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Discussão:Álvaro Cunhal

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Cunhal e o problema do aborto

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Dizer que discutir o aborto era vanguardista para a época é abusar um bocado. Existem pessoas que julgam que a despenalização do aborto não é um vanguardismo mas uma espécie de regresso a um passado onde a vida humana não era considerada e era normal as mulheres abortarem.(Idade Média)

Fuga de Peniche

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"Devido às suas ideias comunistas e à sua forte crítica ao Estado Novo, esteve preso em 1937, 1940 e 1949-1960 (ao todo, esteve preso durante 13 anos, 8 dos quais em completo isolamento). A 3 de Janeiro de 1960, Cunhal, juntamente com outros camaradas, todos quadros destacados do partido, protagonizam a célebre fuga da prisão-fortaleza de Peniche possível graças a um planeamento muito rigoroso e uma grande coordenação entre o exterior e o interior da prisão."


Isto é uma piada, não? Ele saiu com os portões bem abertos. Aliás, pensem: como é que neutralizar apenas um guarda faz com que consigam fazer o caminho da parte mais exposta da fuga com tanta facilidade? [comentário anónimo acrescentado por IP:87.196.71.66 às 11:55 de 19 Novembro 2006]

Bem, se os portões realmente estavam abertos, e se não haviam guardas disponíveis para a perseguição, então ou de facto houve grande rigor e coordenação no planeamento da fuga, ou então a prisão de Peniche estava no abandalhamento total (ou ambas as coisas…). Tuvalkin 18:32, 13 Dezembro 2006 (UTC)

A altura de Cunhal

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Álvaro Cunhal media 1,72 m de altura. Fonte: fotografia da sua ficha na PIDE, publicada no artigo "PIDE", da autoria de São José Almeida, sobre o livro A História da Pide de Irene Flunser Pimentel, pg. 5 da Separata P2, jornal Público, 21-10-2007.—Orlando F 12h05min de 21 de Outubro de 2007 (UTC) -Esta "coisa" da fuga da prisão de Peniche-(a prisão de mais alta segurança e muito bem vigiada, é um pouco como a história do tio Patinhas; Apetece dizer:"só contaram p'ra você". Ninguém tinha hipótese de fugir daquele forte, só de per si! E mais: Com os problemas que se estasvam a fazer sentir no Ultramar, Cunhal era mais "útil" fora do País.O seu a seu dono.

Artigo é superficial

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Para alguém com uma personalidade e história tão complexa, profunda e multifacetada como Cunhal, este artigo é espantosamente superficial e até mesmo pueril... Wikistoriador precisa-se!—Orlando F 12h05min de 21 de Outubro de 2007 (UTC)

Astrologia de Cunhal

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Cunhal nasceu às 15h45 de 10 de Novembro de 1913, em Coimbra. Fonte: assento de nascimento. Ascendente em Carneiro, Lua em Carneiro e Sol em Escorpião. Ver carta natal.Orlando F 12h25min de 21 de Outubro de 2007 (UTC)

Mª Manuela Serpa

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Alguém consegue encontrar uma fonte fidedigna para a informação que Cuunhal usava como pseudónimo Maria Manuela Sepra? Procurei imenso por uma fonte fiável para isto, mas não encontrei nada. A informação parece ter sido acrescentada na en.wiki há alguns anos, transitou para aqui e agora repete-se em milhares de blogs, mirrors da wikipédia e trabalhos escolares, chegando inclusive a transitar para um jornal inglês de grande circulação num daqueles obituários feitos à pressa copiados da wiki. Polyethylen (discussão) 21h24min de 7 de janeiro de 2013 (UTC)Responder

Caríssimo. Veja a Revista dos Antigos Alunos da Universidade do Porto, n.º 18, pgs. 33 e 34.

Acscosta (discussão) 10h13min de 8 de janeiro de 2013 (UTC)Responder

Segundo a fonte, Cunhal não reconhece que tenha usado o nome como pseudónimo. Aliás, na carta Cunhal refere explicitamente "“nada sei, além do nome, acerca de quem assinou a tradução”. Portanto, o mais provável é que se trate de alguém contratado pela editora, real ou fictício, para assinar a tradução. A própria reedição da obra refere na sinopse: Citação: O texto d' O Rei Lear, então publicado, não figura sob o nome do seu verdadeiro tradutor. Não é possível estabelecer se se trata de um pseudónimo ou de alguém que tivesse emprestado o nome para o efeito. É claro que houve uma tradução assinada por outrem, mas não é certo que seja um pseudónimo consciente escolhido pelo próprio Cunhal. Aliás, a não ser que o próprio Cunhal tenha feito algum jogo de palavras na carta, refuta claramente que se trate de um pseudónimo seu. Polyethylen (discussão) 15h41min de 8 de janeiro de 2013 (UTC)Responder

Meu caro.

Permito-me a liberdade de não concordar consigo.

Por três razões:

A resposta evasiva é semelhante às adotadas por Álvaro Cunhal em relação aos seu outro pseudónimo literário até ao momento em que resolveu revelá-lo.

