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Associação Desportiva Classista Bradesco

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
 Nota: Para a equipe profissional de Osasco que disputa a Superliga Brasileira de Voleibol Feminino - Série A, veja Osasco Voleibol Clube.
Voleibol
Associação Desportiva Classista Bradesco
Nome
Associação Desportiva Classista Bradesco
Cores vermelho e branco; azul e vermelho
Informações
Cidade São Paulo Osasco,  Brasil
Competição Brasil Série B

São Paulo Campeonato Paulista

Fundação 1993
Presidente Denise Aguiar Alvarez
Material Hummel International
Resultados
Superliga Feminina B (3º Lugar)
Títulos Brasil Superliga Brasileira de Voleibol Feminino - Série A (3 vezes)

São Paulo Campeonato Paulista (10 vezes)
Sub-21
São Paulo Campeonato Paulista de Voleibol Feminino (9 vezes)
São Paulo Jogos Regionais (4 vezes)
São Paulo Jogos Abertos do Interior (5 vezes)

Equipamentos
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Principal
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Alternativo
Página oficial

A Associação Desportiva Classista Bradesco, também conhecida pelo nome fantasia de Bradesco Esportes ou Bradesco Esportes e Educação, foi uma equipe brasileira de voleibol feminino da cidade de Osasco.[1] Atuou apenas nas categorias de base de 2009 a 2023, quando encerrou sua participação no time profissional da cidade de Osasco.

Em 1993, o Banco de Crédito Nacional (BCN), motivado pelos bons resultados atingidos pelo basquetebol, decidiu ampliar o Programa BCN Esportes, um trabalho de iniciação esportiva que visava por meio de núcleos de treinamento formar novas atletas e divulgar o esporte por todo o país.

Devido a organização do esporte e a garantia de retorno, possibilitando que seu programa de responsabilidade social fosse ampliado de forma consistente, foi decidido a formação de uma equipe feminina de vôlei. Para isso, assinou um acordo com a prefeitura de Guarujá, que se dispunha a dar a infraestrutura necessária para os treinamentos e jogos da equipe. Nasce assim o BCN/Guarujá.

No primeiro ano de existência, o BCN/Guarujá contrata o técnico Enio Figueiredo, ex-treinador da Seleção Brasileira, para dirigir a equipe, que contaria também com jogadoras da qualidade de Isabel, Virna, Márcia Fu, Ida, Ana Cláudia Ramos, Tatá, Kika, Eliana Bobô e a levantadora peruana Rosa García. O time é apresentado à imprensa no dia 29 de maio e, a partir daí, o BCN/Guarujá passa a fazer parte da elite do vôlei brasileiro. Consegue o respeito dos adversários ao tornar-se vice-campeão do Campeonato Paulista e da Liga Nacional de Voleibol Feminino, atualmente Superliga Brasileira-Série A.

Em 1994, Isabel sai da equipe. Virna, Márcia Fu, Ida e Rosa García passam mais tempo servindo suas respectivas seleções nacionais do que no clube, e, em virtude disso, o BCN passa a contratar algumas novas revelações do vôlei, caso de Michele, Arlene Xavier, Fernanda Doval, Kátia, Patrícia Cocco, e Fabiana, além de jogadoras já consagradas como Sandra, para a disputa da Copa Sul e Campeonato Paulista. A mescla de experiência com revelações dá certo e o BCN conquista três campeonatos: o Campeonato Paulista, a Copa Sul e a Copa do Brasil.

No início de 1995, Kika deixa a equipe e para seu lugar é contratada a experiente Heloísa Roese. Na edição 1994-95 da Superliga Brasileira-Série A, o BCN consegue a incrível marca de 16 vitórias consecutivas e coloca 4 jogadoras na lista das 18 melhores da CBV: Patrícia Cocco, Fernanda Doval, Sandra e Ana Flávia. O time ganha o título simbólico do primeiro turno com duas rodadas de antecipação, chega a mais uma final e obtém novamente o vice, sob o comando do ex-supervisor e agora treinador Cláudio Pinheiro.

