseksualitas]] [[is:Samkynhneigð]] [[it:Omosessualità]] [[he:הומוסקסואליות]] [[ka:ჰომოსექსუალობა]] [[la:Homophylophilia]] [[lb:Homosexualitéit]] [[lt:Homoseksualumas]] [[hu:Homoszexualitás]] [[mk:Хомосексуалност]] [[ms:Homoseksual]] [[nah:Cuilonyōtl]] [[nl:Homoseksualiteit]] [[ja:同性愛]] [[no:Homofili]] [[nn:Homofili]] [[pl:Homoseksualizm]] [[ro:Homosexualitate]] [[ru:Гомосексуальность]] [[sco:Homosexuality]] [[simple:Homosexuality]] [[sk:Homosexualita]] [[sl:Homoseksualnost]] [[sr:Хомосексуалност]] [[sh:Homoseksualnost]] [[fi:Homoseksuaalisuus]] [[sv:Homosexualitet]] [[th:รักร่วมเพศ]] [[vi:Đồng tính luyến ái]] [[tr:Eşcinsellik]] [[yi:האמאסעקסואלוטעט]] [[zh-yue:同性戀]] [[zh:同性戀]]
Alguém poderia revisar a parcialidade do artigo?
[editar código-fonte]Por favor consultar: [Princípio da imparcialidade] http://pt.wikipedia.org/wiki/Wikipedia:Princ%C3%ADpio_da_imparcialidade A seção sobre argumentações e visões psicanalíticas possuem, além da descrição dessas interpretações, a defesa do ponto de vista contrário. Peço que alguém interessado no assunto revise o texto; uma boa referência é o artigo em INGLÊS, que é de bastante qualidade e imparcial, de forma diferente de como está o atual artigo português. A parcialidade fere a confiabilidade do artigo; vim até a Wikipédia fazer uma pesquisa escolar, entretanto o material encontrado nesse artitgo NÃO É CONFIÁVEL (da maneira como está, mas pode melhorar), e terei que recorrer ao artigo em inglês e a outros livros.
Observação de Carência de Fontes
[editar código-fonte]O usuário Usuário:Extremophile fez uma observação no artigo principal sobre carência de fontes conforme texto abaixo:
'"Há uma visão que afirma que o problema não seria o termo homossexualidade, antes a palavra homossexualismo. Nesta perspectiva, homossexualismo com sua conotação de doença"carece de fontes" ou distúrbio mental é que deveria ser abandonado. Em alguns léxicos, o homossexualismo aparece definido por prática de atos homossexuais, enquanto o termo homossexualidade é aplicado a atracção sentimental e sexual. Também por isso, muitas pessoas consideram que o termo homossexualismo têm um significado prejorativo, e isto tem levado a que o termo seja hoje em dia mais utilizado por pessoas que têm uma visão negativa da homossexualidade."carece de fontes"".
Considero o termo homossexualismo inadequado preferindo o texto original, que utiliza o termo homossexualidade com as devidas críticas ao outro termo. Isso parece ser um entendimento unânime dos estudiosos sobre o Assunto. Já redegi cartas a jornais reclamando sobre isso pois acho que homossexualismo rima com machismo, racismo, facismo, nazismo, etc... os "ismos", parecem ter origens em radicalismo, por exemplo, mas ainda não vi nada publicado sobre isso! --Jirah 16h41min de 7 de Outubro de 2007 (UTC)
- Tecnicamente a questão não está, quanto a mim, apresentada de forma correcta... há muitos mais "ismos" além dos apresentados e não são, necessariamente negativos, como por exemplo: cristianismo, ateísmo, socialismo, capitalismo, desportivismo, companheirismo. Tentei reescrever o texto para apresentar uma posição (espero) mais adequada do assunto. Portugalgay.pt 09h34min de 8 de Outubro de 2007 (UTC)
Suas ponderações são sempre dignas de reflexões profundas! Estou reponderando minhas observações! Obrigado, --Jirah 22h45min de 8 de Outubro de 2007 (UTC).
