Something in the Rain

Something in the Rain

SPOILER ⚠️ (K-DRAMA 16 EP)

One of the beautiful things said in the drama!
(Context)

Joon-hee, after spending three years in the U.S., returns and attends the wedding of his friend (who is Jin-a's brother). There, he sees her again, now with a boyfriend, but notices she doesn’t seem happy in the relationship.

After the wedding, Joon-hee goes to his old place, now occupied by an old friend. It’s in this setting that a powerful and emotional dialogue takes place, with the protagonist drunk.

Friend: You said it looks like she’s dating someone. Are you upset? It’s an important question.
Joon-hee: Seung-cheol... I feel so guilty for saying this, but do you know what I kept thinking about when I was in the U.S.? I kept wishing that Jin-a wasn’t happy. Damn it! 😔
Seung-cheol: Why? Did she seem really happy?
Joon-hee: I’d feel better if that were the case!

🇺🇸 ENG
This drama is quite good, although it has some minor inconsistencies. I notice that there is an error in the age difference mentioned between the protagonists. During the tribute that the children pay to their mother, the sister comments that 10 years have passed since her passing and that, at the time, he was preparing for college entrance exams, which happen when one is between 18 and 19 years old. The mother's gravestone indicates that she passed away in 2004. Therefore, in 2014, he would be between 28 and 29 years old when he started a romantic relationship with her, while she would be 35.

If he returned to the United States after the end of the relationship, around 2015, and then three years later returned to Korea for his friend's wedding in 2018, this doesn’t seem to fit well in the timeline. Additionally, Netflix makes a mistake in translation when the friend says he stayed there for three months when it was actually three years. To top it off, the age difference between the main actors is six years.

One of my main observations about this drama is that it has much more to say than most people can perceive. Upon finishing the series, I was left with a feeling of bitterness regarding the ending. Although visually stunning, the conclusion reveals a deep emotional conflict that permeates the entire plot. Joon-hee, from the beginning, shows impressive clarity about his feelings for Yoon Jin-a, acting with courage and without fear of consequences. He is an independent, confident, and free character.

One of the most intriguing symbolic elements is the red umbrella, which represents Joon-hee's burning passion for Jin-a. The careful choice of color and his decision to buy only one umbrella reflect a conscious decision to get closer to her. In contrast, the green umbrella appears at a moment of intense suffering, symbolizing the protagonist's process of self-discovery and maturation. It is at this point that Jin-a begins to act more rationally.

The yellow umbrella present in the final scene where Joon-hee does not give up on Jin-a symbolizes optimism and hope. When she sees him approaching with the yellow umbrella, it represents the possibility of a new beginning after the challenges they faced in their lives.

However, it is impossible to ignore the protagonist's immaturity. Her constant need for apologies and her resistance to leaving a toxic job reveal her personal evolution but also her weaknesses. From the first episode, it becomes evident that Jin-a is an unresolved woman within herself. Her emotional dependence is exacerbated by her mother's negative influence.

Kim Mi-yeon seems more concerned with Jin-a's personal interests than with her true well-being. This family dynamic results in subtle psychological abuse, where the mother constantly blames her daughter and demands behaviors that meet her expectations. This oppressive environment contributes to Jin-a's difficulties in dealing with her emotions and making assertive decisions.

The lack of autonomy is clearly manifested in her choices to please her mother, even at the expense of her own happiness — like when she agrees to go on blind dates while dating Joon-hee. Moreover, her low self-esteem leads her to accept crumbs in her relationships. The loving treatment received from Joon-hee is so atypical for her that it feels strange.

Although it’s an interesting and engaging series, the role of the protagonist's mother almost ruins everything. The lack of redemption for the maternal character is frustrating; even when there are late attempts at change, they are not enough to justify her controlling behavior. Her obsession with social status and finding a suitable "match" for Jin-a reveals a distorted view of relationships.

It’s outrageous to see a 35-year-old woman treated as if she needed her mother’s approval to love someone like Joon-hee — a well-raised and respectable young man. The mother's pressure reflects an important social critique: unrealistic expectations placed on women regarding relationships.

Finally, I don't consider Joon-hee cowardly for going to the United States; on the contrary, he was seeking to escape both his pain and hers. His decision was driven by a genuine desire to protect Jin-a, even under the weight of silent suffering. She should have accepted going with him; I think one of the worst things she did was refuse him since afterward she ended up with a guy who didn’t give her the attention Joon-hee did.

It’s worth watching. There are very silly moments like many other dramas and it has an impeccable soundtrack, with insane chemistry between the protagonists; it's a series that deals with very mature themes without too much fluff in developing their romance. Get ready to laugh, cry, and also die from hatred towards the protagonist’s mother! LOL

Note: I find it very funny when Joon-hee hugs Jin-a since she is quite short; it looks really cute!


...

SPOILER ⚠️ (Dorama com 16 episódio)

Uma das coisas bonitas dita no Dorama!
(Contextualização)

Joon-hee, após passar três anos nos EUA, retorna e vai ao casamento de seu amigo (que é irmão da Jin-a). Lá, ele a reencontra com um namorado, mas percebe que ela não parece feliz no relacionamento.

Depois do casamento, Joon-hee vai até sua antiga moradia, agora ocupada por um velho amigo. É nesse cenário que acontece um diálogo poderoso e emocionante, com o protagonista bêbado.

