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quarta-feira, 9 de fevereiro de 2022

Um dos primeiros quadrinhos que publiquei

 Posto aqui um quadrinho que está no meu zine Feto em Conserva #1, minha primeira publicação. Já fazem 11 anos que fiz isso, eu tinha 16 na época.

Sem graça hehe Atualmente eu não distribuo mais esse zine, mas foi bom ter feito ele. Conheci pessoas legais e continuo fazendo quadrinhos até hoje.

BÔNUS:
Capa do Feto em Conserva nº 1 e desenho

Nesse começo eu fazia um mix de sombreados e por muito tempo eu fiquei confuso quanto a que tipo de hachura usar, fica claro a minha inexperiência, esse tipo de traço era algo novo pra mim. Hoje eu ainda faço um mix, mas suavizei o uso desses sombreados típicos de xilogravura (que eu gosto muito na verdade). Derf Backderf e Koostela são grandes nomes do sombreado forte.
 

Até mais!


sexta-feira, 12 de novembro de 2021

Desenhos para disco de música, Parte 1

 

Material usado: nanquim e cor de computador. Mais um desenho para o L. Borgia Rosseti, dessa vez pro ESMECTATONS. A ideia foi praticamente dele, eu só coloquei no papel. Escutem lá: esmectatons.bandcamp.com/album/artificial-wasteland

 Material usado: nanquim e cor de computador. Chelo Lion e Big Bull! Os cara são bons!

quarta-feira, 3 de novembro de 2021

Capas para livros do Douglas Domingues

Capas para livros! Eu fico muito feliz de viver na mesma época que um escritor tão original chamado Douglas Domingues. O cara tá vivo e fazendo coisas legais. Vocês já ouviram falar num tipo de literatura chamada bizarro fiction? Pode se dizer que esse é o gênero dos livros do Douglas.
Bom, ele conheceu meus quadrinhos um tempo atrás e decidiu me convidar para ilustrar a capa do seu primeiro livro.

Material usado: nanquim e cor de computador. Na capa eu faço referências as imagens que o Douglas evoca em seu livro, como o Pavlov e seu cachorro, que protagoniza um dos contos. Pro nome do autor usei a famosa fonte Cooper Black, e o título fiz com a minha letra mesmo.
Ah, a capa não tem essa margem branca.


Você pode ler essa maravilha AQUI.

Para a alegria de quem adorou "Uma fuinha..." esse ano ele acaba de escrever seu segundo livro.
E eu também fui responsável pela capa, veja só:

Material usado: nanquim, canetinha e cor de computador. Tudo que eu coloco aqui, novamente, são referências ao livro. Esse submundo cheio de placas ilegíveis, por exemplo, é um cenário que o Douglas descreve em um dos seus melhores contos.

De certo modo, as duas capas tem uma estrutura parecida, pois são divididas em duas zonas: uma zona parece ser reveladora, iluminada, enquanto a outra é...uma outra zona. No segundo livro realmente há em um dos textos um vaso sanitário que emana luz e, em outro, um lugar subterrâneo. Já na primeira capa, o círculo é como se fosse uma grande mente, enquanto a outra parte é uma dimensão sinistra.

Até mais!