Observação de Carência de Fontes
[editar código-fonte]Acabei apagando uma mensagem de um usuário por acidente e não estava consigo desfazer pois a página está muito longa... acho que o comentário foi reestabelecido. De toda forma é preciso fazer uma complilação das observações e deixar a página de discussões mais enxuta! --Jirah 16h38min de 7 de Outubro de 2007 (UTC)
- Estamos a precisar é que um Arquivo da página de discussão :) Portugalgay.pt 09h36min de 8 de Outubro de 2007 (UTC)
INADMISSÍVEL...
[editar código-fonte]...figurar a "bandeira-gay" no corpo deste artigo/verbete! O presente artigo não é panfleto promocional de adesões ou simpatias ao assim chamado "movimento gay". Tal bandeira, pois, num afã tão-somente de consistência e respeito enciclopédico ser removida da página. Só não o fiz por esperar que um wiki-admin. que compreenda, pois perceba tal absurda impropriedade venha a fazê-lo. É, pelo menos, a minha reduzida esperança. EgídioCamposDiz! 02h12min de 27 de Outubro de 2007 (UTC)
A seguir vamos remover quer a cruz quer a foto do Papa no artigo sobre Igreja Católica para o tornar "imparcial" e menos "panfleto promocional"... haja paciência... Portugalgay.pt 07h32min de 27 de Outubro de 2007 (UTC)
- Caro colega, a questão é que a própria conformação do artigo — e, por falar nisso, sua inclusão num grupo maior chamado impropriamente "Orientação sexual [humana]" — tudo isso é incorreto. "Orientação sexual [humana]" é tão-somente uma construção ideológica conveniente a grupos quais ou tais. Isso... ,não existe, per se, e, por outro lado, paradoxalmente como seja, como construção humana, passa a existir. Compreenda bem, que haja, por exemplo, um artigo chamado "Movimento homossexual" (ou, se houver preferência, "Movimento gay"...) é uma coisa. Agora, querer conduzir todo o bonde, todo o trem (figuras) de idéias naquele sentido é, muito naturalmente, uma descarada "forçação de barra", é imposição mais que sutil de convicções, idéias, princípios e práticas que... não são, a priori, assim — haja paciência! (com a sua permissão) — à luz de toda e qualquer evidência. É, pois, querer, fazer vingar uma das máximas e prioritárias intenções da associação NAMBLA — "(...)não vamos descansar enquanto não tornarmos o mundo inteiro gay (...)". Com que se parece isso, senão com uma secreta (não tão mais secreta assim...), porém extremanente sutil e invasiva agressão à humanidade? Ora, no tocante à constatação de "comportamentos variantes humanos sexuais" (é expressão minha), como quer que se os conceba, que isso é uma realidade, à toda evidência, é! Que qualquer pessoa mereça respeito dem sua dignidade essencial e integral, fato! Nunca, em minha vida, imaginei ou protagonizei ações no sentido desrespeitoso para com quem apresente (em minnha linguagem) uma "expressão de sexualidade diferente da natural". Isso são valores de consciência. Por outro lado, nunca deixei de reconhecer — e tenho fundados (ampla e completamente fundados) motivos para isso — que tais "comportamentos variantes humanos sexuais" (expressão minha, como disse) são (não o falo por ofensa!), sim, "doença" no sentido mais amplo e perfeito do termo, doença que tem cura — desde que o "doente" aceite a cura, naturalmente. Sei que estou a dialogar com uma pessoa bastante esclarecida, presumivelmente de elevado nível cultural (não o digo por bajulação), porém sei também quão difícil é perceber as coisas duma perspectiva mais ampla. Que se tem visto? As mais das vezes, as "manifestações de cunho gay" são absolutamente intolerantes para com os demais. Mais: pelo fato de progressivamente mais e mais pessoas que exibem tais "comportamentos variantes humanos sexuais" (expressão minha) estarem sendo