Attalea oleifera
Pindoba | |||||||||||||||
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Classificação científica | |||||||||||||||
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Nome binomial | |||||||||||||||
Attalea oleifera Barb. Rodr. 1881 | |||||||||||||||
Sinónimos | |||||||||||||||
Attalea compta Mart. |
Attalea oleifera Barb. Rodr. (também conhecido como Attalea compta Mart.), popularmente conhecido como pindoba ou pindova, Babaçu . é uma palmeira típica das regiões Nordeste e Centro-Oeste do Brasil,[1] sendo comum em Pernambuco, Paraíba, Alagoas, Maranhão, Tocantins, Piauí . ocorre desde a faixa litorânea até a faixa de transição para a caatinga ou o cerrado, ocorrendo também nos brejos de altitude.
Etimologia
[editar | editar código-fonte]"Pindoba" e "pindova" são provenientes do termo tupi pindoba.[2]
Características
[editar | editar código-fonte]A árvore possui até 25 metros de altura e tronco com 30–48 cm de diâmetro, com folhas de até 4–8 metros de comprimento. Essa espécie é indicada para paisagismo, e suas folhas são usadas também para cobertura de casas rústicas. As amêndoas, sementes, produzem óleo comestível de boa qualidade que também é utilizado para iluminação e produção de sabões. Indivíduos adultos de tamanho médio dessas palmeiras podem ser transplantados sem maiores problemas.
Referências
- ↑ FERREIRA, A. B. H. Novo dicionário da língua portuguesa. Segunda edição. Rio de Janeiro. Nova Fronteira. 1986. p. 1 330.
- ↑ NAVARRO, E. Dicionário de Tupi Antigo: a língua indígena clássica do Brasil. Editora Global, 2013