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Discussão:Ditadura militar brasileira

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Último comentário: 15 de novembro de 2023 de HelioDeLima no tópico Militares de oposição ao regime
Perguntas frequentes (FAQ)
Q: Por que neste artigo o período denominado como Quinta República Brasileira está classificado como uma ditadura?
R: É consenso acadêmico que este período foi uma ditadura. Características básicas da democracia, como o direito de se opor ao governo, não existiam. Dissidentes políticos eram presos e torturados, características típicas de uma ditadura. Tudo isso foi acentuado com a instituição do AI-5, que dava ao presidente o poder de suspender por 10 anos os direitos políticos de qualquer cidadão e cassar mandatos eletivos federais, estaduais e municipais.
Q: Se existia Congresso Nacional para escolher o presidente, por que seria uma ditadura, visto que a existência de um legislativo autônomo impede uma ditadura?
R: A instituição do AI-5 suprimiu a autonomia do Congresso Nacional, que após isso só funcionaria dependendo do querer do presidente, servindo apenas como um instrumento para a execução da vontade presidencial. O mesmo ocorreu com as Câmaras de Vereadores e com as Assembleias Legislativas. Outras medidas determinadas pelo AI-5 incluíam a capacidade do presidente decretar a intervenção em estados e municípios sem as limitações definidas constitucionalmente. Um exemplo da não autonomia do Congresso Nacional é o Pacote de Abril, que, entre outras medidas, fechou o Congresso Nacional para que o presidente Ernesto Geisel fizesse alterações na Constituição à revelia dos congressistas.
Q: Se era uma ditadura, existia um ditador. Quem foram os ditadores?
R: Todos os presidentes militares foram ditadores. A definição de ditador o cita como uma pessoa que concentra os poderes públicos. Isso ocorreu com todos os presidentes do período militar, ou seja, eles foram ditadores. Ademais, os já citados casos de tortura e prisão a dissidentes políticos realizados pelo regime, característica fundamental de uma ditadura, foram fartamente documentados.
Q: Se ditador é uma pessoa que concentra nela o poder, como pode ser ditadura um período em que houve 5 presidentes?
R: Podem existir vários ditadores que exercem poder. Não é necessário haver somente um ditador em todo o período, como no Estado Novo ou na ditadura chilena. Contanto que liberdades individuais sejam suprimidas, será uma ditadura, independente da existência ou não de sucessores no exercício ditatorial.

Título

O texto seguinte foi movido de: Discussão:Anos de chumbo (Brasil)

O título deste artigo não deveria ser Anos de Chumbo (Brasil), com inicial maiúscula, já que se trata do nome dado ao período, e não de uma denominação genérica? RafaAzevedo disc 23h07min de 25 de setembro de 2010 (UTC)Responder

Fusão

O artigo "Anos de Chumbo" corresponde ao mesmo período histórico do artigo Regime militar no Brasil (1964-1985). Vejam que no artigo que trata do termo Anos de Chumbo, a seção que se refere ao Brasil faz uma interligação com o artigo do regime militar. Mayckon.trudes (discussão) 18h02min de 3 de abril de 2011 (UTC)Responder

Fusão Regime militar no Brasil; Anos de chumbo (Brasil)

Este artigo parece uma grande confusão

Para quem esteja fora do assunto, a maior parte deste artigo parece uma colectânea de informação dispersa e sem grande contexto entre si, e os temas são metidos em secções e subsecçoes de forma aleatória.

Um exemplo extremo - a secção "A manifestação do Governador Negrão de Lima"; isso foi quando e onde, ele era governador do quê, a manifestação durou quanto tempo (passou os "anos de chumbo" todos a manifestar-se, sempre rodeado por 100 polícias militares?)?.

Outros casos - o sequestro do embaixador dos EUA e a legalização da pena de morte são sub-tópicos de "A Criação do Conselho Superior de Censura"!? E a fuga do capitão Carlos Lamarca tem a ver com a prisão do Gilberto Gil e do Caetano Veloso?? E depois do fim do governo militar ocorre o pós-1964? E a Guerra Fria (algo que aconteceu em todo o mundo) é uma peculiaridade do pós-1964???--MiguelMadeira (discussão) 12h15min de 21 de novembro de 2018 (UTC)Responder

O texto acima foi movido de: Discussão:Anos de chumbo (Brasil)

Genocídio de índios

Não há nenhuma prova factual que 8 mil índios foram assassinados durante o Regime Militar, além de uma suposição da absolutamente parcial Comissão da Verdade. É um desserviço esse tema constar aqui como se fosse verdade. Se houve esses assassinatos, onde estão os corpos? Há alguma prova além do depoimento de pessoas pouco afeitas à verdade dos fatos. Submeto à consideração de editores mais experientes a retirada desse texto. Luiz265 (discussão) 17h46min de 18 de fevereiro de 2019 (UTC)Responder

Há três WP:FF e WP:FI. Trierweiller (discussão) 17h56min de 18 de fevereiro de 2019 (UTC)Responder
Há três WP:FF e WP:FI (2). Leia as fontes. Chronus (discussão) 00h40min de 19 de fevereiro de 2019 (UTC)Responder
Estimados Trierweiller e Chronus, vocês estão se atendo a um aspecto formal, a existência de fontes. Eu as li. O problema, na minha visão, é que elas não são fiáveis e independentes. São extremamente ideológicas e fazem afirmações que não conseguem provar. Minha avaliação é que esta Wikipedia deveria ter posições mais isentas, para não induzir seus leitores a acreditar em supostos fatos que não se sustentam na realidade. Um abraço! Luiz265 (discussão) 10h01min de 19 de fevereiro de 2019 (UTC)Responder
@Luiz265: Sim, elas são, quer você goste ou desgoste. Sugiro que não evite a prática de WP:POV neste projeto. O conteúdo está correto. Chronus (discussão) 10h04min de 19 de fevereiro de 2019 (UTC)Responder
@Chronus: obrigado por sua orientação! É sempre saudável debater nesse fórum, ainda que tenhamos posições divergentes. Um abraço! Luiz265 (discussão) 11h27min de 19 de fevereiro de 2019 (UTC)Responder

Renomeação de artigos sobre períodos do Brasil República

Olá pessoal! Trago aqui a discussão dos títulos dos artigos sobre períodos republicanos brasileiros. Tempos atrás eles foram renomeados para um padrão pouco usado.

