24/11/2024

White people problems: não troquei de celular porque quis

Olá, pessoas!

Pois é, pensei que traria um post um pouco mais animador e... Não estou quebrando totalmente minha promessa; diferente do post anterior, psicologicamente falando, estou sim bem mais de boa. Lógico que aqueles estresses de fim de ano e tudo mais estão me consumindo, não vou mentir aqui. Mas esses feriadinhos no meio da semana me revigoram bastante. Não fiz tudo o que queria, mas aos poucos minha vontade de ser produtiva está voltando aos poucos.

Mas no post de hoje vou me permitir ser fútil. Na real, não comprei exatamente pela "futilidade", mas sim porque meu digníssimo celular estava dando indícios que ia me deixar na mão a qualquer momento. Várias vezes desligava sozinho, toques fantasmas (que me geraram muito constrangimento de uns meses pra cá, inclusive), de ter que reiniciar a força porque ele simplesmente congelava, até a interface se mostrava "pane no sistema alguém me desconfigurou". Eu ia esperar até o fim do ano pra trocar, mas visto que a tecnologia quando quer ir de arrasta, ela vai mesmo. Depois também que me liguei que a esmagadora maioria dos meus aparelhos celulares duram 5 anos comigo; embora eu ame coisas tech, não sou uma graaaaaaaaande adepta de trocar de aparelho a todo lançamento, a começar que não tenho dinheiro pra tamanho investimento e segundo que, por mais que eu seja mega cuidadosa, não é sempre que as coisas duram. Então é isso. Fui enrolando, até que a minha capinha RACHOU (vocês não leram errado: a capinha de silicone rachou; quase que na mesma vibe de outro celular que tive) e meu fone que tava funcionando desde que tirei da caixinha do celular (na época que vinha, porque hoje em dia nem isso vem mais) começou a parar de funcionar no meio do caminho do trabalho e no meio do expediente pifou de vez. Respirei fundo, entendi que era um sinal que precisava comprar mesmo.

"OK! Já entendi! Vou comprar logo"