Scream VI

Scream VI

Gale: Alerta de spoiler, nunca acaba bem pro babaca com a máscara!

Pânico 6 é um exemplo claro de como a franquia conseguiu se reinventar e manter sua relevância, mesmo após tantas sequências. Assistir ao filme pela terceira vez, especialmente após sua chegada à Netflix, revela camadas e nuances que talvez não fossem tão evidentes em uma primeira ou segunda visualização. Há algo fascinante em ver como o terror e o suspense, misturados com um toque de autossátira, continuam a prender a atenção, mesmo quando o espectador já conhece o desfecho.

A ambientação urbana de Nova York trouxe um ar fresco à franquia, oferecendo novas possibilidades e desafios. O anonimato e a densidade populacional da cidade funcionam como uma metáfora para a opressão que os personagens enfrentam, transformando cada esquina em uma potencial armadilha. A perseguição no metrô, por exemplo, é um dos momentos mais icônicos do filme, capturando a essência do medo urbano em um espaço que deveria ser seguro, mas que rapidamente se transforma em um pesadelo.

O roteiro, embora tenha seus deslizes, consegue equilibrar bem o terror com o humor característico da franquia. A metalinguagem é usada de forma inteligente, sem se tornar excessiva, e há um cuidado especial em homenagear os filmes anteriores, ao mesmo tempo em que se avança na narrativa. As referências ao passado da franquia, como a ligação direta com o legado de Billy Loomis, são um deleite para os fãs de longa data, mas não alienam os novos espectadores.

As performances do elenco também merecem destaque. Jenna Ortega continua a se firmar como um talento emergente, trazendo uma intensidade e vulnerabilidade ao papel de Tara Carpenter. Melissa Barrera, como Sam, oferece uma performance sólida, equilibrando a força e a fragilidade da protagonista. Há uma química palpável entre as duas, que funciona como o coração do filme.

Entretanto, o filme não é isento de falhas. O terceiro ato, apesar de eletrizante, por vezes cai em convenções previsíveis, algo que a franquia sempre tentou evitar. Além disso, alguns personagens secundários são pouco desenvolvidos, servindo mais como peças descartáveis do que como figuras com profundidade. Isso cria uma sensação de desapontamento, especialmente quando o público se apega a esses personagens apenas para vê-los serem subutilizados.

Apesar dessas ressalvas, Pânico 6 é um retorno triunfante para a franquia. A combinação de suspense, sustos e humor negro mantém a adrenalina alta do início ao fim. Não é perfeito, mas é uma adição digna ao legado da franquia.

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