  • Chronus moveu de Nova República para seu redirecionamento Sexta República Brasileira. Isso sem apontar discussão que levou a isso. Raimundo57br e Bruno N. Campos quase entraram em guerra de renomeações. Por último, o sumário de edição foi: "Movimentação sem justificativa e sem nenhum tipo de discussão". Depois disso, uma discussão se desenvolveu em Discussão:Sexta República Brasileira#Nomenclatura, entre os dois (um terceiro apareceu com um comentário futurológico inválido). Então, alegou-se falta de discussão para manter o novo título, sendo que não houve uma para a primeira renomeação.
  • Dantadd moveu em 2007 de "Regime Militar de 1964" para "Ditadura militar no Brasil (1964-1985)", tendo "moção e ajuste de conteúdo (fusões/migração de texto) de acordo com Discussão:Anos de chumbo" como sumário. Marcos Elias de Oliveira Júnior moveu em 2012 de "Regime militar no Brasil (1964–1985)" para "Regime militar no Brasil", tendo "Desambiguação desnecessária" como sumário. Após discussão que concluiu pelo termo predominante e mais fiel, MachoCarioca moveu de "Regime militar no Brasil" para "Ditadura militar no Brasil (1964-1985)", tendo "de acordo com a discussão" como sumário. Mês passado, Crítico renomeou para "Quinta República Brasileira" (sumário: "Nome mais correto"), mas foi revertido por Raimundo57br (sumário: "Antes debata a questão na página de discussão"). Enquanto isso, eu questionei em 2009 e Fgnievinski em 2018 (WikiFer não soube explicar) o uso do termo desambiguador. Independente de a República da Espada ter sido uma "ditadura militar"; aquele é o título do artigo e "Ditadura militar no Brasil (1889-1894)" é um redirecionamento. Enquanto que "Ditadura militar no Brasil", "Ditadura militar do Brasil", "Ditadura Militar no Brasil" e "Ditadura Militar do Brasil" são redirecionamentos. Sendo assim, o termo desambiguador é desnecessário conforme instruções de WP:DES e o título principal deveria ser aproveitado.
    • A discussão entre "governo militar", "regime militar" e "ditadura militar" está superada e consolidada, e não está pautada aqui nesta proposta. Apenas está a remoção do termo desambiguador.
  • -Ilhador- moveu em 2012 de "República Velha" para "Primeira República Brasileira", sem sumário de edição, e logo foi revertido por Marcos Elias de Oliveira Júnior sob o sumário de "Movimentação não consensual". Em 2015, após troca de duas mensagens entre Chronus e Bruno N. Campos a partir de comentário de IP que não apresentou fontes, o artigo deixou o título "República Velha" para de novo "Primeira República Brasileira". No mesmo mês, Raimundo57br reverteu e Bruno N. Campos desfez a reversão (sumário: "Movimentação sem justificativa e sem nenhum tipo de discussão").
  • Bruno, Raimundo e Chronus protagonizaram as mesmas mudanças em novembro de 2015 no artigo no momento intitulado como Quarta República Brasileira. Na discussão, o título do artigo foi questionado em 3 das 5 seções existentes no momento (dois questionamentos a "Período Populista" e uma discussão entre os três referidos wikipedistas entre "Período Democrático", "República populista" e "Quarta República".

Vale dizer que o critério da periodização da Câmara é a constituição vigente, então o Golpe de 1964 faz parte da Quarta República e boa parte do Governo Sarney faz parte da Quinta República. Essa não é a divisão feita ao longo e entre os artigos. Logo, essa divisão é útil para contar a história constitucional do Brasil. As fontes para as outras denominações são várias ([1][2][3][4][5]). E, embora eu prefira "República Nova" (por oposição à República Velha), prefiro no momento apenas restabelecer o título anterior às renomeações (Período Populista).

Assim, eu abro a discussão para voltar aos títulos não numéricos dos períodos republicanos brasileiros e a remoção do termo desambiguador do último período ditatorial brasileiro. --Luan (discussão) 21h17min de 28 de fevereiro de 2019 (UTC)Responder

Comentário Os títulos não numéricos, abundantemente utilizados pela historiografia, são eivados de parcialidade, por exemplo:

  • República Velha: nome dado por aqueles fizeram a Revolução de 1930 (que seria a república nova);
  • Era Vargas: referência ao Chefe do Governo Provisório, Presidente, depois Ditador (alguns incluem o governo eleito posteriormente, outros não);
  • Período populista: nome dado pelos apoiadores da ditadura iniciada em 1964, para justificar o golpe;
  • Nova República: nome dado por aqueles que derrubaram o regime anterior.

Eu entendo que a Wikipédia deva ser imparcial, por isso prefiro, para o título dos verbetes, a enumeração, como está, com referência aos nomes históricos dentro dos verbetes. Os marcos históricos não precisam ser os constitucionais, mas os momentos de ruptura, por exemplo:

Creio, também, que precisamos incluir nessa discussão, o verbete Brasil República e adequar (ou não) o título, bem como as categorias envolvidas. Obrigado, Luan pela estruturação desta proposta de discussão. O bom disso é que se define de vez por todas, seja qual for o formato adotado. Grande abraço, boa discussão. Bruno Campos (discussão) 15h10min de 1 de março de 2019 (UTC)Responder

@Bruno N. Campos: parte dessa argumentação é a mesma que renega o título "Ditadura Militar" e prefere (senão exige) "Governo Militar" ou "Regime Militar" (ou "revolução", no lugar de "golpe"). Isso já foi refutado nas páginas de discussão do referido artigo e em outras por diversas vezes. O Princípio da Imparcialidade é conjugado com o Princípio da Verificabilidade. Juntos requerem proporção conforme a realidade, sem inventar ou ser asséptico. Então, precisamos seguir termos "abundantemente utilizados pela historiografia", como você mesmo falou. Sem inventar uma periodização da história brasileira a partir de critérios/marcos de uma segunda periodização combinados com denominações de uma terceira periodização. Lembre-se de que temos: Descoberta do Brasil, Descoberta da Austrália, Colonização europeia da América, Invasões holandesas no Brasil, Guerra do Paraguai, Guerra da Cisplatina — todos eivados de parcialidade dos "vencedores na história" e tem muito mais. Minha proposição toda está baseada nas normas da Wikipédia. --Luan (discussão) 15h36min de 1 de março de 2019 (UTC)Responder
@Luan:, com certeza! Acho que aqui é o foro adequado e as questões serão dirimidas de forma definitiva. Bruno Campos (discussão) 16h17min de 1 de março de 2019 (UTC)Responder

Concordo com a proposição do Luan, estava meio preciosista demais naquele período. Sobre o verbete Brasil República, mantemos o nome, ou mudamos para outro? Bruno Campos (discussão) 16h26min de 1 de março de 2019 (UTC)Responder

Concordo que os termos a serem utilizados devem ser aqueles que são consagrados pela historiografia, sejam eles "parciais" ou não. A Wikipédia não é fonte primária e não pode criar nomenclaturas próprias para definir períodos históricos. Eu nunca vi em nenhum manual de História do Brasil e nem mesmo em obras acadêmicas de discussão historiografia a utilização dos termos "Terceira República", "Quarta República", "Quinta República". A única exceção parece ser o termo "Primeira República", que tem sido adotado no lugar de "República Velha", cada vez mais em desuso - e aqui falo com total propriedade pois estudo, academicamente, justamente esse período histórico. Atento também que, em alguns casos, existem discussões. O período aqui denominado como "Quarta República Brasileira" é tratado na historiografia por alguns enquanto "Período populista", mas por outros, como "Período democrático". Essa inclusive é uma discussão bem quente, pois por mais que os autores que preferem o uso do primeiro termo argumentem que a democracia brasileira no período apresentava uma série de fragilidades, os defensores do segundo argumentam que essa foi a primeira experiência de caráter plenamente democrático na História do Brasil Republicano. O Estranho no Ninho (discussão) 23h57min de 1 de março de 2019 (UTC)Responder

Discordo da restauração dos títulos não numéricos e opino a favor da nomenclatura "numérica e sequencial" ora em vigor. Skartaris (discussão) 20h11min de 14 de março de 2019 (UTC)Responder

Como isso aqui é uma discussão no método do consenso, ignorei a manifestação de discordância que a isso se ateve (não procurou expressar uma argumentação, mas apenas "votar") e executei o proposto e anuído, renomeando as páginas. --Luan (discussão) 01h29min de 15 de março de 2019 (UTC)Responder

Luan, em partes, parece que você desconsiderou o que disse sobre a nomenclatura "República Velha", cada vez mais em desuso na historiografia e nos manuais de História mais atualizados. É o único caso no qual eu acredito que a nomenclatura numérica deva prevalecer. Além disso tem a questão que coloquei abaixo sobre a Era Vargas. Poucas pessoas participaram dessa discussão, seria bom se mais gente desse a opinião aqui antes de qualquer mudança. O Estranho no Ninho (discussão) 03h47min de 16 de março de 2019 (UTC)Responder
@Estranhononinho: a discussão foi aberta na Esplanada, por 2 semanas e com pessoas diretamente envolvidas marcadas. Segui a proposta de recuperação do nome original (República Velha). Mas podemos discutir a volta unicamente de "Primeira República Brasileira". Não conheço as fontes que você citou por alto para o desuso, então ajuda se você criar um subtópico abaixo fundamentando a volta com essas fontes. --Luan (discussão) 13h41min de 16 de março de 2019 (UTC)Responder
Em seguida abrirei o subtópico para discutir a questão. O Estranho no Ninho (discussão) 16h31min de 16 de março de 2019 (UTC)Responder

