Cartoon: diferenças entre revisões
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Revisão das 08h39min de 26 de setembro de 2017
um cartton e um papel de muita diversao pode se ver memes do trump entre outro
História
O termo é de origem britânica, e foi pela primeira vez utilizado neste contexto na década de 1840, quando a revista Punch publicou uma série de charges que parodiavam estudos para os afrescos do Palácio de Westminster, adaptados para satirizar acontecimentos da política contemporânea. Esse costume data de 1843, quando a Punch utilizou o termo para se referir a desenhos satíricos de John Leech.[1] O significado original da palavra cartoon é "estudo", ou "esboço".
Este tipo de desenho é, ainda, considerado uma forma de comédia, e mantém o seu espaço na imprensa escrita atual. Na imprensa escrita moderna, o cartoon aparece como uma obra de arte, geralmente com intenção de humor.[2]
Cartoons e charges são gags visuais, contudo, a charge satiriza um acontecimento atual.[3] Assim como as tiras diárias e as pranchas dominicais, os cartuns também podem ser distribuídos pelos syndicates.[4]
Animação
Por causa das semelhanças de estilo entre as tiras de jornal e os primeiros curta-metragens de animação, o termo "cartoon" é usado tanto para o estilo de ilustração, quanto para animação.[5]
Enquanto animação designa qualquer estilo de imagem ilustrada, exibida rapidamente para indicar movimento, a palavra "cartoon" é mais frequentemente usada como um descritor para programas de televisão e filmes de curta metragem dirigidos ao público infantil, eventualmente com animais antropomorfizados e super-heróis.
OUTRAS SUGESTOES
Referências
- ↑ (em inglês) Punch.co.uk. «History of the Cartoon»
- ↑ Paulo Ramos (março de 2016). «Tira, charge e cartum: Afinal, o que são? - Parte 2». Editora Escala. Conhecimento Prático Língua Portuguesa (58)
- ↑ Edgar Franco (2004). Hqtrônicas: do suporte papel à rede Internet. [S.l.]: Annablume. pp. 23, 24 e 25. ISBN 9788574194769
- ↑ Bernard A. Drew (2015). Black Stereotypes in Popular Series Fiction, 1851-1955: Jim Crow Era Authors and Their Characters. [S.l.]: McFarland. 107 páginas. ISBN 9780786474103
- ↑ Walasek, Helen (2009). The Best of Punch Cartoons: 2,000 Humor Classics. England: Overlook Press. 116 p. ISBN 1590203089
Bibliografia
- Rodrigo Patto Sá Motta. Jango e o golpe de 1964 na caricatura. Jorge Zahar Editor. 2006. ISBN 9788571109483.
- Manuel Carlos Chaparro. Sotaques D'Aquém E D'Além Mar: Travessias Para Uma Nova Teoria de Gêneros Jornalísticos. Grupo Editorial Summus. 2008. ISBN 9788532305046.