A direção do banco resolve mudar a sede do time do Guarujá para Osasco, em 1996. O BCN contrata o ex-treinador do Sollo/Tietê, Cacá Bizzocchi, entregando-lhe também as categorias de base. A partir daí, o banco passa a pensar mais na revelação de jogadoras. A partir desse momento a equipe passa a ser reconhecida como BCN/Osasco.

A renovação de elenco surte efeito e o BCN/Osasco em poucos meses de parceria consegue mais um título paulista, com uma base formada por: Andréia Marras, Márcia, Ângela Moraes, Josiane, Bia e Ana Cláudia Ramos, chega as finais e consegue o terceiro lugar na edição 1996-97 da Superliga Brasileira-Série A.

A partir de 1997, o banco passa a contar com novas atletas formadas a partir dos núcleos e, entre algumas promessas, várias jogadoras deixam a equipe, além do treinador Cacá Bizzocchi. Para o seu lugar é contratado Josenildo de Carvalho. O BCN contrata algumas jovens atletas: Letícia, Andréa Teixeira, Mariana, Carla Morelli e Simone Storm, não desempenham uma boa campanha, sendo eliminado nas quartas-de-final da Superliga Brasileira-Série A temporada 1997-98.

Para o Campeonato Paulista, aproveita as novas regras (sets em 25 pontos sem vantagens) e novamente volta a contar com jogadoras experientes: a norte-americana Danielle Scott, Gisele, Roseli e Sônia, mas perde o título para o Leites Nestlé e mais uma vez fica com vice-campeonato,dessa vez na temporada 1998-99 da Superliga Brasileira-Série A

O BCN contrata Sérgio Negrão para ocupar o lugar de treinador e coordenador, além de Ana Moser para atuar como atacante da equipe. O banco forma, assim, uma equipe que constava com Janina e as medalhistas Andréa Teixeira e Renata,as três haviam sido campeãs no Pan de Winnipeg 1999. Começa conquistando a Taça São Paulo, os Jogos Regionais de São Bernardo do Campo e os Jogos Abertos do Interior, em Araraquara, mas perde o Campeonato Paulista de 1999, pois Gisele, Ana Moser, Andréa Teixeira e Janina estavam na seleção durante a maior parte do torneio

Por causa de dores no joelho, Ana Moser decide antecipar sua aposentadoria, diante desse desfalque o BCN resolve manter praticamente a mesma formação para a disputar a edição 1999-00 da Superliga Brasileira-Série A, mas não conquista o título da competição e no mes de abril, disputaram a Liga Sul-Americana, terminando com o vice-campeonato.

Para a nova temporada, a líbero Ricarda é contratada. Já em agosto de 2000, o BCN recebe da Federação Paulista o Troféu Eficiência, que premia o melhor desempenho de uma equipe em todas as suas categorias.

Em 2001, contrata o técnico José Roberto Guimarães, enquanto Sérgio Negrão torna o gerente do programa. O BCN traz Virna, Patrícia Cocco, Valeskinha e Arlene Xavier para reforçar a equipe. Com os reforços, o BCN conquista o seu terceiro Campeonato Paulista. O BCN também conquista o Grand Prix e a Salonpas Cup e fica com o vice-campeonato da Superliga Brasileira-Série A.

O Troféu Eficiência da Federação Paulista de Voleibol é conquistado pela terceira vez consecutiva e fica em definitivo com o BCN.

Na temporada 2002-03, a equipe do BCN venceu os Jogos Regionais, conquistou o bicampeonato do Torneio Internacional Salonpas Cup e venceu os Jogos Abertos do Interior, na cidade de Franca. A equipe ganhou ainda o tetracampeonato paulista e o título da Superliga Nacional,que é considerado o título de maior importância em sua história.

A boa campanha continuou em 2003-04, com o primeiro lugar nos Jogos Regionais de Caieiras e a conquista do quinto título paulista da história do BCN. No Campeonato Paulista, a equipe de Osasco atuou desfalcada do técnico José Roberto Guimarães, do preparador físico José Elias de Proença e das jogadoras Fernanda Venturini, Érika, Valeskinha, Bia e Paula Pequeno, pois todos estavam servindo a seleção no começo da temporada.Durante este período,o supervisor técnico Paulo Cocco,atuou como técnico.