Segunda República Brasileira

Tempo depois de feita a proposta acima, me deparei com o artigo Segunda República Brasileira. Ele era um redirecionamento que ganhou texto a partir de edições de Bruno N. Campos em 2015. Chronus aparentemente fez uma divisão do conteúdo de Era Vargas para aumentar o conteúdo desse artigo. Diante do aprovado acima, o que fazer com esse artigo? Uma fusão? Mantém do jeito que tá? Outra opção, qual? Tendo a seguir pelo caminho da fusão, eliminando o que estiver repetido (obviamente) e também as duas seções marcadas sem fontes. --Luan (discussão) 01h29min de 15 de março de 2019 (UTC)Responder

Acredito que o mais correto seria levar o conteúdo de Segunda República Brasileira para o artigo sobre a Era Vargas. Chronus (discussão) 04h15min de 15 de março de 2019 (UTC)Responder
O problema é que o período que a historiografia denomina como "Era Vargas" aborda dois momentos históricos distintos: a tal "Segunda República" e o Estado Novo. Como lidar com isso aqui? O Estranho no Ninho (discussão) 03h45min de 16 de março de 2019 (UTC)Responder
Como você mesmo falou, a historiografia trata tradicionalmente como um período, então seria tratar da mesma forma na Wikipédia também. Qual seria o problema? Seria preciso lidar com o quê? Não entendi. --Luan (discussão) 13h41min de 16 de março de 2019 (UTC)Responder
Luan, o problema é que são dois momentos históricos bastante distintos. Dentro da chamada Era Vargas, há o período aqui tratado como "Segunda República" e o Estado Novo. Não cabe uma fusão de todo o conteúdo em Era Vargas, os dois períodos merecem artigos distintos, e "Era Vargas" deve trazer uma síntese. O Estranho no Ninho (discussão) 16h30min de 16 de março de 2019 (UTC)Responder
São distintos tanto quanto Governo Lula e Governo Rousseff, mas ambos tratados como "governos do PT"; ou tanto quanto Governo Sarney e Governo FHC, mas ambos compartilham elementos que os fazem ser agregados em Nova República; idem para Primeiro Reinado e Segundo Reinado e Brasil Império. Sendo assim, é possível um artigo para ambos, ou para esse um só período chamado "Era Vargas". --Luan (discussão) 21h20min de 22 de março de 2019 (UTC)Responder

Primeira República x República Velha

Como mencionei acima, por alto, o termo "República Velha" está cada vez mais em desuso na historiografia recente, e os historiadores e estudiosos do período tem adotado a nomenclatura "Primeira República" para designar o período que vai da Proclamação da República até a Revolução de 1930. A nomenclatura "Primeira República" têm sido adotada até mesmo em livros didáticos e manuais de História do Brasil para o público geral, como é o caso de "Brasil: Uma Biografia", de Lilia Schwarcz e Heloísa Starling e do famoso "História Concisa do Brasil", de Boris Fausto, amplamente utilizado por professores de ensino médio e até universitários. Na historiografia mais especializada, há a coleção "O Brasil Republicano", organizada por Jorge Ferreira e Lucilia de Almeida Neves Delgado. O primeiro volume, chamado "O tempo do liberalismo oligárquico", traz em todos os seus textos a nomenclatura "Primeira República". Uma pesquisa no Google Acadêmico do termo "República Velha" traz cerca de 95.900 resultados, sendo, a maioria deles anterior aos anos 2000, enquanto uma pesquisa por "Primeira República" traz 594.000 resultados. Para ser mais específico e excluir a possibilidade de resultados sobre a Primeira República de Portugal, "Primeira República Brasil" traz 401.000 resultados. Percebe-se que o termo "Primeira República" tem sido muito mais difundido entre os acadêmicos, pesquisadores e até mesmo em obras de divulgação. O Estranho no Ninho (discussão) 18h07min de 16 de março de 2019 (UTC)Responder

Concordo. A denominação "República Velha" foi uma criação dos revolucionários de 1930 que já não é mais prestigiada pelos historiadores. Recomendo mudar novamente o título para Primeira República Brasileira ou, preferivelmente, Primeira República (Brasil).comentário não assinado de Edmundo Soares (discussão • contrib) (data/hora não informada)

Pergunta @Estranhononinho: pode adiantar como essa informação constará no artigo? --Luan (discussão) 21h20min de 22 de março de 2019 (UTC)Responder

Luan, acredito que possa ser logo na introdução. Algo como "A Primeira República Brasileira, anteriormente denominada República Velha...". Se for o caso, cria-se uma nota pra explicar a denominação e porque hoje ela está em desuso. O Estranho no Ninho (discussão) 22h39min de 22 de março de 2019 (UTC)Responder
O advérbio "anteriormente" não creio que corresponda à realidade, talvez seja melhor só colocar "ou República Velha". A nota explicativa certamente é necessária com todas as fontes que você tem conhecimento. Se houver uma fonte expressamente afirmando o alegado "desuso", então o que falei do advérbio está errado. Se não há, para ser fiel à realidade e às fontes, dizer quem usa qual termo apontando datas é melhor. --Luan (discussão) 23h10min de 22 de março de 2019 (UTC)Responder
Também pode ser, foi só uma sugestão. Não conheço nenhuma fonte que discuta de maneira mais direta o desuso do termo "República Velha", porém, como se pode notar em rápida pesquisa historiográfica em obras sobretudo posteriores aos anos 1990, é que o termo "Primeira República" tem sido mais utilizado. Então que seja na introdução: "Primeira República Brasileira ou República Velha...", com uma nota explicando a origem do termo República Velha (em oposição à "República Nova" pós-1930) e versando sobre o desuso do termo. O Estranho no Ninho (discussão) 00h22min de 30 de março de 2019 (UTC)Responder
Por mim, creio que já se pode executar então a renomeação com a devida nota explicativa. --Luan (discussão) 02h36min de 2 de abril de 2019 (UTC)Responder

Caros colegas, chamo vossa atenção para reacender esse debate. O titulo do artigo me parece um erro crasso, visto que a maioria dos estudiosos e historiadores têm preferido o termo Primeira República, caindo República Velha em desuso por ser uma denominação enviesada dos vencedores da Revolução de 1930.Edmundo Soares (discussão) 04h29min de 1 de setembro de 2019 (UTC)Responder

Péssima escolha de título

O título "Ditadura Militar do Brasil" é simplesmente péssimo e semanticamente desastrado. Poderia ser "Ditadura militar no Brasil" ou "Ditadura militar (Brasil)". É ortograficamente errado colocar inicial maiúscula em "militar", que é um simples adjetivo da palavra ditadura. Ademais, não se trata de um nome próprio de um período, como Idade Média ou República Velha. É simplesmente uma qualificação do tipo de ditadura ocorrida. Dantadd (α—ω) 02h17min de 19 de março de 2019 (UTC)Responder

