Acredito que as superstições, de uma forma ou de outra, nos ajudam a lidar com o desconhecido, a falta de controle em nossas vidas e até mesmo com nossos medos mais profundos. Elas são como pequenas âncoras emocionais que nos dão conforto em momentos de incerteza. Minha superstição do "ser observado no banheiro" pode ser um reflexo de uma busca por um senso de proteção ou segurança, algo que muitos de nós anseiam.
Mas como eu lido com essa superstição? A resposta é simples: eu não lido. Em vez de tentar racionalizá-la ou me livrar dela, escolhi abraçá-la como parte da minha história pessoal. Afinal, nossas idiossincrasias nos tornam únicos, e não há nada de errado em ter pequenos rituais ou crenças que podem parecer estranhos para os outros.
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