Com as mudanças estruturais ocorridas no Bradesco, a marca BCN deixa de existir em 2003,assim o projeto social para a temporada 2003/2004 é renomeado para Finasa/Osasco e a estrutura é mantida sem alterações.

Na Superliga da mesma temporada, já atuando como Finasa e com o retorno dos integrantes da seleção, o time de Osasco permaneceu 20 partidas invicto e conquistou o bicampeonato com a impressionante marca de 26 vitórias em 29 jogos.

Após a conquista do bicampeonato da Superliga Feminina, o Finasa cedeu seis atletas (Fernanda Venturini, Valeskinha, Mari, Érika, Bia e Arlene Xavier) e toda a comissão técnica à seleção brasileira que foi aos Jogos Olímpicos de Atenas, em 2004. O Brasil ficou em quarto lugar.

No retorno ao país, as atletas e a comissão técnica do Finasa conquistaram o quarto título do Campeonato Paulista de forma consecutiva, além do vice-campeonato da Salonpas Cup e ainda o inédito Top Volley International, na Suíça.

Na Superliga, o técnico José Roberto Guimarães contou com o retorno da ponteira Paula Pequeno, após contusão no joelho esquerdo, para levar o clube ao terceiro título seguido da Superliga. Em uma série emocionante, o Finasa derrotou o rival Rexona-AdeS e chegou ao tricampeonato, com 21 vitórias em 24 jogos.

A temporada 2005/2006 começou com uma troca de comando no time adulto. Após cinco anos no clube, o técnico José Roberto Guimarães deu lugar ao seu então assistente, Paulo Cocco. A mudança também se estendeu ao time, que perdeu Érika, Dani Vieira, Nikolle Del Rio, Ana Cristina, mas ao mesmo tempo aproveitou jogadores de sua base como Mari Paraíba e Adenízia.

O Finasa ganhou o Campeonato Paulista pela quinta vez seguida, desta vez de forma invicta, e a sétima na história do clube. Já no Top Volley International, na Suíça, o time não conseguiu repetir o desempenho do ano anterior, e ficou em terceiro lugar.

Para a disputa da Superliga Feminina, o Finasa perdeu a ponteira Paula Pequeno, grávida, no meio da competição, além de ter a ponteira Mari voltando de uma operação no ombro direito. No entanto, o time contou com a ponteira Soninha em uma temporada muito inspirada, em especial nas semifinais e finais, contra o Oi/Macaé e o Rexona-AdeS.

Nas finais da competição, após uma série épica, decidida apenas na quinta partida de uma série de ciinco jogos, o Finasa acabou perdendo o último confronto, na casa do adversário, e ficou com o vice-campeonato da Superliga Brasileira de 2005-06-Série A.

O Finasa manteve para a temporada 2008-09 as atletas: Paula Pequeno e Carol Albuquerque, além de reforçar contratando mais duas importantes jogadoras: Thaísa e Sassá, ambas medalhistas de ouro com a seleção brasileira na Olimpíada de Pequim 2008 .Ao mesmo tempo que contratou jogadoras que se destacavam nas seleções brasileiras de categorias de base como a líbero Camila Brait, a meio-de-rede Bárbara Bruch e a oposto Lia, que foi maior pontuadora da edição anterior da Superliga.

Com a nova equipe, o Finasa foi campeão do Campeonato Paulista, Copa Brasil e conquista o tetracampeonato da Salonpas Cup. Pelas semifinais da Superliga, venceram a equipe da Blausiegel/São Caetano, classificando-se pela oitava vez consecutiva a final desta competição e encarou na final pela quarta vez consecutiva a forte equipe do Rexona-AdeS, tal duelo teve a partida decisiva no Maracanãzinho, e foi um jogo de cinco sets, sofrendo derrota por 3x2 (tie-break), contentando-se com o vice-campeonato da Superliga Brasileira de 2008-09-Série A.