Concordo. Deve ser movido para "Ditadura militar no Brasil" ou "Ditadura militar brasileira". O Estranho no Ninho (discussão) 13h15min de 19 de março de 2019 (UTC)Responder
@Dantadd: Em "Revolução Francesa", "francesa" não é o mesmo adjetivo da palavra "revolução"? Qual a diferença? Como evento histórico, entendo que se trata de nome a ser escrito com iniciais maiúsculas, por isso não vejo qualquer erro ortográfico, nem desastre semântico. Somo a isso o fato desse período ser referido comumente assim, enquanto outras ditaduras militares no Brasil não foram; da mesma forma que outras revoluções na França não receberam aquele nome. Uma terceira parcela dessa soma do que entendo é uma analogia a Presidencialismo no Brasil e Monarquismo no Brasil, que não se confundem com Presidência do Brasil e Monarquia do Brasil também pela diferença de preposição; sendo que o uso da preposição "em" (na forma "no") pode não ser preciso o suficiente ao insinuar genericamente o autoritarismo de origem/comando militar no Brasil, o que incluiria a República da Espada e outras coisas marginais. Pode então me explicar mais tua posição? --Luan (discussão) 21h20min de 22 de março de 2019 (UTC)Responder
@Luan:, não há comparação possível entre a Revolução Francesa com a ditadura militar NO Brasil. A primeiro foi um evento único, definidor da História mundial. A ditadura militar no Brasil, com minúsculas, foi um período histórico ocorrido no Brasil mas que tem diversos análogos no tempo e espaço. Não se trata de um nome próprio, como a Revolução Francesa ou a Unificação da Itália, mas simplesmente uma nomenclatura para definir um período em que militares estabeleceram um regime de exceção de corte totalitário NO Brasil. Se tentar traduzir para o inglês ou para línguas latinas perceberá que o "do" não tem razão de ser. Dantadd (α—ω) 12h48min de 28 de março de 2019 (UTC)Responder
Justamente como se trata de "uma nomenclatura para definir um período em que militares estabeleceram um regime de exceção de corte totalitário NO Brasil" e "foi um período histórico ocorrido no Brasil", é um nome próprio (específico), e não nome comum (genérico). Com letras minúsculas, se referiria genericamente a qualquer coisa ditatorial militar ocorrida no Brasil. Agora "do Brasil" ou "Brasileira" é indiferente, para mim. --Luan (discussão) 20h13min de 29 de março de 2019 (UTC)Responder
Luan, essa nomenclatura que você decidiu por utilizar encontra respaldo em fontes fiáveis, sejam manuais de história do Brasil ou na historiografia? É bem raro ver essa denominação, "Ditadura Militar do Brasil", exceto em títulos de obras, mas no geral, os termos utilizados são "Ditadura militar brasileira" ou "Ditadura militar no Brasil". E o termo sempre é utilizado para definir a ditadura militar de 1964-1985, nunca para o período que já é conhecido como "República da Espada". O Estranho no Ninho (discussão) 00h18min de 30 de março de 2019 (UTC)Responder
De fato, não há respaldo para o título atual na bibliografia, conforme pode atestar busca no Google Livros ou Google Acadêmico; o artigo deve ser renomeado para "Ditadura militar no Brasil". Fgnievinski (discussão) 23h17min de 31 de março de 2019 (UTC)Responder
Numa pesquisa rápida, aponto este livro, esta monografia, este artigo na ANPUH, este, este. Mas como já falei, "Ditadura Militar Brasileira" também é possível. --Luan (discussão) 02h35min de 2 de abril de 2019 (UTC)Responder
As fontes comprovam o que eu disse: "Ditadura Militar", em maiúsculas, é comum em títulos de obras, mas nem tanto nos textos em si. Essa e essa fonte dão uma amostra. O Estranho no Ninho (discussão) 14h46min de 2 de abril de 2019 (UTC)Responder
Essas duas fontes que evidenciou não são uniformes no tratamento do nome do período, realmente, mas não está ausente do corpo dos textos, não. --Luan (discussão) 17h52min de 5 de abril de 2019 (UTC)Responder

Comentário Prefiro "Ditadura militar brasileira", conforme sugerido acima. Chronus (discussão) 07h55min de 2 de abril de 2019 (UTC)Responder

Descobri há pouco que o Formulário Ortográfico de 1943 previa inicial maiúscula "Nos nomes próprios de eras históricas e épocas notáveis" (Base XVI), que deve ter servido para essa fonte trazer o período brasileiro como exemplo. Já o Acordo Ortográfico de 1990, não traz mais essa mesma regra em "Base XIX: Das minúsculas e maiúsculas". Com isso, fico indiferente a "ditadura militar brasileira" ou "Ditadura Militar Brasileira". Sendo assim, como expressaram preferência pela primeira, sem argumentação contestatória, vou mover para esse novo título. --Luan (discussão) 17h52min de 5 de abril de 2019 (UTC)Responder
Renomeadas as páginas, conforme a preferência por "ditadura militar brasileira". --Luan (discussão) 20h21min de 19 de junho de 2019 (UTC)Responder
@Chronus@Luan@Dantadd esta discussão parece ter sido encerrada, mas venho não obstante manifestar meu apoio à terminologia QUARTA REPÚBLICA. O termo república populista é mais um apelido que foi dado por alguns historiadores e que colou, e como todo apelido tem uma carga de WP:PARCIAL, além de não ser a terminologia mais oficial para estar na Wikipédia na minha opinião. 4a República seria mais apropriado Przelijpdahl (discussão) 02h00min de 12 de abril de 2022 (UTC)Responder
acho q faltou pingar o @Skartaris Przelijpdahl (discussão) 02h04min de 12 de abril de 2022 (UTC)Responder

Inconsistência na referência e incoerência sobre Lamarca

No primeiro paragrafo é dito que Lamarca matou a coronhadas o soldado´, mas antes torturou. E a referência [165] nada fala sobre o ocorrido. E nenhum documento consta tortura, e sim uma morte silenciosa, pois o esquadrão avia sido levada para uma emboscada, e para fugir precisavam de silêncio, e de se livrar do soldado que era peso morto e sabia demais.

"No dia 4 de novembro de 1969, o deputado Carlos Marighella, líder da Aliança Libertadora Nacional (ALN), foi morto a tiros, na Alameda Casa Branca, em São Paulo. Esta operação teve a participação direta do delegado Sérgio Paranhos Fleury, considerado como um dos mais brutais torturadores deste período. Coube ao Delegado Fleury, entre outras operações, a eliminação de Carlos Lamarca, o mesmo que matou, a coronhadas, o tenente da Polícia Militar do Estado de São Paulo, Alberto Mendes Júnior, que foi torturado antes de morrer.[165]"

Na sequencia fala que quem matou o soldado foi Yoshitane Fujiori, e na referência [168] do autor Modesto Spachesi, fica claro o viés parcial, quando chama os guerrilheiros de "terroristas" contrariando toda norma internacional. Além de não apontar referencia alguma.

"Em 11 de março de 1970, revolucionários brasileiros sequestraram o cônsul japonês em São Paulo, Nobuo Okushi, com a intenção de libertar presos políticos. Na noite de 8 de maio de 1970, o tenente da Polícia Militar do Estado de São Paulo Alberto Mendes Júnior, depois de preso por guerrilheiros após confronto armado no Vale da Ribeira, São Paulo, foi executado a golpes de coronhadas no rosto por Yoshitane Fujimori, membro do grupo do ex-capitão desertor do exército Carlos Lamarca. Alberto tinha se entregue como refém em troca da liberação de seus subordinados, que haviam se ferido no confronto com o grupo de Lamarca.[168]"

Sugiro revisão dos trechos, quem foi o executor e por qual motivo foi executado? E a retirada da parte sobre tortura, que jamais foi documentada.

Att. --Pat Airam Anaoj (discussão) 01h05min de 10 de abril de 2019 (UTC)Responder

Infobox, mais precisamente na parte relacionada com a forma vigente de governo

Uma coisa que eu vejo (principalmente nos artigos sobre estados extintos) é o fato de que a parte que é dita para fala qual era a forma de governo, são, em sua grande maioria, termos "desconexos" entre si, um exemplo é esse do presente artigo: "Ditadura militar", "República" e "bipartidarismo", eu sugiro tenta aproximar os termos exatamente como se faz nos artigos de Estados atuais, um exemplo é verbete do Brasil a qual a forma de governo está assim: "República federativa presidencialista". Gostaria de saber as opiniões dos outros editores sobre isso e principalmente a do editor Chronus, pois ele reverteu a minha edição sobre isso sem nenhuma justificativa por escrito nesse ato.

