Aloe succotrina
Aloe succotrina | |||||||||||||||
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Classificação científica | |||||||||||||||
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Nome binomial | |||||||||||||||
Aloe succotrina Jean-Baptiste Lamarck | |||||||||||||||
Distribuição geográfica | |||||||||||||||
Aloe succotrina é uma espécie de liliopsida do gênero Aloe, pertencente à família Asphodelaceae.[1] Localmente conhecido como Fynbos aloe, é um aloe que é endêmico da Cidade do Cabo e o canto sudoeste do Cabo ocidental, África do Sul.
Descrição
[editar | editar código-fonte]A planta Aloe succotrina forma aglomerados de com o diâmetro de 1-2 metros, com suas folhas formando rosetas densas. No inverno, quando floresce (de junho a setembro), produz um racemo alto, com flores vermelhas brilhantes que são polinizadas por pássaros Nectariniidae.
Taxonomicamente, faz parte da série Purpurascentes de espécies Aloe estreitamente relacionadas, juntamente com Aloe microstigma, Aloe gariepensis, Aloe khamiesensis e Aloe framesii.[2]
Distribuição
[editar | editar código-fonte]Aloe succotrina é naturalmente encontrado na Península do Cabo, e até Baía Mossel a leste. Esta aloe é comum na vegetação da peninsula Sandstone Fynbos, e tipicamente cresce no alto das falésias e dos afloramentos rochosos onde os incêndios sazonais não alcançam. É um dos poucos Aloes que ocorre naturalmente em Fynbos juntamente com Kumara plicatilis e Aloiampelos commixta de Serra da Mesa. É um dos únicos três aloes e seus parentes, com Aloiampelos commixta e Aloe maculata, que são nativas da Cidade do Cabo.
Cultivo e uso
[editar | editar código-fonte]"Aloe succotrina" pode ser facilmente cultivado como uma planta ornamental em clima mediterrâneo, jardins com baixa exigência de água e em vasos. É particularmente impressionante no inverno, quando floresce. Os jardins da Cabo Ocidental (Africa do Sul) usam isso em Fynbos como paisagismo natural. A planta prefere um local ensolarado e bem drenado. O espaço deve ser fornecido para a maturidade, já que eventualmente cresce com um grande e denso número de brotos.
A Aloe succotrina pode ser propagada pela separação dos brotos ou pelas sementes.
Esta espécie usa como planta medicinal[3]
Referências
- ↑ «Zipcodezoo». Aloe succotrina (em inglês). Consultado em 20 de novembro de 2010
- ↑ Reynolds, G.W. 1950. The aloes of Southern Africa. Balkema, Cape Town.
- ↑ Köhler, Franz Eugen (1887) Köhler's Medicinal Plants
Bibliografia
[editar | editar código-fonte]- Moran, R. 1992. Aloe wild in California. Cact. Succ. J. (Los Angeles) 64: 55-56.
- Reynolds, G. W. 1982. The Aloes of South Africa, ed. 4. Rotterdam.
- Urs Eggli (Hrsg.): Sukkulenten-Lexikon. Einkeimblättrige Pflanzen (Monocotyledonen). Eugen Ulmer, Stuttgart 2001, ISBN 3-8001-3662-7, S. 104–193.
- Walter C. Holmes & Heather L. White: Aloaceae in der Flora of Northern America, Volume 26, S. 410: Aloe - Online.
Ligações externas
[editar | editar código-fonte]- «PPP-Index». Lista das espécies do gênero Aloe (em alemão). Consultado em 20 de novembro de 2010
- «USDA Plants Database». Lista das espécies do gênero Aloe (em inglês). Consultado em 20 de novembro de 2010
- «GRIN». Lista das espécies do gênero Aloe (em inglês). Consultado em 20 de novembro de 2010. Arquivado do original em 24 de setembro de 2015
- «NCBI». Lista das espécies do gênero Aloe (em inglês). Consultado em 20 de novembro de 2010