investidos de altos cargos no jogo do poder mundial — isso faz, melhor, força parecer que seja cada vez mais moderno aceitar esse estado de coisas, de mdo que "pareça à maioria que aquele que não aceita a imposta nova ordem é o esquisito, seja punível judicialmente, por aí vai...". Não estamos, em absoluto, buscando a integração da humanidade e, sim, estamos permitindo a sua "entregação", pois desintegração, com atitudes assim. Para finalizar, no domínio da Wiki (em vários idiomas), a própria inclusão do tema "homossexualidade" em "Projeto LGBT" é um declarado acinte à inteligência (como quer que se a defina) de todos! Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa. Meus respeitos pessoais! EgídioCamposDiz! 11h13min de 27 de Outubro de 2007 (UTC)
- Em tempo: ainda, com todo o respeito pessoal, jamais encontrei "prova irrefutável" de que seja correto o que tanto apregoam os defensores do (expressão minha) "gayismo", apenas para efeito de síntese, sem qualquer conotação pejorativa. EgídioCamposDiz! 11h19min de 27 de Outubro de 2007 (UTC)
- Na minha opinião seus comentários contém algumas imprecisões. Não desejamos que o mundo se torne "gay". Queremos que os heterossexuais continuem heterossexuais. Defendemos apenas o direito de adultos se relacionarem sexualmente com outros adultos, independentemente de orientações sexuais, papéis de gênero, ou qualquer outro termo que se use para relações adulto-adulto e que essas relações sejam reconhecidas como verdadeiras na natureza humana. A Pedofilia não faz parte da busca dos direitos homossexuais: eles foram expulsos da ILGA em 1994. Várias outras associações de defesa dos direitos homossexuais nunca a aceitaram. Nesse sentido a NAMBLA não é um órgão de defesa dos direitos homossexuais. Considere-se também que várias associações (incluido-se associações religiosas) têm dificuldades de expulsá-los de seus quadros, ou seja, a pedofilia é algo que transcende a homossexualidade e, de verdade, nada tem a ver com a homossexualidade em si. --Jirah 20h55min de 29 de Outubro de 2007 (UTC)
- Confesso Egidiofc que não percebi a sua questão... será que podia resumir assim tipo em 2 ou 3 frases curtas o que pretende? Portugalgay.pt 22h57min de 27 de Outubro de 2007 (UTC)
- Caro colega, se tudo é dito em uma ou duas frases, parece não haver entendimento... Em arrazoado mais extenso, também não... É... recolho a palavra. Não tenho esperança de que acolham tais verdades. EgídioCamposDiz! 01h43min de 28 de Outubro de 2007 (UTC)
- Caro Egifiofc, não me leve a mal, mas parece-me de uma breve passagem de olhos pelas discussões em que tem participado que se preocupa com a wikipedia e coisas que tais. O meu pedido era sincero. Tem problema com a bandeira gay num artigo sobre homossexualidade na wikipedia? Não percebo como! Se é a bandeira utilizada por muitos gays para se auto-identificarem onde queria que ela fosse apresentada? Quanto ao resto deve ser do cansaço do fim de semana (em que tive, infelizmente, de trabalhar) mas não percebi mesmo... Portugalgay.pt 01h43min de 29 de Outubro de 2007 (UTC)
- Compartilho de sua opinião Portugalgay.pt. Revi meus textos "duros" acerca da associação da homossexualidade com associações tais como a Nambla pois foram realizados num período de estresse. No mais acho que a bandeira deve ser mantida sim porque há uma identidade entre a homossexualidade e a bandeira do arco-íris. Ela não é um símbolo de "propaganda" e sim um símbolo de identidade entre os homossexuais. --Jirah 21h16min de 29 de Outubro de 2007 (UTC)
- Deixar a bandeira do movimento gayzista no verbete sobre homossexualidade é tão "honesto" quanto colocar uma bandeira com a suástica nazista no verbete sobre a Alemanha... Mário.