Duque Empilif (discussão) 20h31min de 4 de junho de 2019 (UTC)Responder

@Duque Empilif: Você simplesmente apagou o termo "ditadura militar" e será revertido em todas as vezes que fizer isso. Chronus (discussão) 20h33min de 4 de junho de 2019 (UTC)Responder
Caro Chronus, de forma alguma eu apaguei o termo "ditadura militar", pode ver no histórico de edições que eu reformei o termo colocando "República militar autoritária bipartidária" e logo em baixo deixei também o termo "Ditadura Militar", peço que reveja o histórico e tire suas próprias conclusões com mais calma. Duque Empilif (discussão) 20h43min de 4 de junho de 2019 (UTC)Responder
@Duque Empilif: Nunca nesses 23 anos de minha porca vida eu vi a ditadura ou qualquer outra coisa ser chamada por esse nome. Só pode ser trollagem... --Bageense(fala) 23h12min de 4 de junho de 2019 (UTC)Responder
@Duque Empilif: Sim, você apagou. Trocou o link ditadura militar por militar, o que sequer faz sentido. Preste atenção você nas suas próprias edições antes de achar apto a questionar reversões corretas. Chronus (discussão) 23h38min de 4 de junho de 2019 (UTC)Responder
"Ditadura militar" tava na linha abaixo.....--Bageense(fala) 00h23min de 5 de junho de 2019 (UTC)Responder

───────────────────────── De fato. Havia visto o "república militar" e achei que o link para ditadura havia sido apagado. De qualquer maneira, conforme o Bageense disse, "república militar autoritária bipartidária e ditadura militar", além de ser incorreto, deixa a infobox mais confusa do que está agora. Chronus (discussão) 03h02min de 5 de junho de 2019 (UTC)Responder

Caso Marco Aurélio

Olá!. O jornalista investigativo Rodrigo Nunes ao comentar sobre o livro na TV Vanguarda disse que os investigados no caso foram torturados, um maior de idade e três menores. Segundo capturas de tela de jornais da época (no YouTube, fonte ruim) este caso teve grande repercussão em jornais que já fecharam. Segundo reportagem do Uol, que foi citada no caso, o pai possui cópias físicas do jornal. A questão é, se eu conseguir fonte melhores os editores acreditam que seria possível encaixar em "Violações aos direitos humanos"? Boas!Theys York (discussão) 00h01min de 26 de julho de 2019 (UTC)Responder

Theys York, creio que o próprio livro, ou artigos acadêmicos que mencionem o caso, podem servir de fonte. O uso dos jornais da época como fonte é desencorajado, pois se tratam de fonte primária. O Estranho no Ninho (discussão) 01h50min de 26 de julho de 2019 (UTC)Responder
Estranhononinho, as fontes seriam primárias devido as cópias não terem sido obtidas a partir do próprio jornal, ou as notícias do jornais da época seriam primárias?Theys York (discussão) 03h02min de 26 de julho de 2019 (UTC)Responder
Theys York, eu não entendi direito a sua pergunta, mas qualquer conteúdo que tenha saído de jornais da época são fontes primárias. Cabe aos historiadores e investigadores afins trabalhar com elas e publicar livros ou artigos acadêmicos com suas conclusões. Nós só repassamos o que já está consolidado nas fontes secundárias. O Estranho no Ninho (discussão) 03h14min de 26 de julho de 2019 (UTC)Responder
Estranhononinho, acredito que eu confundi primária com fiável. Ao meu entender, fonte primária seria por exemplo uma empresa que publicar sua história em seu site oficial. O ideal, para fonte na Wikipédia, é que os jornais investiguem a história da empresa e essas fontes seriam adicionadas na Wiki, cruzadas com site oficial da empresa. Sem querer comparei com um livro na Wikipédia inglesa sobre um tema controverso que foi bloqueado como fonte, com alguns editores da en.wiki alegando que o escritor inventou as cópias de trechos do jornai citados no livro e editora não seria confiável o suficiente para lançar o livro como um documento, fazendo verificação por pares. Foi sugerido então ir na numa dessas instituições de arquivo histórico (como visto em Stranger Things) para verificar o que era falso, ou não, nas cópias de jornais da época (década de 1980 e 1990). Foi apontado que seria caro, então ficou por isso mesmo. Os jornais aqui são o mesmo caso, não sendo obtidos de arquivos históricos, mas do pai do Marco. A equipe do Uol notícias viu as cópias. Eu ainda não li livro, mas as fontes que achei que atestam um caso muito repercutido na época são os jornais. Bem, vou ver se encontro o livro.Theys York (discussão) 03h52min de 26 de julho de 2019 (UTC)Responder

Remoção de tópico

Por que o tópico "controvérsias foi removido?

Todo seu conteúdo estava com fontes e tem a ver com o assunto! Johntrotsky01 (discussão) 15h56min de 21 de fevereiro de 2020 (UTC)Responder

Registro que tb discordo da remoção do tópico e o reinseri no artigo.--Raimundo57br (discussão) 17h10min de 21 de fevereiro de 2020 (UTC)Responder
@Johntrotsky01 e Raimundo57br: O artigo inteiro trata das controvérsias do regime. Não há qualquer necessidade de uma seção com esse nome. Chronus (discussão) 07h47min de 26 de fevereiro de 2020 (UTC)Responder
Coloquei o conteúdo em outra parte do artigo, há fontes q questionam a alegação de que havia realmente uma ameça comunista em 1964, causa alegada pelos defensores do golpe.--Raimundo57br (discussão) 13h41min de 26 de fevereiro de 2020 (UTC)Responder

Título (2)

Não era para o artigo se chamar Ditadura e sim Regime pelo fato de outros artigos de Ditaduras no site tem seus respectivos nomes e não são chamados de ditadura. FourteenGamesPedro (discussão) 22h10min de 12 de maio de 2020 (UTC)Responder

WP:POV, "outros", quais? Vamos "arrumar tudo"! -- Sete de Nove msg 13h10min de 13 de maio de 2020 (UTC)Responder

CERTÍSSIMO Mariolalula (discussão) 03h21min de 16 de dezembro de 2022 (UTC)Responder

A ditadura começou em 1968 com o AI-5, publicado em 13 de dezembro de 1968.

Segundo os documentos http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/ait/ait-05-68.htm , https://cpdoc.fgv.br/producao/dossies/FatosImagens/AI5, comprovadamento.

Se mostra a necessidade de alterar as datas da página, de inicio e termino da ditadura, mudança esta para 1968-1985. Não existiu ditadura politica dos militares durante 1964 á 1968.comentário não assinado de 168.227.18.176 (discussão • contrib) (data/hora não informada)

168.227.18.176 Discordo da sua proposta. O AI-5 foi apenas o quinto ato institucional que determinou medidas mais duras durante o Regime Militar. No entanto, desde a aplicação AI-1, que foi o início do ato do período militar, é que já virou uma ditadura. A Constituição Federal mesmo durante essa época foi alterada em 1967, um ano antes mesmo desse AI-5. Então sua argumentação não reflete a realidade. WikiFer msg 19h17min de 22 de maio de 2020 (UTC)Responder

Ditadura militar 1967-1985

Com respeito.

Com base em pesquisas cheguei a conclusão de que quando tem oposição politica no poder entre 1964 á 1967, então lógo não foi ditadura, pois essa é uma visão da esquerda nacional, que só interpreta do seu jeito a história, vejo que falta uma liberdade de oposição na edição desta página, gostaria de poder aver uma visão de direita e não só a esquerda sobre 1964 á 1967. Visão contraria que tenho a exposta na presente página em relação ao período entre 1964-1967.

Gostaria que a favor da democracia fosse colocado o ver diverso sobre o período de 1964 á 1967, ou isso é falta de respeito a história, sendo que eu interpreto pelo ver diferente e com respeito a questão democratica do periodo exposto.