Amigo: Você disse que parece que ela está saindo com alguém. Ficou bravo? É uma pergunta importante.
Joon-hee: Seung-cheol... Eu sinto muita culpa por dizer isso, mas sabe o que eu ficava pensando quando estava nos EUA? Eu desejava que a Jin-a não estivesse feliz. Que droga! 😔
Seung-cheol: Por quê? Ela pareceu muito feliz?
Joon-hee: Eu me sentiria melhor se fosse o caso!

🇧🇷 PT-BR
Esse dorama é bastante bom, embora tenha algumas pequenas inconsistências. Eu percebo que há um erro na diferença de idades mencionada entre os protagonistas. Durante a homenagem que os filhos fazem à mãe, a irmã comenta que já se passaram 10 anos desde o falecimento dela e que, na época, ele estava se preparando para o vestibular, que acontece quando se tem entre 18 e 19 anos. A placa da mãe indica que ela faleceu em 2004. Portanto, em 2014, ele teria entre 28 e 29 anos quando começou a se relacionar amorosamente com ela, enquanto ela teria 35.

Se ele voltou para os Estados Unidos após o término do relacionamento, por volta de 2015, e depois de três anos retornou à Coreia para o casamento do amigo em 2018, isso não parece se encaixar bem na cronologia. Além disso, a Netflix comete um erro na tradução quando o amigo diz que ele ficou três meses lá, quando na verdade foram três anos. Para completar, a diferença de idade entre os atores principais é de seis anos.

Uma das principais observações que tenho sobre este dorama é que ele possui muito mais a dizer do que a maioria das pessoas consegue perceber. Ao concluir a série, fui tomado por um sentimento de amargura em relação ao final. Embora visualmente deslumbrante, o desfecho revela um profundo conflito emocional que permeia toda a trama. Joon-hee, desde o início, demonstra uma clareza impressionante sobre seus sentimentos por Yoon Jin-a, agindo com coragem e sem receios das consequências. Ele é um personagem independente, confiante e livre.

Um dos elementos simbólicos mais intrigantes é os guarda-chuva, vermelho, que representa a paixão ardente que Joon-hee sente por Jin-a. A escolha cuidadosa da cor e o fato de ele optar por comprar apenas um guarda-chuva refletem uma decisão consciente de se aproximar dela. Em contraste, o guarda-chuva verde aparece em um momento de sofrimento intenso, simbolizando o processo de autoconhecimento e amadurecimento da protagonista. É nesse ponto que Jin-a começa a agir de maneira mais racional.

O guarda-chuva amarelo, presente na cena final em que Joon-hee não desiste de Jin-a, simboliza (harmonia) otimismo e esperança. Quando ela o vê se aproximando com o guarda-chuva amarelo, isso representa a possibilidade de um recomeço após os desafios que enfrentaram em suas vidas.

Entretanto, é impossível ignorar a imaturidade da protagonista. Sua constante necessidade de desculpas e a resistência em deixar um trabalho tóxico revelam sua evolução pessoal, mas também suas fragilidades. Desde o primeiro episódio, fica evidente que Jin-a é uma mulher não resolvidas consigo mesma. Sua dependência emocional é exacerbada pela influência negativa de sua mãe.

Kim Mi-yeon parece mais preocupada com os interesses pessoais de Jin-a do que com seu verdadeiro bem-estar. Essa dinâmica familiar resulta em um abuso psicológico sutil, onde a mãe culpa constantemente a filha e exige comportamentos que atendam às suas expectativas. Esse ambiente opressivo contribui para as dificuldades de Jin-a em lidar com suas emoções e tomar decisões assertivas.

A falta de autonomia se manifesta claramente nas escolhas que faz para agradar à mãe, mesmo prejudicando sua própria felicidade — como quando aceita participar de encontros às cegas enquanto namora Joon-hee. Além disso, sua baixa autoestima a leva a aceitar migalhas em seus relacionamentos. O tratamento amoroso recebido de Joon-hee é tão atípico para ela que chega a causar estranhamento.

Embora seja uma série interessante e envolvente, o papel da mãe da protagonista quase arruína tudo isso. A falta de redenção da personagem maternal é frustrante; mesmo quando há tentativas tardias de mudança, elas não são suficientes para justificar seu comportamento controlador. A obsessão dela por status social e por encontrar um "partido" adequado para Jin-a revela uma visão distorcida sobre relacionamentos.

É revoltante ver uma mulher de 35 anos sendo tratada como se precisasse da aprovação materna para amar alguém como Joon-hee — um jovem bem criado e respeitável. A pressão da mãe reflete uma crítica social importante: a expectativa irreal sobre as mulheres em relação aos relacionamentos.

Por fim, não considero Joon-hee covarde por ter ido para os Estados Unidos; ao contrário, ele buscava escapar da dor tanto dele quanto dela. Sua decisão foi impulsionada pelo desejo genuíno de proteger Jin-a, mesmo sob o peso do sofrimento silencioso. Ela devia ter aceito ir com ele, acho que foi uma das piores coisas ela ter recusado ir com ele, já que depois ficou com um cara que não dava a atenção que Joon-hee dava a ela.

Vale a pena assistir. tem momentos muito bobos como vários outros Doramas e tem uma trilha sonora impecável, com uma química absurda dos protagonistas, uma série que trata temas muito maduros e sem tanta enrolação pra desenvolver o namoro. Se prepare pra rir, chorar e também morrer de ódio da mãe da protagonista KKkkkk

nota: acho muito engraçado o Joon-hee dando abraços na Jin-a já que ela é bem baixinha e fica muito fofin.

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