- Mário... parece claro que a bandeira suástica estaria bem no artigo sobre nazismo e não na alemanha, mas quem sou eu? Sugestão: porque não se regista na wikipedia e deixa de fazer edições como utilizador anónimo? Portugalgay.pt 10h44min de 15 de Novembro de 2007 (UTC)
- Concordo com o que foi dito pelo Mário. E, como até mesmo o usuário Portugal-gay.pt admite, a bandeira com a suástica nazista caberia no artigo sobre o Nazismo, e não no sobre a Alemanha, já que nem todos os alemães são nazistas. Da mesma forma, a bandeira do movimento político gayzista caberia num artigo sobre o próprio movimento gayzista, e não no verbete sobre homossexualidade, como aqui indevidamente estã, já que nem todos os homossexuais são partidários do gayzismo político/ideológico.
- Não concordo que a bandeira do arco-íris possa ter qualquer conotação "gayzista". Associações de bairo, condonínios residenciais, empresas e muitas outras associações identificam-se através de um logotipo, logomarca, bandeira. Associar a bandeira do arco-íris com a conotação de intansigência parece-me equivocada. Recentemente presenciei um bando de 7 (sete) pessoas furtando uma pessoa em local frequentado por gays, onde sabemos que gangues neonazistas existem em São Paulo. Nesse tipo de agressão não basta apenas consumar o furto: haviam ao menos 3 (três) pessoas que agrediam com chutes, pontapés uma pessoa sozinha, que já estava caída no chão. Na minha opinião a bandeira do arco-íris representa o direito de não ser agredido covardemente por gangues como essas. Representa também o direito de você levar sua namorada travesti, discreta, para um bom restaurante e ser bem atendido, que felizmente sempre aconteceu comigo. --Jirah 21h00min de 16 de Novembro de 2007 (UTC)
- Passo seguinte: retirar todas as bandeiras dos países porque os seus cidadãos podem não se identificar com o que essas bandeiras representam... tenhamos bom senso! A bandeira gay não é "apenas" usada pelos activistas, é um símbolo reconhecido que une as pessoas LGBT em geral independentemente de activismos, sexismos, e outros ismos... A comparação com Nazis vs. Alemanha é um fait divers e pura retórica e nem me vou dar ao trabalho fazer mais comentários sobre o assunto. Portugalgay.pt (discussão) 11h30min de 22 de Dezembro de 2007 (UTC)
Kinsey
[editar código-fonte]Desde os Estudos de Kinsey (ver Kinsey), em 1949, popularizou-se a afirmação de que 10% da população humana teria uma orientação homossexual. No entanto, outros estudos indicaram valores diferentes, tais como 4% e 14%. A principal razão para a dificuldade na obtenção de um valor credível está no fato de muitos homossexuais continuarem a esconder a sua orientação sexual por motivos diversos, além de ser difícil classificar e quantificar de forma científica o grau de homossexualidade/heterossexualidade de alguém.
Algum dia , os colaboradores da wikipédia vão, no mínimo , aprender a escrever . De " credível " para CRÍVEL ! eheheh Por enquanto, para o padrão wikipédia ,está bom ! Magnus Amaral campos200.185.226.54 19h54min de 3 de Novembro de 2007 (UTC)
- Ei, jovem, "credível" é a grafia do Português de Portugal... --Brandizzi (discussão) 18h45min de 5 de Novembro de 2007 (UTC)
- Patientia nostra!...: credível ou crível [< latim credibile = "(Adj. 2g.) que se pode crer; acreditável"] são, ambos, formas léxicas corretas, conquanto no Brasil, a primeira forma seja desusada, logo, pouco usada. Confira-se Aurélio e, também, Universal, nos domínios linguísticos respectivos de Brasil e de Portugal. EgídioCamposDiz! 20h10min de 6 de Novembro de 2007 (UTC)
Retirada de Imagens
[editar código-fonte]Como sugerido pelo usuário André Koehne estou retirando imagens demasiadamente eróticas. Como concordei com seus argumentos resolvi retirar tais imagens. Hector.C.Jorge (discussão) 06h07min de 15 de Dezembro de 2007 (UTC)
Encicolpédia, não diário
[editar código-fonte]Lembrem-se que isto é uma enciclopédia. Li isso daqui de forma imparcial e vi só parcialidade; além disso encontrei muitas informações inúteis - sair do armário?!?! Algumas pessoas vem aqui para encontrar algum tipo de informação e perdem tempo lendo esses detalhes inúteis.