Páginas pesquisadas:

http://memorialdademocracia.com.br/card/mdb-e-criado-para-ser-uma-fragil-oposicao

https://www.cartamaior.com.br/?/Editoria/Politica/A-midia-e-o-golpe-militar-de-64/4/16829

https://cpdoc.fgv.br/producao/dossies/FatosImagens/AI5

https://www.infoescola.com/historia/governo-de-castelo-branco/

http://www.fgv.br/cpdoc/acervo/dicionarios/verbete-biografico/humberto-de-alencar-castelo-branco

http://memoriasdaditadura.org.br/origens-do-golpe/

https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/historia-do-brasil/contrarevolucao-1964.htm

O objetivo do PCB desde a fundação foi promover a revolução proletária no Brasil e conquistar o poder político para realizar a passagem do sistema capitalista para o sistema socialista. É o mais antigo partido político brasileiro, embora tenha atuado a maior parte de sua existência na ilegalidade. Sobreviveu a todas as alterações político-institucionais por que passou o Brasil desde a década de 1920, assim como às crises internas que em muitos momentos determinaram a saída ou expulsão de vários de seus membros. Entre essas crises destacam-se as que deram origem ao novo Partido Comunista do Brasil (PCdoB), em 1962, às diversas organizações ligadas à luta armada, em 1968, e ao Partido Popular Socialista (PPS), em 1992. http://www.fgv.br/cpdoc/acervo/dicionarios/verbete-tematico/partido-comunista-brasileiro-pcb

https://seer.ufrgs.br/anos90/article/view/12612/14043

Assim, se na década de 1960, período de sua primeira tradução, as idéias de Gramsci não tiveram grande repercussão no Brasil, entre os anos de 1970 e 1980, quando a crise do regime autoritário e do modelo econômico-social por ele imposto começa a explicitar-se abertamente, sua obra passa a receber um tratamento mais coerente e sistemático, tanto no âmbito acadêmico quanto na esfera da política. https://www.acessa.com/gramsci/?id=96&page=visualizar

https://vermelho.org.br/2016/03/24/comunistas-cultura-e-intelectuais-entre-os-anos-de-1940-e-1950-3/

http://www.periodicos.ufc.br/amerindia/article/view/1579/1431 comentário não assinado de 2804:28c8:418:2900:e9f9:62e5:2868:dc3b (discussão • contrib) (data/hora não informada)

Há consenso de que, a partir do AI-5 (1968) houve um agravamento da situação, mas a partir do golpe de 1964 já havia um regime ditatorial.--Raimundo57br (discussão) 17h36min de 24 de maio de 2020 (UTC)Responder


Comentário Bom, no mínimo enquanto o AI-5 esteve vigente, os Brasileiros não tinham garantias fundamentais e o governo era autoritátrio e ditatorial. Não é apenas por conceituar isso e deixar claro, além de simplesmente ter a opinião de que chamar o período de ditadura é uma visão da esquerda. Para quem não sabe, o áudio da reunião de 2 horas que instituiu o AI-5 (e eu estou me limitando só ao AI-5, para justificar o período ditatorial, por que todo o restante fica implícito) é documento público, assim como o texto.
  • "Pelo Ato Institucional, o que me parece, adotado esse caminho, o que nós estamos é com uma aparente ressalva da existência dos vestígios de poderes constitucionais existentes em virtude da constituição de 24 de janeiro de 1967, e instituindo um processo equivalente a uma própria ditadura" - diz Pedro Aleixo então Vice-Presidente
  • "Eu também confesso, como o Vice-Presidente da República que realmente com este ato nós estamos instituindo uma ditadura e acho que se ela é necessária, devemos tomar a responsabilidade de fazê-la." - Magalhães Pinto, então Min. de Relações Exteriores
  • "Eu seria menos cauteloso do que o próprio Ministro das Relações Exteriores quando diz que não sabe se o que restou caracterizaria a nossa ordem jurídica como não sendo ditatorial, eu admitiria que ela é ditatorial, mas às favas, senhor presidente, neste momento, todos os escrúpulos de consciência!" - Jarbas Passarinho, Ministro do Trabalho

Os próprios membros do governo admitiam isso, com todas as letras. Entre outras coisas como o Delfim Netto falando que o ato não é suficiente. Eu particularmente acho curioso que discussões como essa ainda existam. E ainda pior, quando elas existem presencialmente, é até triste, afinal fica nítido que não é porque o AI-5 não estava em vigor que não havia uma ditadura. Os militares assumiram em 64, ponto. Enfim, é isso. Fonte SrDoritos 01h10min de 11 de junho de 2020 (UTC)Responder

Vejo que você tem dificuldade em concatenar as ideias. Cada parágrafo é um assunto totalmente isolado, é um texto sem unidade alguma. E falta lógica dentro de cada um dos parágrafos também. Citação: O objetivo do PCB desde a fundação foi promover a revolução proletária no Brasil e conquistar o poder político para realizar a passagem do sistema capitalista para o sistema socialista.. O que isso tem a ver com o fato de 64 ser ditadura ou não? Citação: Com base em pesquisas cheguei a conclusão de que quando tem oposição politica no poder entre 1964 á 1967, então lógo não foi ditadura, Quer dizer que não se pode opor a uma ditadura? Etc, etc. --Bageense(fala) 00h38min de 15 de junho de 2020 (UTC)Responder

Existe um amplo consenso de que a ditadura se instalou com o Golpe Militar de 1º de abril de 1964, depois houve um agravamento da situação, até o AI-5, mas negar a deposição de um presidente eleito para por no lugar outro, não eleito, imposto pelo militares, é negar a realidade.--Raimundo57br (discussão) 01h20min de 15 de junho de 2020 (UTC)Responder

O papel do jornal O Globo e da Rede Globo de Televisão

É curioso ver que no verbete relativo à ditadura militar instaurada em 1964, o papel assumido pelo jornal O Globo e pela Rede Globo de Televisão tenha sido tão subestimado. A ditadura foi instaurada em 1964 com o apoio, entre outros órgãos de imprensa, do jornal O Globo, mas a ditadura pode se manter ao longo dos 21 anos subsequentes graças ao papel desempenhado pela recém criada Rede Globo de Televisão que, entre outras coisas, abria seu espaço televisivo à encenações nas quais supostos "arrependidos" eram levados diante das câmeras para prestar depoimentos de como foram "bem tratados" nas dependências policiais e de como se arrependiam de terem se aliado a grupos contrários ao regime.

Embora o papel da Rede Globo tenha sido preponderante, talvez fosse o caso de inseri-lo em um tópico mais amplo realçando o papel de outros meios de imprensa. Lembro-me que na TV Tupi do Rio, logo antes do jornal televisivo "O Repórter Esso", havia a emissão diária do programa "O Diário de um Repórter", editado pelo jornalista David Nasser, que ajudou a criar o caldo de cultura que acabou levando à desestabilização do governo Goulart e ao golpe de 1964.

23 de dezembro de 2020

Sim, é inegável a participação da imprensa brasileira em geral no apoio à ditadura militar. Mas não creio que uma enciclopédia deva abordar de forma crítica a participação desses canais de televisão. Importante haver menções, mas a abordagem crítica é mais adequada em artigos acadêmicos, ou de opiniões, exceto em uma enciclopédia, pois devemos ser imparciais, evitar se posicionar em favor do certo ou errado, e sim apenas se preocupar em prestar informações. --A.WagnerC (discussão) 23h45min de 23 de dezembro de 2020 (UTC)Responder
Importante também destacar que a imprensa naquela época não era livre, o apoio a ditadura, muitas vezes, era forçado. A Globo pode, em algum momento, ter apoiado a ditadura, mas em vários anos foi forçada a só noticiar eventos que não desagradassem o governo. --A.WagnerC (discussão) 23h51min de 23 de dezembro de 2020 (UTC)Responder
Um exemplo de como a Rede Globo não necessariamente censurava suas reportagens, eram as matérias driblando a palavra "fome" da censura. A partir 0:23. Theys Y☺rk (discussão) 22h35min de 24 de dezembro de 2020 (UTC)Responder

