Alberto de Faria
Alberto de Faria | |
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Nascimento | 5 de agosto de 1865 Campos dos Goytacazes, Rio de Janeiro |
Morte | 29 de novembro de 1931 (66 anos) Rio de Janeiro,Distrito Federal |
Nacionalidade | brasileiro |
Ocupação | Advogado |
Alberto de Faria (Campos dos Goytacazes, 5 de agosto de 1865 — Rio de Janeiro, 29 de novembro de 1931) foi um advogado e intelectual brasileiro, membro da Academia Brasileira de Letras.[1]
Biografia
[editar | editar código-fonte]Estudou direito na Faculdade do Largo de São Francisco, em São Paulo, atuando depois em Campinas até mudar-se para o Rio de Janeiro, onde prosseguiu na advocacia.[1]
Foi pai do também imortal da ABL, Otávio de Faria, e sogro dos também acadêmicos Afrânio Peixoto e Alceu Amoroso Lima.[1]
Filiado às ideias republicanas, era abolicionista, tal como o conterrâneo José do Patrocínio.
Obra
[editar | editar código-fonte]Não se notabilizou pela produção literária, restrita a apenas dois livros. A sua intensa vida cultural, bem como a índole polemista, valeram-lhe o reconhecimento dos Imortais, que em face disto o escolheram como membro do Silogeu brasileiro.
As suas únicas obras foram:
- Política fluminense - ensaio político - 1900;
- Mauá - biografia do Visconde de Mauá - 1902.
Academia Brasileira de Letras
[editar | editar código-fonte]Foi eleito para ser o segundo ocupante da cadeira 39,[2] em 2 de agosto de 1928, sendo recebido por Hélio Lobo, em dezembro deste mesmo ano.[1]
Referências
- ↑ a b c d «Alberto de Faria». Academia Brasileira de Letras. Consultado em 2 de maio de 2023
- ↑ Alana Gandra e Douglas Corrêa (11 de junho de 2022). «José Paulo Cavalcanti Filho toma posse na cadeira 39 da ABL». Agência Brasil. Consultado em 2 de maio de 2023
Precedido por Oliveira Lima |
ABL - segundo acadêmico da cadeira 39 1928 — 1931 |
Sucedido por Rocha Pombo |