Se você escreveu um texto bonitinho, coloque-o no seu diário. Se você escreveu algo que contenha informações relevantes, por favor, coloque aqui.—o comentário precedente não foi assinado por Holysword (discussão • contrib.) Heitor discussão 17h12min de 24 de novembro de 2009 (UTC)
- Em primeiro lugar, se você quer mesmo discutir a eliminação dos trechos citados, comece sendo educado e deixando o tom irônico de lado. Os trechos que você quer apagar, assim como boa do artigo, foram traduzidos por mim da versão anglófona deste verbete. Acho essas informações relevantes e necessárias para apresentar o tema "homossexualidade", além do mais, as expressões "no armário" e "sair do armário" possuem verbetes próprios, o que mostra que o tema tem relevância. Se ainda discorda, estou disposto a discutir o assunto, contanto que você mantenha a cordialidade e apresente argumentos plausíveis. Cumprimentos. Heitor discussão 17h12min de 24 de novembro de 2009 (UTC)
Referência n60 está errada!
[editar código-fonte]Segui a referência 60 deste artigo e fui para uma homepage apenas com fotos de homens semi-nus e uma série de enquetes de assuntos LGBTs. Desculpe, não sei se estou informando o erro no lugar correto mas achei que seria importante informar pois pelo link me parece que o artigo referenciado realmente existe mas por um erro do site que foi apontado, o link não funciona mais. —comentário não assinado de 201.78.114.253 (discussão • contrib) Missionary, 03h48min de 5 de junho de 2010 (UTC)
- Sim, este é o lugar correto. Vou verificar a ref. 60 e, se necessário, removê-la do artigo. Obrigado pelo aviso. Missionary, 03h40min de 5 de junho de 2010 (UTC)
Sugestões para melhorar a legibilidade do texto
[editar código-fonte]Seção "História#Américas"
[editar código-fonte]O texto fala em índios brasileiros e, logo em seguida, fala somente em "conquistadores espanhóis". Não seria melhor reescrever a frase "Os conquistadores espanhóis ficaram horrorizados ao descobrir que a sodomia era abertamente praticada entre os povos nativos" de modo em que ela ficasse como "Os conquistadores europeus ficaram horrorizados..."? Suponho que os colonizadores católicos portugueses e os protestantes puritanos ingleses também devem ter ficado horrorizados com a prática. Na frase seguinte, ao se referir aos espanhóis, o texto apresenta um erro de grafia: "pesnhóis". --200.101.46.18 (discussão) 01h45min de 5 de dezembro de 2010 (UTC)
Até aqui já se banem opiniões
[editar código-fonte]Não quero entrar numa guerra de edições, até porque nem toco no verbete há anos, apenas para referir que além de terem banido as minhas contribuições para o verbete e de ter sido "linchado", agora também até já me banem as opiniões neste espaço de debate. Cumprimentos. João Pimentel Ferreira (discussão) 22h26min de 9 de janeiro de 2015 (UTC)
- Ler estes verbetes fraturantes e o debate em seu torno dá-me sono. Vou voltar à astronomia e matemática. João Pimentel Ferreira (discussão) 22h30min de 9 de janeiro de 2015 (UTC)