Império colonial sueco
Aspeto
Império colonial sueco Império colonial | |||||||||
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Territórios suecos
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Coordenadas | |||||||||
Continente | Europa Ásia África América do Norte América Central | ||||||||
Capital | Estocolmo | ||||||||
Países atuais | Noruega Estados Unidos Estónia Polónia Alemanha França Letônia Finlândia Lituânia Gana Rússia | ||||||||
Língua oficial | sueco | ||||||||
Religião | Luteranismo | ||||||||
Moeda | Coroa | ||||||||
Rei | |||||||||
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Período histórico | Idade Moderna Idade Contemporânea | ||||||||
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O Império colonial sueco durou pouco mais de dois séculos, de 1638, com a fundação da primeira colônia sob a rainha Cristina (r. 1632–1654) até 1878, com a descolonização da última colônia sob o rei Óscar II (r. 1872–1907). A Suécia teve 5 colônias de curta duração na América do Norte, América Central, África e Ásia, nos períodos de 1638-1663 e de 1784-1878:[1][2]
- Nova Suécia (1638–1655), junto ao rio Delaware. [3]
- São Bartolomeu (1785–1878), nas Antilhas. [4]
- Guadalupe (1813–1814), nas Antilhas. [5]
- Cabo Corso (1650–1658 e 1660-1663), no Golfo da Guiné. [6]
- Porto Novo (1733), na Índia [7]
Na Europa, a Suécia conquistou e colonizou a Finlândia (1154-1808) e a Estónia (1625-1710), assim como teve possessões (besittningar) na Noruega, Dinamarca, Letónia, Rússia e Alemanha.
A própria Suécia é hoje composta por várias províncias conquistadas à Dinamarca e à Noruega:[8]
- Escânia – sueca desde 1658
- Blekinge – sueca desde 1658
- Halland – sueca desde 1658
- Bohuslän - sueca desde 1658
- Jämtland - sueca desde 1645
- Härjedalen - sueca desde 1645
- Dalecárlia (Dalarna) - sueca desde 1645
Ver também
[editar | editar código-fonte]Referências
- ↑ Hans Norman. «När Sverige skulle bli kolonialmakt» (em sueco). Populär historia, 2001. Consultado em 6 de março de 2016
- ↑ Jan Milld. «Utomeuropeiska besittningar» (em sueco). Aspekter kring svensk historia. Consultado em 6 de março de 2016
- ↑ «Nya Sverige» (em sueco). Nationalencyklopedin (Enciclopédia Nacional Sueca). Consultado em 7 de fevereiro de 2019
- ↑ «Saint-Barthélemy» (em sueco). Nationalencyklopedin (Enciclopédia Nacional Sueca). Consultado em 7 de fevereiro de 2019
- ↑ Lars-Arne Norborg e Stefan Anderberg. «Guadeloupe» (em sueco). Nationalencyklopedin (Enciclopédia Nacional Sueca). Consultado em 7 de fevereiro de 2019
- ↑ «Cabo Corso» (em sueco). Nationalencyklopedin (Enciclopédia Nacional Sueca). Consultado em 7 de fevereiro de 2019
- ↑ «Porto Novo» (em sueco). Projekt Runeberg - Nordisk familjebok. Consultado em 7 de fevereiro de 2019
- ↑ «350 år sedan Bohuslän blev svenskt» (em sueco). Sveriges Radio. Consultado em 27 de dezembro de 2019
Bibliografia
[editar | editar código-fonte]- Englund, Peter, Ofredsår (Anos de guerra), Estocolmo 1993, ISBN 91-7486-067-4
- «Enciclopédia Nacional Sueca»
- Åberg, Alf (1978). Vår svenska historia (em sueco). Estocolmo: Natur och Kultur. 560 páginas. ISBN 91-27-01445-2