Períodos Históricos

Eu gostaria de estar adicionando os períodos históricos que faltam, como a promulgação do AI-5, a Crise do Petróleo e o Pacote de Abril, que foram bem importantes para a história do regime/ditadura. Humvobitojeladito (discussão) 12h26min de 27 de janeiro de 2021 (UTC)Responder

@Humvobitojeladito: Existem seções específicas e inteiramente dedicadas aos atos institucionais e ao Pacote de Abril. Você leu o artigo? Chronus (discussão) 18h29min de 27 de janeiro de 2021 (UTC)Responder

Indigenas=pessoas

Apesar de presumir que esta parte que questiono tenha sido escrita com boa intenção, na prática o entendimento dela pode soar um tanto racista: "Estima-se que houve 434 pessoas entre mortos e desaparecidos durante o regime, além de um genocídio de cerca de 8,3 mil índios." O correto no meu entendimento seria: "Estima-se que houve 8,734 mil pessoas mortas e desaparecidas, dentre os quais 8,3 mil eram indígenas, o que é classificado como um genocídio." Pela lógica discursiva, da maneira que esta agora, leva-se a conclusão de que indígenas não são pessoas.Tithoniadiversifolia (discussão) 00h00min de 23 de maio de 2021 (UTC)Responder

Concordo Tithoniadiversifolia, além do que disse da maneira como está aparenta contribuir para uma subnotificação discursiva de "números". MikutoH fala! 00h05min de 23 de maio de 2021 (UTC)Responder
@Tithoniadiversifolia e MikutoH: Corrigido! Chronus (discussão) 01h37min de 23 de maio de 2021 (UTC)Responder

Contradição sobre a viagem de João Goulart em abril de 1964

Em um dado trecho deste artigo há a seguinte afirmação: "A mobilização das tropas rebeldes foi iniciada em 31 de março de 1964. O presidente João Goulart partiu para o exílio no Uruguai em 1 de abril.[22]"

A fonte citada não menciona que ele partiu para o exílio em 1 de abril.

O mesmo artigo apresenta o seguinte trecho:

"O presidente, de Brasília, seguiu para Porto Alegre e se refugiou numa estância de sua propriedade, e depois rumou para o Uruguai, no dia 4 de abril de 1964.[47] Porém, o presidente do Senado Federal a declarou vagas a presidência e a vice-presidência da república no dia 2 de abril de 1964, com Goulart em território nacional, e empossou o presidente da Câmara dos Deputados, Ranieri Mazzilli, na presidência da república."

Ou seja, existe uma clara contradição. O Presidente não foi para o Uruguai no dia 1 de abril, conforme as fontes e com o próprio artigo. 191.162.169.229 (discussão) 22h07min de 13 de agosto de 2021 (UTC)Responder

@79a
A edição que você eliminou havia corrigido essa informação. Poderia explicar porque o fez? 177.148.201.201 (discussão) 20h10min de 7 de dezembro de 2021 (UTC)Responder

imprecisões

1- os anos de chumbo não começaram em 67 mas em 13 dez 68, ai-5. 2- a frase ao mesmo tempo fechou congresso é imprecisa. o congresso foi fechado em 65 e em 68. 3- não fica claro que a constituição de 67 foi votada no congresso entrou em vigor com a posse de costa e silva, o qual não tinha mais nenhum ato em mãos. ato 1 a 4 pararam de vigir em 15 março sua posse. 4- não fica claro que governo teve que pedir autorização ao congresso para processar marcio moreira e o ato 5veio em razão dele. 5- não fica claro que em 74 aumentou numero de deputados de mdb, tem que colocar que teve eleição em 15 nov 74 mdb elegeu quase todos os senadores e aumentou bancada da camara. 6- não consta no texto um fato relevante a anticandidatura de ulisses guimaraes a presidente em 73 que causou grande mobilização nacional. 7- falta a frase famosa de figueiredo , juro fazer deste pais uma democracia. falta ressaltar então a importancia de figueiredo na abertura. comentário não assinado de 179.113.93.77 (discussão • contrib) 12h40min de 4 de dezembro de 2021 (UTC)Responder

Título (3)

Penso que o título deveria ser "Ditadura Civil-militar Brasileira", uma vez que, embora os presidentes do período tenham sido generais, houve grande participação da população civil, como a Marcha da Família Com Deus Pela Liberdade e políticos como Carlos Lacerda, que ajudaram a colocar os militares no poder.comentário não assinado de 191.19.130.99 (discussão • contrib) 14h29min de 18 de dezembro de 2021 (UTC) (UTC)Responder

Quem deu o golpe foram os militares (ou a História tá mal contada?), "grande participação da população civil" não tem fonte fiável confirmando, a "Marcha da Família Com Deus Pela Liberdade" era um grupo pequeno de católicos (nem entre eles eram maioria), a "resistência"/oposição também era "civil" e "políticos" fazem qualquer coisa pra ganhar algo, além de nem todos ficarem do lado da ditadura, tanto que muito foram presos por isso! -- Sete de Nove msg 14h29min de 18 de dezembro de 2021 (UTC)Responder
Você já tentou fazer uma pesquisa rápida no Google para ver a quantidade de capas de jornal da época, com fotos e números relativos à "Marcha da Família com Deus pela Liberdade"? Uma dessas capas fala em 500 mil pessoas só em São Paulo. “Pequeno grupo de católicos” não é uma boa forma de descrever isso. Fale dos números e deixe que o leitor julgue se o grupo era pequeno ou grande. E, se eram católicos ou budistas, isso não os torna nem mais nem menos civis. 2804:5394:6405:3300:E4C0:A6B2:2123:416C (discussão) 07h19min de 30 de junho de 2022 (UTC)Responder
Procurando no google se acha até vida na Lua. Continua faltando FF e FI. -- Sete de Nove msg 11h49min de 30 de junho de 2022 (UTC)Responder

5ª República Brasileira

Não creio que dizer que a Ditadura Militar Brasileira foi também chamada de 5ª república seja "negar a ditadura", pois ela ficou entre a 4ª república e a 6ª república.

Siriusgnathus (discussão) 02h49min de 16 de janeiro de 2022 (UTC)123Responder

Ditadura militar brasileira mais repreensiva do que a soviética?

Olá, eu gostaria de requisitar a remoção de parte do trecho inicial do artigo, onde se é afirmado: "Um estudo da CIA apontou que, em 1970, o Brasil tinha uma ditadura mais repressiva que a da União Soviética no mesmo período.[15]". O autor do próprio estudo usado como fonte para essa afirmação sensacionalista admite que "O Polity IV não conta mortes, mas a situação política de um país. E, em seu relatório, usa o termo “ditadura militar” para explicar o tipo de regime brasileiro, sem qualificação adicional.", ele ainda afirma que "[O estudo] Polity não mede especificamente repressão, mas ele nota a coerção em determinar política pública ou limitar competição política.". Requisitando essa alteração, busco evitar a banalização dos crimes cometidos pela ditadura totalitária soviética, e também evitar que comparações indevidas sejam feitas entre ambos os regimes para fins de propaganda político/partidária. De forma alguma, pretendo caracterizar o período militar brasileiro como sendo uma "ditadura branda", minha única preocupação é com a honestidade intelectual com qual o tema é tratado. comentário não assinado de DarthVader2407 (discussão • contrib) 08h43min de 16 de janeiro de 2022 (UTC)Responder