Passados dois dias dá derrota que resultou no vice-campeonato, a direção do Finasa anuncia o encerramento de suas atividades na categoria adulta, visando concentrar-se nas categorias de base, o que era o foco inicial do programa, assim como já era feito com o basquete, porém, quatro dias depois, foi anunciada a formação de uma nova equipe adulta, através de um grupo de patrocinadores em parceria com a Prefeitura de Osasco, nascendo assim o Osasco Voleibol Clube.

Em dezembro de 2023, os núcleos de especialistas do clube foram extintos, e o projeto passou a existir apenas como associação social para crianças e adolescentes.[1][2]

Resultados obtidos nas principais competições

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Cronologia da Associação Desportiva Classista Bradesco
  • 1993: Fundação como Associação Desportiva Classista BCN na cidade do Guarujá.
  • 1993-94: Vice-campeão brasileiro (final contra a Recreativa). Vice-campeão paulista (final contra o Leite Moça).
  • 1994-95: Vice-campeão da Superliga (final contra o Leite Moça).[3] 3º lugar no Mundial de Clubes. Campeão paulista (final contra a Recreativa, 1º título).
  • 1995-96: Vice-campeão da Superliga (final contra o Leite Moça).[3]
  • 1996: Mudança de sede do Guarujá para Osasco.
  • 1996-97: 3º lugar na Superliga.[3] Campeão paulista (final contra a Recreativa, 2º título).
  • 1997-98: 7º lugar na Superliga[3] (eliminado nas quartas-de-final pelo Leites Nestlé).[4] 3º lugar no Campeonato Paulista.
  • 1998-99: 5º lugar na Superliga.[3] (eliminado na segunda fase pelo Leites Nestlé, 2-1 na série).[5] Vice-campeão paulista (final contra o Leites Nestlé).[6]
  • 1999-00: 3º lugar na Superliga[3] (eliminado na semifinal pelo Minas, 3-1 na série).[7] Vice-campeão paulista (final contra o BCN/Osasco, 4º título).[8]
  • 2000-01: 5º lugar na Superliga.[3] 3º lugar no Campeonato Paulista.[9]
  • 2001-02: Vice-campeão da Superliga (final contra o Minas).[3] Campeão paulista (final contra o São Caetano, 3º título).
  • 2002-03: Campeão da Superliga[3] (final contra o Minas, 3-0 na série, 1º título).[10] Campeão paulista (final contra o São Caetano, 4º título).
  • 2003: Mudança de denominação para Associação Desportiva Classista Finasa.
  • 2003-04: Campeão da Superliga[3] (final contra o Minas, 3-0 na série, 2º título).[11] Campeão paulista (final contra o São Caetano, 5º título).
  • 2004-05: Campeão da Superliga[3] (final contra o Rexona, 3-0 na série, 3º título).[12] Campeão paulista (final contra o Pinheiros, 6º título).
  • 2005-06: Vice-campeão da Superliga[3] (final contra o Rexona, 3-2 na série).[13] Campeão paulista (final contra o Pinheiros, 7º título).
  • 2006-07: Vice-campeão da Superliga[3] (final contra o Rexona, 3-2 na série).[14] Campeão paulista (final contra o São Caetano, 8º título).
  • 2007-08: Vice-campeão da Superliga[3] (final contra o Rexona, 3-1).[15] Campeão paulista (final contra o São Caetano, 9º título).
  • 2008-09: Vice-campeão da Superliga[3] (final contra o Rexona, 3-2).[16] Campeão paulista (final contra o Pinheiros, 10º título).
  • 2009: Fim das atividades da equipe adulta. Mudança de denominação para Associação Desportiva Classista Bradesco.
  • 2011: 1º lugar nos Jogos Regionais. (1º Título - Sub 21)
  • 2011: 1º lugar nos Jogos Abertos do Interior. (1º Título - Sub 21)
  • 2012: 3º lugar na Liga Nacional.
  • 2013: Campeão na Liga Nacional.
  • 2016: 1º lugar nos Jogos Abertos do Interior. (2º Título - Sub 21)
  • 2017: 7º lugar na Superliga B.
  • 2017: 1º lugar nos Jogos Regionais. (2º Título - Sub 21)
  • 2017: 1º lugar nos Jogos Abertos do Interior. (3º Título - Sub 21)
  • 2018: 4º lugar na Superliga B.
  • 2018: 1º lugar nos Jogos Regionais. (3º Título - Sub 21)
  • 2018: 1º lugar nos Jogos Abertos do Interior. (4º Título - Sub 21)
  • 2019: 3º lugar na Superliga B.
  • 2019: 1º lugar nos Jogos Regionais. (4º Título - Sub 21)
  • 2019: 1º lugar nos Jogos Abertos do Interior. (5º Título - Sub 21)
  • 2021: 7º lugar na Superliga B.