O contacto telefónico com o Prof. Gomes da Torre, de cujo testemunho não duvido: «No último telefonema, Álvaro Cunhal informou Gomes da Torre de que iria republicar a tradução, agora em nome próprio. Assim fez, ainda em 2002, na editorial Caminho.»

O testemunho de Luís de Sousa Rebelo, organizador da 1.ª edição: «Como director literário e organizador da edição, soube sempre quem era o tradutor e entrei no estratagema editorial com pleno conhecimento da situação. Ao leitor menos avisado poderá parecer estranho todo este esquema da dissimulação da autoria da versão portuguesa. A verdade é que o nome do tradutor não se podia revelar na altura. Tratava-se do Dr. Álvaro Cunhal. Sob as condições da ditadura salazarista, que suprimira todas as liberdades políticas e exercia a coerção policial sobre os cidadãos, o seu nome era anátema para o regime. Para mais, o Dr. Álvaro Cunhal encontrava-se na Penitenciária, e tudo quanto a ele se referisse era zelosamente controlado pelas autoridades no sentido de apagar a sua presença. Fica assim esclarecida a questão da autoria da tradução e do 'mistério' que a rodeou»

Poderei pesquisar noutras fontes testemunhais se o julgar útil.

Cumprimentos Acscosta (discussão) 15h58min de 8 de janeiro de 2013 (UTC)Responder

Esse link refere-se à sinopse da reedição, sendo exactamente o mesmo texto que já tinha indicado em cima. Nesse texto pode ler-se, na frase antes do início da parte que citou: "Não é possível estabelecer se se trata de um pseudónimo ou de alguém que tivesse emprestado o nome para o efeito." Isto é cabal e não dá margem a dúvidas. Determinar que é um pseudónimo, como o está no artigo atualmente, é pesquisa inédita por síntese e fazer uma assunção que não é respaldada pelas fontes. Polyethylen (discussão) 16h13min de 8 de janeiro de 2013 (UTC)Responder

Meu caro.

A minha opinião, baseada nas fontes, ficou expressa.

E não encontro no que diz fundamento para a modificar.

Poderia continuar a pesquisar nas fontes. Mas não irei polemizar em torno desta questão.

Cumprimentos cordiais Acscosta (discussão) 21h54min de 8 de janeiro de 2013 (UTC)Responder

Desculpe, mas as fontes contradizem-no com todas as letras. Não pode haver uma frase mais clara que: "Não é possível estabelecer se se trata de um pseudónimo ou de alguém que tivesse emprestado o nome para o efeito."
Que a tradução tenha sido assinada por outra pessoa, tudo bem, e isso nunca esteve em causa. Daí até afirmar que era um pseudónimo de Cunhal, quando pode ser apenas uma das tradutoras da casa que se tenha responsabilizado pela revisão, vai uma grande diferença. Vou então retirar o trecho até que haja sustentação clara e inequívoca em fontes. Polyethylen (discussão) 22h05min de 8 de janeiro de 2013 (UTC)Responder

Meu caro.

As fontes não me contradizem. A sua interpretação das fontes e o seu conceito de pseudónimo é que o levam à conclusão que adota.

Mas não irei gastar mais tempo com esta questão. Os factos são:

  • A tradução é da autoria de Álvaro Cunhal.
  • A publicação foi feita sob o nome de Maria Manuela Serpa por razões bem conhecidas.

Se «Maria Manuela Serpa» é ou não um pseudónimo de Álvaro Cunhal, é questão que não irei continuar a discutir.

Cumprimentos. Acscosta (discussão) 07h57min de 9 de janeiro de 2013 (UTC)Responder

Sobre a conclusão da secção "Após o 25 de Abril"

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Anteriormente, apesar de já ter sido editado algumas vezes, esta secção do artigo terminava da seguinte forma: "Álvaro Cunhal ficou na memória como um comunista que nunca abdicou do seu ideal, mantendo o mesmo discurso desde 1920."

Este final não é correto por uma questão simples -, tendo nascido em 1913, em 1920 Álvaro Cunhal teria apenas sete anos de idade. Justifica-se, assim, para maior rigor, uma edição a este trecho do artigo e uma nova conclusão.

@Jackpinetree: nesse caso, apaga-se simplesmente a expressão problemática, não se adiciona uma diferente. JonJon86 D·C 09h55min de 16 de setembro de 2020 (UTC)Responder
@JonJon86: A expressão acrescentada não continha falta de rigor histórico, contráriamente à anterior. Jackpinetree 17h44min de 19 de Setembro de 2020 (UTC)
@Jackpinetree: o problema não é o rigor histórico, mas sim a falta de WP:FF que corroborem a frase (que, diga-se de passagem, é completamente desnecessária, podendo a frase terminar da forma que está e sem qualquer informação adicional). Caso corrobore a frase que adicionou com WP:FF no final do texto, pode alterar. JonJon86 D·C 08h39min de 21 de setembro de 2020 (UTC)Responder