@Raimundo57br: Não contesto sua reversão, vide acreditar em sua boa-fé. O colega, porém, não iniciou um debate, mas veio "requisitar uma alteração". Não vi dúvida, mas plena certeza, então que se direcione a Wikipédia:Informe um erro. Abraço, MikutoH fala! 05h34min de 23 de fevereiro de 2022 (UTC)Responder
Caso seja acatada a requisição, que se detalhe quais critérios as fontes usa, pois o colega as menciona bem. "[O estudo] Polity não mede especificamente repressão, mas ele nota a coerção em determinar política pública ou limitar competição política." Adicionar como complemento à fonte, vide o editor não querer banalizar a ditadura, mas avaliar qual carne é mais cara. Então, que especifique melhor a fonte, pois metodologia com limitações é uma coisa, sensacionalismo outra. Para não banalizar, que se delimite, quem se dispor, se se dispor. MikutoH fala! 05h42min de 23 de fevereiro de 2022 (UTC)Responder
Prezado MikutoH:
  1. Entendo que se trata de um usuário inexperiente (pelo histórico somente fez edições nessa página de discussões), que, talvez por respeito, em vez de alterar diretamente o artigo, preferiu "requisitar" tal alteração;
  2. Como não se trata de pessoa com poder requisitório, entendo que tal "requisição" deve ser encarada como uma "sugestão", que pode ser acatada, ou não, por editores interessados no artigo, mas não creio que se trata de excluir tal sugestão da PD do artigo;
  3. Outra opção é refutar expressamente tal sugestão;
  4. Pessoalmente, prefiro não me manifestar sobre o mérito da referida sugestão.--Raimundo57br (discussão) 12h07min de 23 de fevereiro de 2022 (UTC)Responder
@Raimundo57br, perfeitamente, querido, te entendo. Foi correto manter, desculpe a ação anterior. MikutoH fala! 12h15min de 23 de fevereiro de 2022 (UTC)Responder

artigo limitado para expansão

Raimundo57br, daria para dividir o artigo para criar algo do que tipo "dd.hh na ditadura militar Brasileira"? Colonizado (discussão) 05h26min de 14 de outubro de 2022 (UTC)Responder

Parece-me que os tópicos 3 "Estado policial" e 4 "Repressão" (especialmente o subtópico "4.1 Violações aos direitos humanos") já tratam dessa questão. Qdo um tópico está muito extenso, então se pode criar um artigo em separado para tratar do assunto em detalhes, mantendo um resumo no artigo principal.--Raimundo57br (discussão) 08h32min de 14 de outubro de 2022 (UTC)Responder
@WikiFer, Raimundo57br, MikutoH e El Descamisado: Feito, agora posso lhe pedir que apague o conteúdo repetido do artigo Direitos humanos no Brasil. Que a Graça esteja sobre ti. Colonizado (discussão) 12h20min de 14 de outubro de 2022 (UTC)Responder
@Colonizado, não se divide um artigo simplesmente dessa forma. Sua remoção de conteúdo foi muito além do que seria preciso para um novo artigo sobre os direitos humanos na ditadura. Retirou diversos parágrafos que contam o básico sobre a história do período ditatorial. Além do mais, o verbete é classificado como um artigo bom, e foi eleito pela comunidade como um dos artigos de melhor qualidade na Wikipédia em português. Uma divisão dele desta forma precisaria de mais discussão do que ocorreu, e esta deveria ser feita com mais cuidado. Que tal convidar os editores ativos que participaram da eleição do artigo à categoria de AB? Solon 26.125 22h45min de 16 de outubro de 2022 (UTC)Responder
Penso eu que podia colocar a mudança de título como opção já que a maior parte do artigo fala de direitos humanos e não dá ditadura em si.Colonizado (discussão) 23h02min de 16 de outubro de 2022 (UTC)Responder
@Chronus, @HVL, @Sturm, @Zoldyick, @Fronteira e @MachoCarioca: concordam com a divisão do artigo proposta por Colonizado, para criar o artigo Direitos humanos na ditadura militar brasileira? Se sim, quais trechos passariam ao novo artigo, e quais outros ajustes seriam precisos? Solon 26.125 22h48min de 16 de outubro de 2022 (UTC)Responder
Torcer que não apareça ninguém irredutível a mudanças. Colonizado (discussão) 23h19min de 16 de outubro de 2022 (UTC)Responder
Comentário: A literatura acadêmica dá grande relevância para os temas de repressão e a situação dos Direitos Humanos durante a ditadura. Dessa forma, acredito que o artigo deva refletir a importância desses temas. Para deslocar os trechos inteiros para outra página, uma parte substancial do artigo teria que ser reescrita para manter o tema no artigo principal. Inclusive, várias partes factuais imprescindíveis para o verbete estão no trecho em questão. Thiago1314 (discussão) 16h02min de 17 de outubro de 2022 (UTC)Responder
@Thiago1314@Solon26125@Raimundo57br A conta Colonizado D​ C​ E​ F é um WP:PATO do LeandroTelesRocha1983 D​ C​ E​ F (vide caso Serralho D​ C​ E​ F). Já abri um pedido de verificação e fiz um bloqueio preventivo. Sugiro que os tópicos abertos e as edições feitas por essa conta fantoche sejam desconsiderados. Chronus (discussão) 16h12min de 17 de outubro de 2022 (UTC)Responder
Concordo. Solon 26.125 21h24min de 17 de outubro de 2022 (UTC)Responder

Militares de oposição ao regime

Peço para revistarem essas informações repassadas por mim, mas de acordo com algumas fontes, muitos militares de baixa escalão eram opositivos em relação ao período de regime, vários deles inclusive eram adeptos aos pensamentos de revolucionários, com muitos deles recebendo perseguições e/ou punições pelos seus atos, assim como os outros membros contrários ao regime.

https://memoriasdaditadura.org.br/militares-que-disseram-nao/

http://comissaodaverdade.al.sp.gov.br/relatorio/tomo-i/parte-i-cap6.html

https://apublica.org/2019/03/os-militares-que-a-ditadura-brasileira-tentou-apagar/

https://aventurasnahistoria.uol.com.br/noticias/reportagem/os-militares-perseguidos-pela-ditadura-de-1964.phtml

http://querepublicaeessa.an.gov.br/conte-uma-historia/390-movimentos-sociais-contra-a-ditadura.html (esse em especial, comenta brevemente sobre as atitudes que os militares de alto escalão praticavam contra os militares minimamente contrários aos ideais do regime, que simplesmente o ignoravam)

"o regime militar se dispôs a ir até onde fosse preciso para reprimir tais movimentos e sufocar todas as vozes dissonantes, e se em determinados momentos alguns setores militares pareciam defender maior abertura e uma sinalização no sentido do retorno à normalidade democrática, dificilmente representaram um movimento significativo dentro das forças armadas."

Acho interessante comentar sobre esses militares de oposição ao regime, também gostaria de parabenizar o artigo, extremamente rico de informações :) HelioDeLima (discussão) 13h05min de 15 de novembro de 2023 (UTC)Responder

PS: Me esqueci de comentar o que as outras fontes falavam, mais aqui
1° Memorial da ditadura (governamental) , comenta que cerca de 7,5 mil militares foram presos e/ou punidos nesse período e fala de alguns dos principais nomes dos oficiais presos, entre eles estão nomes como Rui Moreira Lima, combatente da Segunda Guerra que negou apoio e foi perseguido durante todo o período juntamente com seu filho. E Jefferson Cardim que teve sua licença cassada após organizar manifestações em oposição à ideais do regime, com o mesmo negando apoio a ditadura
2° Comissão da Verdade (estadual, SP), Afirma que entres os 436 mortos documentados e/ou oficializados, 35 eram de militares contrários ao regime
3° A Publica, apresenta outro gráfico de militares punidos/presos, sendo 6,591, com base no relatório final da Comissão da Verdade, e afirma que 3,614 deles receberam anistia oficial.
4° Aventuras na história, reforça os gráficos apresentados pela A Publica, onde 6 mil militares foram punidos pela sua oposição, mas afirmando que as perseguições aumentaram severamente quando o AI-5 foi colocado em vigor, mencionando assim como o Memorial da ditadura alguns oficiais perseguidos. HelioDeLima (discussão) 13h33min de 15 de novembro de 2023 (UTC)Responder
Sei que o texto mesmo menciona sobre essa perseguição, mas acho interessante destacar alguns militares de maior destaque e o número desses oficiais mortos e anistiados
Obrigado pela atenção :D HelioDeLima (discussão) 13h38min de 15 de novembro de 2023 (UTC)Responder