Principais títulos

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Nacionais
Competição Títulos Temporadas
Brasil Superliga Brasileira 3 02/03, 03/04 e 04/05
Brasil Copa Brasil 1 2008
Brasil Liga Nacional 1 2013
Estaduais
Competição Títulos Temporadas
São Paulo Campeonato Paulista 10 1994, 1996, 2001, 2002, 2003, 2004, 2005, 2006, 2007, 2008
São Paulo Copa São Paulo 5 1999, 2004, 2005, 2006 e 2008
Outros
Competição Títulos Temporadas
Suíça Torneio Top Volley 1 2004
Brasil Salonpas Cup 4 2001, 2002, 2005 e 2008

Campanhas de destaque

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Brasil Superliga

São Paulo Campeonato Paulista

  • Vice-campeão: 1993, 1998 e 1999

Referências

  1. a b Iglesias, Gustavo (28 de dezembro de 2023). «Bradesco encerra projeto que teve de Magic Paula a Ana Moser, e pais se unem para 'salvar' base». ESPN.com. Consultado em 20 de agosto de 2024 
  2. Vecchioli, Demétrio (15 de dezembro de 2023). «Olhar Olímpico: Bradesco fecha as portas do maior formador do vôlei e do basquete feminino». UOL. Consultado em 20 de agosto de 2024 
  3. a b c d e f g h i j k l m n o CBV. «A Superliga - História». Consultado em 30 de março de 2013 
  4. UOL Esporte (8 de maio de 1998). «Rexona campeã». Consultado em 30 de março de 2013 
  5. UOL Esporte. «Superliga feminina de vôlei 98/99». Consultado em 30 de março de 2013 
  6. FPV. «Campeonato Paulista de Voleibol Feminino de 1998». Consultado em 30 de março de 2013 
  7. UOL Esporte (15 de abril de 2000). «Rexona campeão da Superliga 99/00». Consultado em 30 de março de 2013 
  8. FPV. «Campeonato Paulista 1999 - Divisão Especial - Feminino». Consultado em 30 de março de 2013 
  9. FPV. «Campeonato Paulista 2000 - Divisão Especial - Feminino». Consultado em 30 de março de 2013 
  10. UOL Esporte. «Superliga Feminina 2002/2003». Consultado em 30 de março de 2013 
  11. UOL Esporte. «Superliga Feminina 2003/2004». Consultado em 30 de março de 2013 
  12. UOL Esporte. «Superliga Feminina 2004/2005». Consultado em 30 de março de 2013 
  13. UOL Esporte (30 de abril de 2006). «Fernanda Venturini se despede como campeã pelo Rexona». Consultado em 30 de março de 2013 
  14. UOL Esporte (21 de abril de 2007). «Rexona vence Osasco no tie-break e leva o tetra da Superliga». Consultado em 30 de março de 2013 
  15. UOL Esporte (19 de abril de 2008). «Rexona vira, vence Osasco e é pentacampeão da Superliga feminina». Consultado em 30 de março de 2013 
  16. UOL Esporte (18 de abril de 2009). «Rexona neutraliza 'crias', supera freguês Finasa e é hexa na Superliga». Consultado em 30 de março de 2013 

Ligações externas

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